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Sunday, March 18, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 6.2 11 de Setembro: as falhas da versão oficial.

MANLIO DINUCCI



“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O PRIMEIRO DIA
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe




6.2  11 de Setembro: as falhas da versão oficial.

A versão oficial dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 que, globalmente,provocaram a morte de 2.977 pessoas, não resiste às investigações técnicas e científicas efectuadas por peritos independentes, cujos resultados são suprimidos resolutamente por Washington como «conspiração».

O comportamento das autoridades envolvidas no controlo do espaço aéreo dos Estados Unidos, não parece credível – A Federal Aviation Authority e o North American Aerospace Defense Command – as quais, logo que o desvio dos quatro aviões foi determinado, têm tempos de reacção inexplicavelmente lentos e, para procurar interceptá-los fazem descolar caças bombardeiros F-15 e F-16, não da base mais próxima, mas da base mais afastada.

Pilotos com grande experiência de vôo e peritos aeronáuticos demonstram que, pilotos apenas saídos de escolas de vôo, não seriam capazes de colocar-se aos comandos  de grandes aviões de linha e de levar a cabo manobras complexas, como as que são necessárias  para centrar uma torre no interior de Manhattan ou o andar térreo do Pentágono, no qual um grande Boeing (segundo a versão oficial) se introduz, ao nível do solo, abrindo um buraco estreito na estrutura de cimento armado, sem deixar no exterior nenhum fragmento nem nenhum rasto no solo. Também se interrogam por que motivo os terroristas, para atingir as Torres Gémeas de New York, escolhem aviões que partem de Boston, quando poderiam usar os que partem de New York, abreviando o percurso e o risco de intercepção, e avançam a hipótese de que os terroristas teriam feito essa escolha, porque a sociedade responsável pela segurança dos aeroportos de Boston era a Huntleigh USA, comprada em 1999 pela empresa israelita, ICTS International.

Existem sérias dúvidas, principalmente sobre a própria dinâmica da queda das torres. Quando a Sociedade de Engenheiros Civis americanos inicia um inquérito sobre a causa dos desmoronamentos, foi impedida de todas as maneiras pela Agência Federal para a gestão de emergências. Alguns engenheiros estruturais criticam a decisão de reciclar rapidamente, as colunas, vigas e treliças de aço, que deveriam ter sido examinadas atentamente pelos investigadores. Pelo contrário, as autoridades fazem remover, rapidamente, 300.000 toneladas de aço das torres desmoronadas, que são exportadas para a Ásia, para serem recicladas.

Nunca nenhuma do tipo de Torres Gémeas se desmoronou devido a um incêndio. O carburante dos aviões, que o 11 de Setembro queima, na maior parte, no exterior das torres, não poderia ter desenvolvido um calor tal que fundisse as colunas maciças de aço, tanto que, no interior do ponto de impacto, vêm-se pessoas intactas.A dinâmica das Torres Gémeas e da Torre 7 (que nem mesmo foi atingida pelos aviões) – sustentam vários peritos – recorda uma demolição controlada, provocada por explosivos colocados no interior.

Por ter sustentado esta afirmação, o professor Steven Jones, docente de Física, é expulso da Brigham Young University (Utah). Mas não desiste. Juntamente com uma equipa de que fazem parte outros cientistas de outros países, publica em 2009, na revista The Open Chemical Physics Journal (que submete a revisão científica os artigos a publicar), um estudo baseado nas amostras de pó, recolhidas no Ground Zero. Elas revelam a presença de térmite, substância não explosiva que produz uma reacção química com uma temperatura de 2.500 graus Celsius, capazes de fundir o aço, cortando-o como uma faca quente corta manteiga. Numa foto vê-se uma coluna de aço cortada em diagonal, com gotejamentos semelhantes aos de uma vela. O estudo do Prof. Steven Jones, baseia-se nesta e noutras provas científicas e ele desafia os cientistas  que sustentam da versão oficial, a confrontá-lo.Eles recusam lê-lo, dizendo não terem tempo.

Não se explica, também, como foi possível que os serviços secretos americanos, depois de terem dado prova de uma ineficiência catastrófica, ao deixarem-se colher de surpresa por um ataque terrorista, poucas horas depois da derrocada da Torres Gémeas, apuram que o ataque foi organizado por Osama bin Laden e, apenas, dois dias depois publicam as biografias completas dos dezoito sequestradores.
A seguir:

6.3  Afeganistão: o início da «guerra global ao terrorismo»

Ler este capítulo e os precedentes em

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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