[pessoas em fuga em 9/11 perante a nuvem tóxica da explosão]
Publicado em «Global Research», a 09-09-2019
Traduzido por Manuel Banet para o Observatório da Guerra e Militarismo
Gostaria de receber as opiniões dos leitores que tenham lido ou visto na TV ou na comunicação social NPR (Rádio Pública Nacional ) o relatório sobre a queda do Edifício 7 do World Trade Center, elaborado durante quatro anos, por profissionais altamente credenciados. Relatei o resultado deste mesmo relatório aqui.
Suspeito que o relatório dos peritos esteja agora, no «Buraco da Memória». O «Popular Mechanics», a «Wikipedia» ou e a «CNN», não podem rotular uma equipa de peritos prestigiados como «teóricos da conspiração». Por esta razão, a comunicação mediática prostituída e outros artistas do encobrimento dos ataques de falsa bandeira do 11 de Setembro, nos Estados Unidos, irão agir, simplesmente, como se este relatório não existisse. A maioria das pessoas em todo o mundo, jamais irá saber da existência deste relatório. Duvido que os verdadeiros executores do 11 de Setembro se incomodem a contratar uma equipa para «refutar» o referido relatório, porque iria trazê-lo para os noticiários, o último lugar onde os mesmos desejam que ele esteja.
O relatório da Comissão oficial do 11 de Setembro não foi uma investigação e ignorou todas as provas jurídicas. A simulação do colapso do Edifício 7 efectuada pelo NIST foi distorcida para obter o resultado desejado. As únicas investigações verdadeiras foram realizadas por cientistas, engenheiros e arquitectos individuais. Eles encontraram provas claras de que foi usada nano-termite na destruição das torres gémeas. Mais de 100 socorristas testemunharam que sentiram um grande número de explosões no interior das torres, incluindo a explosão enorme ocorrida na sub-cave, antes do momento oficialmente declarado dos aviões atingirem a torre. Numerosos pilotos civis e militares disseram que as manobras dos voos de ataque ao WTC (World Trade Center) e ao Pentágono estavam para além das suas próprias capacidades e, quase de certeza, para além das capacidades dos alegados assaltantes dos aviões. Surpreendentemente, não existem destroços dos aviões nos sítios de impacto. E muito mais se poderia dizer. Já não é possível negar que o Edifício 7 foi uma demolição controlada.
Baseados nas provas conhecidas, os peritos com conhecimentos técnicos e científicos concluíram que o 11 de Setembro foi um trabalho de sabotagem organizado pelo Vice Presidente Dick Cheney, pelos seus talentosos neo-conservadores e por Israel, com o objectivo de reconstruir o Médio Oriente de acordo com os interesses de Israel e enriquecer, ao mesmo tempo, com este processo, o complexo militar/securitário dos EUA.
A maioria das pessoas desconhece a função de Robert Mueller, como Director do FBI, para proteger a história oficial do 11 de Setembro de tudo o que podia ser usado como testemunho. Paul Sperry relata, no New York Post, as múltiplas acções que Mueller praticou, como Director do FBI, a fim de ocultar os factos ao Congresso e ao conhecimento público.
Patrick Pasin, um autor francês, fornece provas adicionais do mau uso do cargo concretizado por Mueller, para proteger uma mentira oficial. Foi publicada uma tradução em inglês do livro de Pasin, The FBI Accomplice of 9/11, («O Cúmplice do FBI do 9/11), pela editora Talma Studios, em Dublin, Irlanda.
O livro de Pasin consiste na organização dos indícios conhecidos, que foram suprimidos para perpetuar o relato falso do 11 de Setembro, numa explicação convincente sobre como o ataque de falsa bandeira foi protegido da denúncia. Especifíca o plano “segundo o qual o FBI tentou provar– a qualquer preço - a narrativa da conspiração do governo. Tenham em mente que Mueller foi, precisamente, o indivíduo escolhido pelo Estado Profundo para preparar a armadilha ao Presidente Trump. A especialidade de Muller é a prática de métodos não éticos.
Pasin recolhe as provas e tece as mesmas num relato coerente. Está tudo lá. As jogadas da bolsa vendendo antecipadamente a informação sobre os assaltos aos aviões comerciais, a impossibilidade efectuar chamadas por telemóveis a partir de aviões, em 2001, as cartas com antrax enviadas aos senadores Tom Daschle e Patrick Leahy, que abriram o caminho à adopção do «Patriot Act»*, o esforço em culpar cientistas militares americanos pelas cartas logo que se concluiu que a produção de antrax só podia vir dum laboratório militar americano, a impossibilidade total de se encontrar um passaporte intacto no meio dos escombros das torres gémeas, onde – supostadamente – os fogos terão causado temperaturas tão altas, que derreteram o aço.
É extraordinário que alguém possa acreditar numa palavra disto. Tentem imaginar um calor tão intenso, capaz de fundir o aço, mas que não conseguiu queimar um passaporte!
O livro de Pasin é de leitura fácil. Ele faz uma exposição que revela falsificação atrás de falsificação, mentira atrás de mentira. O relato, obviamente falso, foi fornecido ao mundo e os peritos que o expõem como falso, são designados como «teóricos da conspiração», por pessoas demasiado desinformadas e estúpidas para lerem livros sobre este assunto.
Esta é a América do século XXI, e – ao que tudo indica - o resto da população mundial não é mais inteligente.
Dentro de 3 dias (este artigo foi escrito em 15/09/2019) será o 18 º aniversário do 11 de Setembro. O que é que aprendemos nestes 18 anos? – Descobrimos que milhares de peritos, com provas sólidas, não conseguem prevalecer sobre uma mentira oficial, que se reconhece facilmente.
Dr. Paul Craig Roberts,
Paul Craig Roberts Institute for Political Economy
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(*) Nota da tradução: «Patriot Act» é a lei que restringe significativamente muitas garantias e liberdades, passada na sequência do 11 de Setembro, quase sem haver oposição do Congresso dos EUA.
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