Judeus e Revoluções
Por Larry Romanoff, 12 de Setembro de 2022
CHINESE ENGLISH FRENCH PORTUGUESE
Introdução
Grande parte da denominada "História" que nos foi ensinada nas nossas escolas não tem sido tão exacta como poderíamos ter acreditado. Em particular e, sobretudo, com astúcia, os editores de livros conseguiram eliminar muita da informação mais importante necessária para nos dar uma compreensão real do mundo em que vivemos. Após a eliminação de talvez 50% dos factos cruciais, a maioria do resto que nos foi apresentada é completamente falsa. Para piorar a situação, eles conseguiram construir uma narrativa histórica ilógica que consiste em bytes sonoros que parecem não estar relacionados, impedindo-nos, assim, de poder ligar os processos necessários para ver o quadro geral tal como ele realmente é (ou foi). Para piorar a situação, os nossos professores, tendo sido educados neste mesmo sistema, ignoram completamente a maioria dos factos cruciais. Tentarei apresentar neste ensaio, algumas secções importantes de um segmento significativo da nossa História, para que as relações possam ser efectuadas e o enquadramento discernido como um todo.
Contrariamente ao que é afirmado nos textos propagandísticos da nossa História e como alguém escreveu, as revoluções resultaram muito raramente de uma "combustão espontânea da ordem social". Na maioria das vezes, o fósforo é aceso por alguma "agência secreta que se esconde nos santuários sombrios de certas formas de maçonaria" que, inevitavelmente, tem "uma origem nitidamente judaica". A nossa História registada omitiu em todos os casos, as identidades étnicas dos instigadores e dos actores principais e, com poucas excepções (sobretudo, em França e na Rússia), enterrou completamente a ocorrência destas revoluções. Os países europeus tiveram duas vagas de revoluções com cerca de 100 anos de intervalo, destinadas a derrubar as monarquias, mas elas foram apenas o início. Hoje, poucos indivíduos parecem estar conscientes de que o movimento comunista foi, sensivelmente, uma criação 100% judaica, inclinada a promover revoluções não só na Europa mas em todo o mundo. Tivemos Trotsky e Lenine na Rússia, as lojas maçónicas judaicas em França, um golpe bem sucedido na Mongólia, Bela Kun na Hungria, Rosa Luxemburgo na Alemanha, tentativas de revoluções comunistas nos EUA (Emma Goldman) e no Canadá, na China (Voitinsky), Bettelheim (na Áustria) e muitos mais.
Alguns antecedentes históricos
Os parágrafos imediatamente a seguir são um extracto abreviado de um artigo anterior intitulado, "It's Time to Trash Democracy - Part 1 - The Origin" (É Tempo de Lixo Democrático - Parte 1 - A Origem). (1)
Sabemos todos que a maioria dos judeus têm sido expulsa repetidamente durante séculos, de nação em nação, tendo a série mais recente ocorrido durante os últimos 700 ou 800 anos, na qual as expulsões ocorrem frequentemente, de 50 em 50 anos, ou mais. Este facto está bem documentado, mas é interessante que ninguém parece ter prestado atenção precisamente, quando estas expulsões cessaram ou, o que é mais importante, a razão pela qual elas cessaram.
Há muitos séculos, os confins orientais da Europa entre o Cáucaso e o Volga eram governados por um estado judeu conhecido como o Império Khazar (2) (3), tendo atingido o auge do seu poder, no período entre os séculos VII ao X, AD. Os Khazars eram um povo de origem turca que, por razões pouco claras, escolheram adoptar o judaísmo como religião por volta do ano 750 d.C., mas é da maior importância o facto de que eles não eram judeus, em nenhum sentido do significado dessa palavra. Eram inteiramente de linhagem turca e da Europa Oriental, geneticamente mais ligados às tribos Huno, Uigur e Magyar do que à semente de Abraão, de Isaac e de Jacob. (2 – p. 17)
Os Khazars eram guerreiros nómadas, "homens selvagens com rostos horríveis, maneiras de animalescas e vorazes de sangue". Um escritor arménio refere-os como sendo a "plebe horrenda". Eram, sem dúvida, uma das espécies animais mais violentas e cruéis que alguma vez habitaram a Terra, sem outra utilidade para a vida que não fosse a sua. Os Khazars eram um povo tão violento, brutal e selvagem que são descritos como sendo "temidos e abominados mais do que todos os outros povos daquela região do mundo". Pouco se sabe da sua origem porque historiadores judeus e os editores de livros os excluíram da nossa História e, hoje, fazem o máximo para negar até mesmo a existência deste povo. Nessa altura, os Khazars da Europa Oriental eram, inquestionavelmente, os povos mais odiados e temidos de toda a Europa e, talvez, de toda a História. A sua sede de sangue e a sua crueldade eram lendárias, para não falar da sua ganância. (4) (5) É importante referir que antes da época em que adoptaram o judaísmo, a religião Khazar era uma religião de culto fálico.
O Império Khazar chegou ao fim quando os povos da Europa, incapazes de tolerar a sua brutalidade selvagem, se uniram e exterminaram o Império, e dispersaram os Khazars sobreviventes aos quatro ventos. Foram derrotados principalmente pelos russos, aproximadamente, em 965 d.C., mas, até certo ponto, perduraram de modo significativo, sofrendo vários extermínios adicionais até ao final do século XIII, quando Genghis Khan os dizimou e ocupou quase todo o seu território anterior. Os Khazars, pura e simplesmente, "desapareceram" da História para serem substituídos pelos "judeus" que surgiram, subita e simultaneamente, em quase todo o lado. Estes sobreviventes dispersos permaneceram nómadas, pessoas sem nação, sem território - e sem lealdade a qualquer povo, nação, ou lugar. E, como salienta Koestler, este é "o berço da parte numericamente mais forte e culturalmente dominante da judiaria moderna". Com efeito, li publicações judaicas que declaram categoricamente que (parafraseando, mas com precisão) "mais vale dizer que já não há 'verdadeiros judeus' no mundo e que, pelo menos, 95% da totalidade dos judeus, é constituída por Khazars europeus". Eles desacreditam os verdadeiros judeus.
A ganância encaminhou esta diáspora khazariana para a banca e para o dinheiro, enquanto a sua brutalidade inata se prestou bem ao comércio de escravos e a todas as ocupações que têm vindo a exercer desde então. Talvez o seu desalojamento natural bem como as diferenças fundamentais com outras tribos humanas tenham sido responsáveis pela sua falta de lealdade a qualquer nação ou povo e pela sua brutalidade aparentemente inata e cruel, juntamente com as perversões sexuais também visivelmente inatas, foram responsáveis pela sua orientação para ocupações como o comércio de escravos, o rapto de inúmeras jovens para venda em haréns em todo o mundo e o rapto e castração de mancebos para servirem de eunucos nesses mesmos haréns. Estas últimas características podem também ter sido responsáveis pela sua súbita mudança para o judaísmo, o Talmud babilónico que ressoava bem com as suas inclinações sexuais, uma espécie de "espírito afim" para o qual estavam bastante propensos e receptivos. A sua natureza violenta e independente manifestou-se também numa poderosa relutância em aceitar a sujeição ou subordinação ao poder governante e na recusa definitiva da assimilação.
Os seus problemas eram muitos. Estes Khazars (agora 'designados' como judeus) também foram odiados amargamente pela sua astúcia de agricultura fiscal. O processo era simples. Aproximavam-se de um monarca com a proposta de pagar antecipadamente, a totalidade da receita fiscal anual do seu reino através de uma quantia fixa, em troca da qual teriam o direito de impor e cobrar impostos aos cidadãos durante o ano seguinte, para recuperar o seu "investimento" e ter lucro. A teoria era justa; a prática era brutal. Estes denominados judeus iriam criar, impor e cobrar impostos em género e volume, o que iria espantar a imaginação e, finalmente, levar à falência toda a nação. Muitos monarcas descobririam que a cobrança de impostos progredia sem limites até que todo o reino estivesse à beira de uma revolução, altura em que estes designados judeus seriam expulsos do país, sendo-lhes, por vezes, permitido levar consigo o seu espólio, outras vezes, sendo confiscado-o à saída. Em todos os casos, esta diáspora "judaica" levava os assuntos ao ponto de uma expulsão em massa ser considerada a única salvação de um país.
Durante gerações, fomos expostos a histórias de "judeus" expulsos de várias nações por razões de anti-semitismo, mas isso nunca foi verdade. Primeiro de tudo e, novamente, estas pessoas não eram judeus, foram expulsas pelos seus crimes e pela sua ganância, sem relação com a sua (falsa) origem étnica. Parece desconhecer-se hoje que as expulsões nunca acabaram. Cuba expulsou todos os judeus após a revolução. O Japão expulsou todos os judeus em duas vagas antes da II Guerra Mundial e o primeiro acto de Mao ao assumir o poder foi expulsar todos os judeus da China. A Alemanha tentou o mesmo (expulsá-los para Madagáscar) antes da II Guerra Mundial, mas falhou. Todas elas foram por razões semelhantes e hoje existem muitas mais.
As Raízes da Revolução
Podemos imaginar que estas expulsões, repetidas em dezenas de países, talvez de 50 em 50 anos durante centenas de anos, se tornariam inconvenientes e cansativas. A questão principal era que as pessoas estavam sujeitas ao capricho de um monarca - de um homem - que tinha o poder e a força para as expulsar e confiscar os seus bens a seu bel-prazer. Se consideramos que os monarcas também eram frequentemente intransigentes e brutais para as suas próprias populações, pode não ter sido difícil acontecer a subversão e a revolução.
Os judeus produziram duas séries de revoluções na Europa, quando sentiram soprar os ventos da expulsão, o primeiro conjunto não produziu nenhum benefício duradouro para os nossos Khazars, um monarca pouco amigável a ser rapidamente substituído por outro com sentimentos e preocupações semelhantes sobre a sua longevidade.
Os judeus khazarianos encontraram um caminho melhor. A concepção era brilhante, o processo simples e a teoria muito sedutora. "Não precisamos de ter um rei. Um país é fácil de gerir. Podemos formar um governo a partir do povo. Podemos auto governar-nos. Chega de guerras inúteis, chega de impostos punitivos, basta de monarcas que vivem no luxo enquanto nós morremos à fome. Podemos fazê-lo e ser livres". E, claro, os judeus poderiam orientar o povo sobre a formação de um governo eficiente, principalmente através da criação de dois "partidos" entre os quais o povo poderia escolher e com a capacidade de expulsar um partido se for insatisfatório e seleccionar o outro, mantendo-os assim "honestos". Sabemos como isso acabou por se verificar.
Os camponeses estavam extasiados com visões de coisas boas a dançar nas suas cabeças, enquanto as elites estavam ainda mais entusiasmadas porque se aperceberam, desde o início, que os dirigentes governamentais só podiam vir do seu grupo. Estes designados judeus estavam a oferecer às elites o controlo total de todo o país e estavam dispostos a financiar a transição. Como podiam recusar uma oferta como esta? Para colocar este assunto em perspectiva, toda a História se desenrolou durante 200 anos ou mais, envolvendo milhares de Khazars, por vezes agindo independentemente, mas muitas vezes em concertação e com erros, lapsos e aprendizagens, antes do produto final ser firmemente estabelecido. Assim, neste sentido, é um pouco simplista dizer somente "Os judeus criaram a democracia". No entanto, foi assim que aconteceu. Foi esta, a génese da democracia, pelo menos, da forma multipartidária do sistema eleitoral que temos hoje.
A razão porque aconteceu deste modo, é devida ao facto de um sistema eleitoral multipartidário ser o único sistema governamental que pode ser completamente corrompido e controlado a partir dos bastidores, mantendo essa corrupção e controlo institucionalizado em perpetuidade. É verdade que qualquer tipo de governo pode ser corrupto, mas o sistema multipartidário "democrático" foi criado para ser corruptível em todos os seus elementos constituintes e onde cada político individual poderia ser comprado e toda a população a ser explorada, tendo este processo sido agora desenvolvido até se tornar numa arte nobre. No início, os líderes partidários desenvolveram uma máquina, cada um para impressionar a sua opinião sobre o povo, mas rapidamente "a máquina do partido" tomou a seu cargo o processo e todo o controlo foi assumido pelos responsáveis por essa máquina. Hoje, o resultado é que nem os políticos, nem o povo têm qualquer influência no processo que é controlado em segundo plano para tudo, desde o financiamento à política.
Esta é a razão pela qual os judeus, através do seu controlo dos meios de comunicação e da publicação, promulgaram incessantemente a "democracia" como uma religião tão santa que mesmo examiná-la ou questioná-la constitui uma blasfémia da mais alta ordem. Tem sido tão bem sucedida que hoje em dia existem poucas "democracias" que não sejam efectivamente controladas pelos judeus em segundo plano - o nosso chamado "Estado Profundo". Os EUA são amplamente conhecidos como um Estado judeu, mas o Canadá, a Alemanha, a Suécia, a Ucrânia, a Holanda, a Inglaterra, a França, a Itália,a Austrália e todos os outros, não são melhores. De facto, até o Japão é, uma colónia judaica.
A Cor das Revoluções
O nosso quadro revolucionário é lamacento e nebuloso porque tivemos várias categorias de revoluções induzidas por judeus, algumas das quais coincidiram com a remoção de um monarca (nomeadamente na Revolução Francesa) enquanto outras foram destinadas a obter uma vasta convulsão social e à substituição de qualquer governo por uma elite comunista (Rússia, Alemanha, Hungria, Áustria, Espanha). Há ainda outra categoria defendida a que podemos chamar vagamente de "Revoluções Coloridas", que se destinavam a substituir os governos existentes (não judeus) por novos governos que seriam controlados por judeus. Uma das maiores tentativas deste tipo foi a violência na China em 1989, o chamado "Incidente da Praça Tiananmen", que foi inteiramente uma tentativa (falhada) organizada pelos judeus de todo o mundo de concretizar uma Revolução Colorida na China. Se o leitor estiver interessado em saber mais, creio que este artigo é reconhecido como sendo o artigo definitivo sobre o assunto.(6) A Ucrânia foi outra tentativa (bem sucedida) e houve muitas mais iniciativas deste tipo.
Existem também outras categorias. A Revolução Americana não estava relacionada com a escravatura, mas foi, de facto, uma "Guerra de Desobediência Financeira" imposta aos EUA pelos banqueiros judeus europeus, principalmente pelos Rothschild. Existem outras revoluções infligidas como guerras ou concretizadas como assassinatos presidenciais ou sob a forma de outros pecados mortais, todas elas originadas da mesma fonte e por razões políticas semelhantes.
A verdade é que em todos os movimentos revolucionários do passado há provas nítidas de um desígnio comum. Esta afirmação aplica-se às duas séries de revoluções europeias destinadas a depor as monarquias existentes, às longas séries de revoluções comunistas destinadas a substituir as ordens sociais existentes, às séries das designadas "Revoluções Coloridas" destinadas a substituir os governos existentes por novos regimes sob controlo judeu. Poderíamos também acrescentar as cerca de 50 "revoluções", através das quais os banqueiros judeus europeus da cidade de Londres substituíram governos legítimos em funcionamento por ditaduras brutais (na América Latina e em África), para proveito financeiro e político, utilizando em todos os casos a CIA e os militares americanos como sendo o Exército Privado dos Banqueiros. Actualmente, destroem países para *"tornar o mundo seguro para a democracia", mas, antes de tudo, precisavam destruir países para proteger e salvaguardar o mundo para os judeus.
Antes e depois da Primeira Guerra Mundial, houve uma longa série de graves surtos revolucionários em Portugal, na Prússia, na Baviera, na Hungria, na Holanda, na Suíça, em França, na Dinamarca, na Turquia e noutros. Em todos estes casos, a principal responsável foi essa mesma "influência estrangeira", mas a História parece ter eliminado não só os instigadores, mas também os próprios acontecimentos.
Benjamin Disraeli, no seu livro "Coningsby", escrito em 1844, escreveu "A poderosa Revolução que neste momento se prepara na Alemanha, e que será, de facto, uma segunda Reforma e mais ampla, e da qual tão pouco se sabe ainda em Inglaterra, está a desenvolver-se inteiramente sob os auspícios dos judeus". E, claro, os dois judeus por trás dessa 'reforma' eram Ferdinand Lassalle e Karl Marx. "A liberdade política é uma ideia, mas não é um facto. Deve saber usar-se esta ideia como um isco, a fim de atrair as massas do povo com o intuito de esmagar os que detêm a autoridade".
Winston Churchill, futuro Primeiro Ministro da Grã-Bretanha, opôs-se "aos esquemas dos Judeus Internacionais", como se segue:
"Este movimento entre os judeus não é novo. Desde os dias de Weishaupt aos de Karl Marx, e até Trotsky (Rússia), Bela Kun (Hungria), Rosa Luxemburgo (Alemanha), e Emma Goldman (Estados Unidos), esta conspiração mundial para o derrube da civilização e para a reconstituição da sociedade com base no desenvolvimento preso, na malevolência invejosa, e na igualdade impossível, tem vindo a crescer de forma constante. Desempenhou, como uma escritora moderna a Sra. (Nesta) Webster tão habilmente demonstrou, um papel definitivamente reconhecível na tragédia da Revolução Francesa. Tem sido a mola mestra de todos os movimentos subversivos durante o Século XIX; e agora finalmente este grupo de personalidades extraordinárias do submundo das grandes cidades da Europa e da América agarrou o povo russo pelos cabelos das suas cabeças e tornou-se praticamente o mestre indiscutível desse enorme império".(7)
"Este movimento entre os judeus não é novo. Desde os dias de Weishaupt aos de Karl Marx e até Trotsky (na Rússia), Bela Kun (na Hungria), Rosa Luxemburgo (na Alemanha) e Emma Goldman (nos Estados Unidos), esta conspiração mundial para derrubar a civilização e para a reconstituição da sociedade com base na estagnação do desenvolvimento, na malevolência invejosa e na igualdade impossível, tem vindo a crescer de forma constante. Como uma escritora moderna, a Sra. (Nesta) Webster, tão habilmente demonstrou, essa mesma conspiração desempenhou um papel absolutamente reconhecível na tragédia da Revolução Francesa. Deve saber-se usar esta ideia como um isco para atrair as massas do povo a fim de esmagar os que têm autoridade".
Foram escritos muitos livros sobre este assunto desde 1800 até meados e final do século XX, mas estes livros já não estão na moda, não são referenciados ou citados por ninguém e, provavelmente, não são lidos por académicos em parte alguma, tendo a sua atenção sido dirigida para assuntos mais "aprovados". Deste modo, este conhecimento desaparece da consciência do mundo. Hoje em dia, algumas pessoas tentam divulgá-lo, mas poucos os escutam. Carroll Quigley descobriu e revelou parte do enredo, mas as chapas de impressão dos seus livros foram destruídas e as editoras proibidas de os reproduzir.
Henry Ford e Os Protocolos
A longa série de ensaios de Henry Ford intitulada "The International Jew - The World's Foremost Problem", (8) escrita no início da década de 1920, tentou chamar a atenção do público para a questão das revoluções instigadas pelos judeus e muito mais, sendo talvez os seus escritos da maior importância ainda hoje. Benjamin Freedman, que tinha sido conselheiro de cinco presidentes dos EUA, escreveu alguns artigos que revelavam grande parte da História oculta dos judeus. (9) (10). Um livro excepcionalmente informado intitulado "The Cause of World Unrest" foi escrito por Howell Arthur Gwynne, editor do London Morning Post de 1911 a 1937, um livro que utilizei em parte como referência para este artigo e que vale bem a pena ler. (11)
Gwynne escreveu:
"Ultimamente tem sido publicada, tanto na América como na Inglaterra, a tradução de uma obra intitulada "The Protocols of the Elders of Zion". É difícil dizer se se trata ou não de um documento genuíno. Mas hoje, depois da nossa experiência da Guerra, da Conferência da Paz e dos feitos dos judeus na Rússia, recebeu em todo o lado um grande estudo e consideração. Muitas das suas profecias estão a ser cumpridas perante os nossos olhos e, por isso, temos razão em dar-lhe uma credibilidade maior do que a que poderia ter sido possível há dez anos atrás. Os escritores e os jornais judeus negaram com indignação, a autenticidade dos protocolos. Mas mesmo que amanhã fossem apresentadas provas indiscutíveis de que se trata de uma falsificação, ainda assim seria colocada a mesma questão que os protocolos têm provocado e estão a provocar todos os dias. Os judeus terão uma política externa própria com um fim definitivo em vista? Seria difícil negar à secção do judaísmo que é melhor descrita como política, uma política nacional definitiva".
"Se considerarmos as provas internas de forma justa, elas equivalem ao seguinte: que o documento prevê uma revolução mundial e uma revolução mundial realizada por uma organização judaica, e que a revolução agora em curso - a Revolução Bolchevista – é concretizada, de facto, principalmente por judeus e é uma tentativa de uma revolução mundial. Aí temos parar e pensar. Se os nossos leitores acreditam que tal profecia poderia ter sido feita sem prognóstico por algum fanático anti-semita, então, naturalmente, não aceitarão o documento como genuíno. Se, por outro lado, eles acreditam que tal hipótese é insustentável, então existe apenas a alternativa de que o documento é genuíno".
Gwynne escreve mais adiante: "Têm sido utilizadas, vezes sem conta, com a maior parte dos descarados como um meio de produzir resultados que eles nunca desejaram". Claro que é verdade. Não há dúvida que os judeus da cidade de Londres queriam causar a ruptura da Jugoslávia e que usaram os auspícios da "Instituição Albert Einstein", da Universidade de Harvard, sendo Gene Sharp o intermediário. O Manual Otpor, elaborado por Sharp, foi uma instrução pateticamente fictícia para instigar a "luta não violenta" que culminou num dos episódios mais violentos da História recente da Terra, começando com a destruição da Sérvia mas terminando com inúmeras centenas de milhares de mortos e um dos maiores programas de limpeza étnica como nunca vimos. Quando pensamos na desagregação da Jugoslávia, nas mortes e migrações, não há ninguém que quisesse ou que tenha previsto o resultado, excepto os judeus que a iniciaram. Falando hoje aos jovens da Sérvia, que tão avidamente adoptaram a missão satânica de Sharp, ninguém quis o resultado que foi realmente obtido e, de facto, ficaram horrorizados ao testemunhar o que tinham desencadeado. Tal como os estudantes universitários em todo o lado, foram meros instrumentos involuntários e manipulados, no grande esquema de outra pessoa.
Gwynne, de novo: "Estamos a ver hoje como a exploração do povo pode ser conseguida com relativa facilidade, porque o povo em todo o mundo civilizado está em posição de poder e não há ninguém que se interponha entre os exploradores e os explorados. Se retrocedermos na História, verificaremos que o desaparecimento desta influência intermédia não foi completamente um acaso. . . [Há] vestígios de uma conspiração engendrada por pessoas cujo objectivo principal tem sido destruir totalmente qualquer coisa - reis, governos ou instituições - que possam ficar entre eles e as pessoas que eles explorariam".
"Os famosos protocolos podem ser ou não ser genuínos, mas mesmo os mais cépticos devem admitir que são a parte generalizada de uma filosofia que pode ser diabólica, mas que é certamente coerente e que, em muitos pontos importantes eles não só antecipam, mas explicam, alguns dos males de que o mundo sofre actualmente". Acrescentaria que o governo e os militares americanos estudaram a fundo este documento na altura (por volta de 1920) e consideraram-no genuíno.
As Revoluções do Mundo
Este é um tema enorme que exigiria uma biblioteca para lhe fazer justiça. Vou simplesmente tocar em algumas das revoluções e tentativas revolucionárias, que não podem fazer mais do que dar uma mera noção da vastidão, do conteúdo e da intenção desses planos. Omitirei a chamada "Revolução Russa" desta discussão porque merece a sua própria exposição e ilustra, mais ameaçadoramente, a enorme brutalidade selvagem dos instigadores. Digo "a denominada" Revolução Russa porque não foi, em nenhum sentido, russa, mas sim, foi inteiramente uma Revolução Judaica contra a Rússia. Pode não ter escapado à atenção dos leitores que está hoje em fase de planeamento - e pelas mesmas pessoas - outra 'revolução' deste tipo.
Temos conhecimento do Iraque e da Líbia com os seus governos e bancos centrais agora totalmente controlados pelos judeus e vemos o que está a acontecer na Síria,no Iémen e noutras nações próximas. Os principais obstáculos que ainda impedem o controlo mundial são a China, a Rússia e o Irão, pelo que não surpreende que todo o veneno actual dos meios de comunicação social seja dirigido contra estes três países, os quais devem ser subjugados ou destruídos. As revoluções parecem não terem sido bem sucedidas. Há alguns anos, os judeus tentaram lançar uma "Revolução Jasmim" na China e o único resultado foi que, o então embaixador dos EUA, Jon Huntsman, meteu o rabo entre as pernas e correu para se proteger de uma multidão enfurecida no centro de Pequim. De facto, o apoio nacional popular aos dirigentes é muito elevado, atingindo, pelo menos, 80% na Rússia e 90%-95% na China e no Irão. Isto deixa a Terceira Guerra Mundial como sendo a única solução viável, uma solução que, espera-se, destruiria estas três nações no processo, deixando o campo livre para um novo Governo Mundial.
"Então comam brioche/bolo" - A Revolução Francesa
Lord Acton, nos seus Ensaios sobre a Revolução Francesa, escreveu "A coisa terrível não é o tumulto, mas o planeamento. Através de todo o fogo e fumo percebemos as provas de uma organização calculista. Os gestores permanecem sabiamente escondidos e mascarados, mas não resta dúvida sobre a sua presença desde o princípio".
A minha recordação dos meus tempos de Liceu, desta parte da História, é que os camponeses se revoltaram contra a Realeza e contra a classe de elite, por vários erros que incluíam a falta de alimentos e que se aproximavam da fome - a propaganda mais notável teria sido o comentário acima referido e atribuído a Maria Antonieta – atestando a sua insensibilidade e falta de preocupação com essa situação.
A citação acima referida reflectiria supostamente o esquecimento da Rainha Maria Antonieta relativamente à condição do povo mas, embora lhe tenha sido frequentemente atribuída, não há registo de que estas palavras alguma vez tenham sido pronunciadas por ela. As mesmas aparecem nas "Confissões" de Jean-Jacques Rousseau, a sua autobiografia, cujos primeiros seis livros foram escritos em 1765, quando Maria Antonieta tinha nove anos de idade. (Rousseau era judeu). Vale a pena notar que estas palavras nunca foram citadas pelos opositores da monarquia na época da Revolução Francesa, mas pareciam ter adquirido grande importância simbólica nos Compêndios de História posteriores, quando os historiadores pró-revolucionários procuraram demonstrar o esquecimento e o egoísmo das classes altas francesas daquela época.
Contudo, a própria Revolução Francesa produz graves indícios de não ter sido um acontecimento espontâneo em nenhum sentido, mas de ter sido conspirada, planeada e executada por várias partes inteiramente vocacionadas para os seus próprios fins. Não é necessário muito cinismo para observar que parece ser realmente, pelo menos, à superfície, o caso de culpar as vítimas por esse crime. Afigura-se agora, que uma parte significativa da História declara que as Lojas Maçónicas e os vários grupos judaicos - tanto internacionais como em França - planearam activamente esta revolução.
De acordo com as provas históricas emergentes, nessa altura, as carências alimentares em França foram criadas intencionalmente para desencadear a Revolução. São feitas argumentações e parecem ser abundantes, de que os cereais e outras reservas alimentares foram compradas pelos que tinham dinheiro e retiradas do mercado - armazenadas e escondidas - para levar, deliberadamente, a população à beira da fome e promover, desta maneira, uma revolta generalizada. Um grupo de banqueiros judeus comprou e colocou em armazém toda a colheita de cereais da França e recusou-se a deixá-la entrar no mercado a qualquer preço. O povo não tinha literalmente pão para comer. Daí, a nossa revolução. Como Henry Ford escreveu num dos seus artigos: "Durante cinco gerações, o mundo viveu sob uma visão falsa, supostamente derramada pela Revolução Francesa. Sabe-se agora que essa revolução não foi a Revolução do Povo Francês, mas os distúrbios de uma minoria que procurou impor ao povo francês o próprio Plano que está agora a ser considerado.
Foi o Povo Francês que acabou por pôr de lado a chamada Revolução Francesa. [Mas] a França, como resultado dessa convulsão de uma minoria bem organizada, tem estado subordinada, desde então, ao controlo judaico".
Emma Goldman e a fracassada Revolução Americana
Emma Goldman emigrou da Rússia ainda adolescente e começou logo a promulgar vários modelos de sociedade baseados principalmente nos dois pilares da anarquia política e do sexo promíscuo. A sua promoção generalizada e excessivamente vocal destes ideais valeu-lhe o rótulo de ser uma dos dois anarquistas mais perigosos da América. O verdadeiro objectivo de Goldman era fomentar uma revolução comunista nos EUA, seguindo o padrão que essas pessoas tinham estabelecido com as suas revoluções na Rússia, na Hungria, na Alemanha e noutros países. Mas, resumidamente, Goldman não concretisou tanta anarquia como poderia ter feito, principalmente porque descobriu que estava mais interessada em sexo do que em política. (12)
Goldman e o seu amante Berkman (uma espécie de Bonnie e Clyde políticos) conspiraram matar o então Presidente dos EUA, William McKinley. (13) (14) A polícia nunca conseguiu ligar Goldman directamente ao assassinato de McKinley, apesar do assassino se ter encontrado frequentemente com ela e ter afirmado ter agido sob as suas instruções. Não foi só o Presidente dos EUA que foi alvo de Goldman e do seu grupo. Tentaram matar várias outras figuras públicas, o seu plano de bombardear a mansão de John D. Rockefeller, em Nova Iorque, falhou apenas porque a bomba detonou prematuramente, matando cerca de uma dúzia de anarquistas enquanto destruíu grande parte da casa de Goldman no processo. Um dos anarquistas de Goldman, chamado Carlo Valdinoci, rebentou a fachada da casa do Procurador-Geral, A. Mitchell Palmer, em Washington, D.C., explodindo também a si próprio no processo quando a bomba rebentou demasiado cedo. (15) E houve outras boas tentativas. (16) (17)
Os EUA estavam na altura em pânico devido à Revolução Russa e a outras Revoluções Europeias e não estava desatento ao facto de tantos judeus comunistas estarem a migrar para os EUA - muitos sob pressão do lobby judeu que já era suficientemente poderoso para exigir que fosse registada apenas a nacionalidade destes imigrantes e não o facto de serem judeus ou comunistas. Em qualquer caso, o receio destes comunistas foi o ponto de partida para o McCarthyismo nos EUA. É verdade que McCarthy foi longe demais, mas a América tinha muito boas razões para ter um medo terrível dos comunistas e da sua incipiente Revolução Comunista interna. Mas a cilada imperdoável foi que todo este medo e ódio aos que eram, de facto, comunistas judeus - na sua maioria vindos da Rússia - foi desvirtuado e voltado contra a Rússia e contra a URSS, em vez de permanecer contra os comunistas, principalmente judeus, responsáveis por toda a confusão das revoltas na Europa durante um período de 20 ou 30 anos.
Um artigo intitulado, "Medo da Discórdia": O Processo Contra os "Vermelhos", do Procurador-Geral dos EUA, A. Mitchell Palmer, descreve claramente os perigos a ser enfrentados pela sociedade, pela moral e pela religião dos EUA, procurando substituí-los pelos mesmos "valores" pervertidos de Bela Kun, na Hungria. Ele afirma, de maneira específica, que "o comunismo neste país era uma organização de milhares de estrangeiros que eram aliados directos de Trotsky", sem mencionar que Trotsky era judeu e que todos estes "aliados directos" eram também judeus. No final, tudo foi imputado à "Rússia", embora a Rússia, como país, fosse culpada da Revolução Bolchevique que lhe foi imposta por Trotsky e pelo seu bando de revolucionários judeus enviados dos EUA.
Outras Revoluções Americanas
Andrew Jackson não foi eleito Presidente mais cedo porque foi alvo de uma tentativa de assassinato por um pistoleiro chamado Richard Lawrence, que confessou à polícia ter estado "em contacto com os poderes na Europa". Apesar do perigo óbvio para a sua vida, Jackson recusou-se a renovar a carta do banco e a dívida nacional dos EUA foi a zero pela primeira e última vez na História da nação. Mas como retaliação, o presidente do Banco, Nicholas Biddle, um agente do Jacob Rothschild, estabelecido em Paris, cortou imediatamente todo o financiamento ao governo dos EUA e mergulhou o país numa depressão profunda. Simultaneamente, os mesmos banqueiros mergulharam os EUA numa guerra com o México, exacerbando grandemente as dificuldades económicas e oferecendo uma vez mais ao Presidente dos EUA, uma oportunidade para esclarecer o seu pensamento. (18)
O incitamento dos banqueiros a guerras de esclarecimento na América incluiu a guerra civil americana que, ao contrário da crença popular, não se tratava de escravatura mas sim do controlo político e financeiro dos EUA. Há mais do que amplas provas de que as graves divergências dentro do país que levaram à guerra civil americana, foram deliberadamente infligidas aos EUA por esses mesmos banqueiros, que estavam a cumprir o seu aviso emitido há mais de dez anos, de que a desobediência seria punida com o fabrico e imposição de uma guerra civil. O seu plano, que teve um sucesso admirável, foi "explorar a questão da escravatura e assim, cavar um abismo entre as duas partes da República", lançando a nova nação numa guerra civil amarga com a intenção de acabar com duas repúblicas fracas e facilmente controladas, em vez de uma única República forte.
O Chanceler alemão, Otto Von Bismarck, afirmou que os banqueiros europeus foram responsáveis pela Guerra Civil americana, afirmando "A divisão dos Estados Unidos foi decidida pelas altas potências financeiras da Europa", e van Helsing escreveu "As razões que levaram a esta guerra civil foram quase completamente devidas aos agentes Rothschild", um dos quais foi George Bickly que persuadiu os Estados Confederados das vantagens da secessão da União, precipitando assim a guerra civil americana. Todos os textos da História americana atribuem a guerra civil a disputas de escravatura, constituindo uma das maiores mentiras e revisões históricas existentes em qualquer nação.
De qualquer modo, os banqueiros foram bem sucedidos no seu incitamento à violência, e a Guerra Civil foi desencadeada nos EUA, com os banqueiros londrinos a apoiar a União e os banqueiros franceses a apoiar o Sul. Todos fizeram fortunas e em 1861 os EUA tinham uma dívida de 100 milhões de dólares. Nesta altura, Abraham Lincoln tornou-se o novo Presidente e desonrou os banqueiros ao emitir moeda do governo dos EUA popularmente conhecida como Greenbacks para pagar as contas do Exército da União sem incorrer em dívidas para com os Rothschilds.
Na altura, o Times de Londres controlado por Rothschild, escreveu: "Se essa política maliciosa, que teve origem na República da América do Norte, se tornar um obstáculo, então esse Governo fornecerá o seu próprio dinheiro sem custos. Pagará as suas dívidas e ficará sem dívidas". Terá todo o dinheiro necessário para levar a cabo o seu comércio. Tornar-se-á próspero para além dos precedentes na História dos governos civilizados do mundo. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo deve ser destruído, ou destruirá todas as monarquias do globo".
Canadá
Esta História foi apagada na sua maioria e poucos no Canadá têm conhecimento do "programa de violência e hipocrisia" dos comunistas judeus no Canadá, onde o movimento [comunista] estava muito ligado às poderosas organizações revolucionárias dos EUA. Toronto e Winnipeg (cidades com populações judaicas numerosas) tinham muitas sociedades bolcheviques, cujos membros eram quase inteiramente judeus russos. Organizaram extensos tumultos em muitas cidades, alinhando a sua intenção revolucionária com protestos não relacionados por veteranos de guerra. Criaram violência suficiente para que os protestos acabassem por ter de ser terminados pela força considerável do RCMP canadiano. O seu programa baseava-se na exigência em derrubar aquilo a que chamavam a "trindade condenável da Religião (Cristianismo), do Governo, e do Capitalismo". (19) (20)
A Inglaterra e a Revolução Mundial
"Antes que uma revolução possa ter lugar em qualquer país, tem de ser feito muito trabalho preparatório. Deve ser criada primeiro uma situação revolucionária e, se as condições naturais da sociedade não se encaminharem nesse sentido, devem ser feitos esforços para forçá-las entrar no canal certo para a revolução. Este é o objectivo dos Socialistas e dos Sindicalistas revolucionários deste país. Os nossos revolucionários, trabalhando em conjunto com revolucionários estrangeiros, que são principalmente judeus internacionais, têm de encontrar formas e meios de criar na Grã-Bretanha uma crise industrial de tal magnitude que seja praticamente inevitável uma revolução. Este é o problema imediato do movimento revolucionário". É importante perceber que grande parte da direcção destas revoluções comunistas parece ter vindo dos Países Baixos – que foi sempre uma colónia judaica.
Após a Revolução Russa, a imprensa judaica demonstrou uma afeição alarmante pela ideologia comunista em Inglaterra e encorajou abertamente "uma campanha perigosa" de propaganda bolchevique. "Foi admitido por Trotsky e pelo Dr. Hermann Gorter, autor de 'The World Revolution', que os seus planos para uma revolução mundial não poderiam ser bem sucedidos enquanto houvesse um império britânico unido. Também era a opinião de Karl Marx. O problema dos organizadores internacionais da revolução consiste em (a) como destruir a prosperidade industrial da Grã-Bretanha e (b) como destruir o Império Britânico". E, claro, as duas Guerras Mundiais conseguiram-no. Na primeira guerra, a Inglaterra perdeu 40% do seu Império e na segunda guerra, completou o processo com o desaparecimento do Império e com a Inglaterra a enfrentar a falência.
A Inglaterra foi poupada devido à relação incestuosa entre a Família Real Britânica e (principalmente) os Rothschilds, que se tornaram parceiros na pilhagem do mundo - principalmente na Índia e na China, com a Família Real Britânica (sobretudo, com a Rainha Vitória), a partilhar a pilhagem por grosso da Índia e os lucros das manipiulacões de ópio de Rothschild e Sassoon. A Irlanda e a Escócia também tiveram períodos em que os judeus tentaram pôr em prática as suas teorias bolcheviques, mas falharam.
Irlanda
Os comunistas judeus tinham uma estranha fixação na Irlanda como um ponto focal para a revolução. Marx escreveu: "A Irlanda é o bastião da aristocracia agrária inglesa. A exploração deste país não é apenas a principal fonte da riqueza nacional, mas constitui também a maior força moral da Inglaterra. Representa, de facto, o domínio da Inglaterra sobre a Irlanda. A Irlanda, portanto, é o grande expediente, por meio do qual a aristocracia inglesa mantém o seu domínio na própria Inglaterra. Por outro lado, se retirar amanhã o exército e a polícia ingleses da Irlanda e terá de imediato uma revolução agrária na Irlanda. Assim, a queda da aristocracia inglesa na Irlanda, deve implicar e conduzir inevitavelmente ao seu derrube em Inglaterra. Através dela, seria satisfeita a condição primordial para a revolução proletária em Inglaterra".
"Pois em nenhum país isto é mais verdadeiro do que a Irlanda". Se a Irlanda se tornasse independente, a Grã-Bretanha seria atingida nas próprias fundações. Portanto, exigir a completa independência da Irlanda é o dever de todos os comunistas britânicos e tomar todas as medidas necessárias para concretizá-la e este processo é da maior importância para toda a Terceira Internacional. Mais uma vez, a Inglaterra é a rocha na qual o capitalismo está firmemente enraizado, o baluarte do capitalismo mundial, a esperança de toda a contra-revolução e de toda a reacção. Mas a Irlanda é o calcanhar de Aquiles da Inglaterra. Para a revolução no continente europeu e, portanto, para a revolução mundial, é uma questão vital que o Capital Britânico seja atingido ali". E, é claro, o dinheiro judeu estava a derramar na Irlanda para encorajar uma rebelião política que poderia causar a ruptura da Grã-Bretanha. Os irlandeses sofreram tanto nas mãos dos judeus, a começar pelo quase despovoamento da Irlanda devido ao tráfico de escravos brancos judeus - um assunto que agora eles tentam desesperadamente desacreditar como sendo um "elemento anti-semita".
Escócia
Para além das tentativas de uma revolução comunista na Escócia, existe o facto mais raro da "maçonaria escocesa", que parece estar a erguer a cabeça nos lugares mais invulgares, inevitavelmente relacionados com os crimes judaicos. Um deles foi a criação do banco HSBC, de alguma forma "criado na Escócia" mas inteiramente detido e gerido por judeus. David Sassoon foi o primeiro Presidente do Conselho da Administração, o banco criado exclusivamente para lavar o dinheiro da droga dos judeus - uma especialidade que ainda hoje ostenta com orgulho. Outro exemplo é Jardine e Matheson, aparentemente "judeus escoceses" e fortemente envolvidos no comércio do ópio que até as enciclopédias judaicas nos dizem ser "inteiramente um negócio judeu".
A Revolução Austríaca
Um advogado judeu em Budapeste, Ernst Bettelheim, obteve financiamento do Comintern para a criação de um Partido Comunista Austríaco. Bettelheim e os seus seguidores planearam tomar o controlo dos principais centros nervosos do governo austríaco, enquanto Bela Kun enviava o seu exército comunista húngaro para a fronteira austríaca (apenas a duas horas de marcha a partir de Viena), pronto a invadir para apoiar os seus camaradas. Contudo, na noite anterior à revolução planeada em Junho de 1919, a polícia austríaca prendeu toda a liderança comunista austríaca, excepto Bettelheim. Não caíram sem lutar; um grupo de cerca de 4000 comunistas (na sua maioria judeus) reuniu-se para libertar os líderes, mas murchou e correu sob fogo policial. Esse foi o fim da revolução comunista austríaca, essencialmente estrangulada à nascença. Os judeus de Viena estavam também na vanguarda da anterior revolução austríaca de 1848, quando tinham planeado mudanças maciças na estrutura social e política do país, bem como na riqueza dos judeus austríacos.
A Revolução Húngara
Há uma parte da história da Hungria que parece receber pouca atenção e que é o domínio do país pelos comunistas judeus liderados por Bela Kun, que tinha estado fortemente envolvido com os bolcheviques judeus, na Rússia.
Em Novembro de 1918, Bela Kun, com várias centenas de outros judeus comunistas húngaros e com um enorme financiamento dos judeus bolcheviques na Rússia, regressou à Hungria e formou o Partido Comunista Húngaro. Kun subiu ao poder em 1919, fingindo uma coligação, mas depois traiu-a imediatamente e proclamou uma ditadura do proletariado com a sua liderança como ditador. Um dos primeiros decretos foi nacionalizar quase toda a propriedade privada e anunciar que o comércio privado seria punido com pena de morte. Começou imediatamente a confiscar e a nacionalizar toda a indústria e toda a terra e a atacar a religião, fazendo ao mesmo tempo grandes esforços para minar e, de facto, destruir toda a moralidade pública, bem como os conceitos de Deus e de religião.
Um mês mais tarde, após uma tentativa popular de golpe anticomunista, Kun organizou uma resposta sob a forma de Terror Vermelho, concretizado pela polícia secreta e na sua maioria por unidades judaicas. Os Tribunais Vermelhos condenaram arbitrariamente à morte muitas centenas de húngaros proeminentes. O judeu húngaro Georg Lukacs escreveu uma "História e Consciência de Classe" na qual afirmou: "Vi a destruição revolucionária da sociedade como sendo única solução".
"Como comissário adjunto para a cultura no regime de Bela Kun, Lukacs pôs em acção as suas ideias demoníacas autodescritas no que veio a ser conhecido como terrorismo cultural". Como parte deste terrorismo, ele instituiu um programa de educação sexual radical nas escolas húngaras. As crianças eram instruídas sobre amor livre, relações sexuais, natureza arcaica dos códigos de família da classe média, desactualização da monogamia e irrelevância da religião, que priva o homem de todos os prazeres. Também as mulheres foram chamadas a revoltar-se contra os costumes sexuais da época, envolvendo-se numa promiscuidade aberta. O propósito de Lucacs na promoção da licenciosidade entre mulheres e crianças era destruir a família, a instituição central do cristianismo e da cultura ocidental". Estes "comunistas" sabiam que se pudessem destruir a moral sexual tradicional do Ocidente, teriam dado um passo gigantesco no sentido de destruir a própria cultura ocidental - e parece ter sido esse, o objectivo definido.
Segundo o autor e historiador Brenton Sanderson, "os judeus envolvidos nestes regimes comunistas estavam implicados em acções contrárias aos povos e à cultura tradicional destas sociedades, mantendo ao mesmo tempo, tipicamente, os seus próprios compromissos étnicos". Por outras palavras, a destruição da sociedade, da moral e da religião estava reservada aos gentios enquanto os judeus permaneciam como antes.
Bela Kun foi certamente um dos mais desprezíveis "revolucionários" judeus que alguma vez apareceram em qualquer lugar. Felizmente para a Hungria, o regime comunista de Kun perdeu todo o apoio quando o exército romeno marchou em direcção à Hungria e ocupou Budapeste. O regime de Kun entrou em colapso e a seguir, foi retirado do poder e Kun e os seus seguidores comunistas fugiram para a Áustria, depois para a Rússia e quando partiram, pilharam inúmeros tesouros artísticos e todo o ouro do Banco Nacional da Hungria. Entre a população húngara, todos estes acontecimentos levaram a um profundo sentimento de antipatia contra os judeus, visto que a maioria dos membros do governo de Kun eram judeus. Os sentimentos eram tão fortes que resultaram numa onda de represálias em que muitos comunistas judeus foram executados.
Seria fácil, como creio ser feito demasiadas vezes, culpar estas represálias como sentimentos de "anti-semitismo", mas tanto as provas como a lógica indicariam que as purgas eram dirigidas contra o mal e contra os opressores selvagens em vez de serem baseadas na raça ou na religião. Não tenho conhecimento de provas de que o ressentimento fosse contra os judeus por serem judeus, mas sim contra pessoas específicas pela tentativa de destruição do país, da sociedade, da moral e da religião.
Uma vez fiz referência a este facto noutro artigo e fui amargamente atacado por toda a tribo Hasbara, tendo uma pessoa afirmado que a Hungria teve só "alguns meses de ligeira agitação". Infelizmente, os húngaros sofreram os mais intensos ataques sociais durante cerca de dois anos, em todos os quadrantes, como poucos países experimentaram.
Um antigo Primeiro Ministro húngaro, M. Huszar, o editor do Nenzeti Ujsag, declarou enfaticamente que "O bolchevismo na Hungria podia ser explicado somente pelo facto da sua força motriz ser a solidariedade tenaz e secreta dos judeus". É digno de nota que Gwynne identificou os judeus khazarianos como sendo os instigadores do tumulto na Hungria: "Uma raça particular de judeus, os Khozar (Khazar), desempenharam um papel proeminente neste movimento. Bela Kun, o líder dos bolcheviques húngaros, era judeu e também eram judeus quase todos os seus ministros, como Friedlander, Wertheim, Dorscak, e Kohn.
A campanha liderada pelos bolcheviques contra a Hungria foi "extraordinariamente malévola e generalizada". "Os judeus de Bela Kun, importados da Rússia, infligiram atrocidades terríveis durante o seu mandato de poder e, aquando da sua expulsão, houve alguns massacres esporádicos organizados por oficiais húngaros enfurecidos, cujas mulheres tinham sido vergonhosamente maltratadas. Mas o Governo fez e está a fazer, tudo o que está ao seu alcance para verificar tais excessos. Apesar desse facto, os jornais pró-Bolshevik na Europa, incluindo os de Inglaterra, foram inundados com relatos das atrocidades cometidas pelos húngaros anti-Bolshevik". Os relatos das atrocidades, como todas estas histórias que os judeus promulgam tão frequentemente, foram todos provados como falsos.
Levantamentos na Alemanha
Com o fim da Primeira Guerra Mundial, foram observadas apreensões de poder de inspiração comunista em toda a Alemanha. As mais significativas foram a ascensão do Berlin Spartacist e o estabelecimento de uma república soviética na Baviera. Os livros de História contam-nos que houve um acontecimento menor na Alemanha onde um "grupo dissidente" assumiu o Reichstag, mas não é do conhecimento geral que as pessoas envolvidas, lideradas por Rosa Luxemburgo, eram todas judias comunistas. Rosa Luxemburgo foi uma Revolucionária muito mais nojenta do que a tipicamente retratada. É verdade que o seu golpe foi de curta duração e foram despejados e mortos após alguns dias, mas isso pode indicar apenas que sobrestimaram a sua força e apoio e cometeram o erro de acreditar que a sua posição era mais forte do que realmente era.
Esta "revolução" - na realidade, um golpe de estado ao estilo de Lenine - foi muito rápida, embora cerca de 1200 pessoas tenham morrido durante uma semana de lutas de rua. Luxemburg e Liebknecht esconderam-se com um terceiro camarada, Wilhelm Pieck. Não demorou muito até que o exército os localizasse. Luxemburg e Liebknecht foram mortos pouco tempo depois. Um segundo golpe de Estado de inspiração comunista na Baviera teve muito mais sucesso. Começou com a tomada do poder por um individuo chamado Kurt Eisner. Como de costume, foi necessário usar a força: "Um movimento de soldados camponeses cansados da guerra e anti-prussianos levou o líder local da U.S.P., Kurt Eisner, ao poder" em Novembro de 1918 (Franz Borkenau, Comunismo Mundial). As eleições realizadas em Janeiro mostraram que o radical independente Eisner tinha um apoio popular mínimo. A pressão recaía sobre Eisner para se demitir e parece que o teria feito, se não tivesse sido assassinado primeiro.
Os bolcheviques judeus estiveram envolvidos na Alemanha desde o início. Lenine "despachou uma equipa dos seus revolucionários mais capazes para se infiltrar na Alemanha: Karl Radek, um dos homens mais poderosos do Comintern; Nikolai Bukharin, segundo em comando do Comintern; Christian Rakovsky, um búlgaro que foi signatário na fundação do Comintern; e um homem misterioso chamado Ignatov que, provavelmente, era Alexander Shpigelglas, um funcionário do Departamento dos Negócios Estrangeiros do Cheka que tinha um registo de assassinatos durante o Terror"... Iriam ser criadas em toda a Alemanha repúblicas soviéticas independentes e elas mostraram todos os sinais da política de revolução mundial dos judeus - a desintegração do Estado, a subversão da autoridade, a destruição da sociedade, da moral e da religião.
A Guerra Civil Espanhola - 1936-1939
O General nacionalista Francisco Franco liderou uma rebelião contra o governo em Espanha. O país estava profundamente dividido, com socialistas, comunistas e liberais a lutar pelo governo, com nacionalistas, conservadores e a Igreja Católica, a favor de Franco. A guerra tornou-se uma guerra por procuração entre o Nacionalismo e o Globalismo. A Alemanha, Portugal e a Itália prestaram ajuda militar a Franco, enquanto os soviéticos comunistas enviavam armas para o governo espanhol.
O Comintern enviou voluntários para lutar pelo regime espanhol. Como de costume, os combatentes comunistas judeus praticaram atrocidades repugnantes contra civis, tais como incendiar as esposas e filhos de oficiais nacionalistas depois de os terem ensopado com gasolina. Os comunistas estavam tão determinados a erradicar o cristianismo que violaram freiras, torturaram padres e atearam fogo às igrejas com os fiéis fechados no seu interior.
A Revolução Portuguesa
Mais uma vez, a este respeito, há provas irrefutáveis de que a força motriz na origem da Revolução foi a Maçonaria Judaica Europeia. O Dr. Friedrich Wichtl, no seu livro Weltfreimatterei, Welt Revolution, Welt-republik, escreve: "Alguns leitores podem perguntar-nos quais foram então os círculos que mais contribuíram para a queda da família real portuguesa? São as famílias conceituadas dos Castros, dos Costas, dos Cohens, dos Pereiras, dos Ferreiras, dos Teixeiras, dos Fonsecas, etc. Têm muitos ramos espalhados para além de Portugal, também em Espanha, Holanda, Inglaterra, etc. e na América, onde ocupam posições de destaque. Estão todos relacionados uns com os outros, estão todos unidos pelos laços mútuos da Maçonaria [judaica] e ... da Aliança Israelita Universal". O violento carácter anti-cristão da República, particularmente nos seus primórdios, é demasiado conhecido para precisar de ser recapitulado.
A Revolução Turca
A Revolução Turca foi a verdadeira morte do Império Turco e foi, enfaticamente, quase inteiramente obra de uma conspiração judaico-maçónica. A citação seguinte da conhecida revista maçónica francesa Acacia (Outubro de 1908, Nº 70) explica, sucintamente, o que se estava a passar: Foi fundada uma comissão secreta dos Jovens Turcos e todo o movimento foi dirigido a partir de Salónica, porque a cidade que tem a maior percentagem de população judaica da Europa - 70.000 judeus numa população total de 110.000 - era especialmente qualificada para este fim. Havia na altura muitos alojamentos de maçons judeus em Salonika, sob a protecção da diplomacia europeia. O Sultão estava indefeso contra eles e não podia impedir a sua queda. Os judeus de Constantinopla estavam estreitamente ligados aos de Moscovo e de Budapeste e seguiu-se terrorismo e intimidação de todo o tipo.
A Wikipédia e muitos Compêndios de História chamam agora a este acontecimento, a "Guerra da Independência Turca", com factos históricos suficientes propensos a enterrar para sempre a verdade do que realmente aconteceu. Mas os factos dos acontecimentos mostram claramente que o objectivo era a criação de um Estado judaico-turco que subjugaria as outras populações do Império Turco.
A Revolução Mongol
Assim, as revoluções comunistas judaicas falharam na Hungria, na Áustria e na Alemanha. Também fracassaram na Rússia, na Finlândia e nos países bálticos, os separatistas derrotaram os comunistas e criaram governos independentes não comunistas. Mas escapou ao mundo notar o estabelecimento da segunda ditadura comunista do mundo no país independente da Mongólia.
Ao contrário das tomadas de poder aleatórias na Europa, a imposição do poder judeu bolchevique sobre a Mongólia foi cuidadosamente planeada. Primeiro, um pequeno número de mongóis foi treinado na teoria e na prática comunista em Moscovo e Irkutsk. Estes mongóis comunistas criaram o Primeiro Congresso do Partido Popular Mongol, em Kyakhta, a norte da fronteira da Mongólia e proclamaram um Governo Revolucionário Provisório. Depois os comunistas mongóis formaram um minúsculo exército mongol e, em 1921, esta pequena força marchou para a Mongólia. O Exército Vermelho seguiu na rectaguarda e que garantiu a vitória do que, de outra forma, teria sido o movimento de algumas centenas de descontentes. O Exército Bolchevique Vermelho estava agora na Mongólia e utilizava técnicas padrão para tomar o poder total, sob o pretexto da autodeterminação nacional. A República Popular da Mongólia seria o primeiro Estado satélite soviético. Não seria o último.
A incipiente Revolução Comunista Chinesa
Os bolcheviques russos estavam intensamente interessados na China. Lenine e Trotsky viam a China como um lugar onde podiam infligir outro golpe, como tinham feito à Mãe Rússia. A fim de fazer avançar os seus interesses, enviaram Gregory Voitinsky à China para estabelecer contacto com intelectuais de esquerda, especialmente Chen Duxiu. O verdadeiro processo de formação do Partido Comunista embrionário pode ser atribuído, na sua maioria, à influência de Voitinsky.
A China teve, de facto, a sua própria revolução, mas no final foi comandada pelo povo que pretendia salvar a China em vez de a destruir. Felizmente, eles conseguiram. O que Voitinsky propôs a Mao foi essencialmente o mesmo programa que tinha sido seguido pelos judeus na Rússia - que foi o extermínio de toda a classe média, os educados, os ricos, a classe comercial, deixando apenas uma pequena elite (controlada pelos judeus) e centenas de milhões de camponeses infelizes.
A razão pela qual a marca chinesa do "Comunismo" é tão diferente de todas as outras foi que Mao rejeitou mais ou menos na totalidade, a selvageria dos judeus. O seu único ponto de acordo era o desejo de eliminar grande parte da estrutura de classes, que foi a causa da "revolução cultural" da China e do envio de Mao de professores instruídos para trabalhar nas quintas. Desde o fracasso da versão judaica do comunismo na China, eles têm retratado incessantemente Mao como um monstro maléfico, não notando que os seus únicos "crimes" estavam em seguir as prescrições desses mesmos judeus.
São de particular destaque, as acusações feitas há décadas de Mao ter morto milhões de chineses, quando na realidade Mao nunca matou ninguém. Os judeus infligiram mais tarde vários embargos alimentares mundiais à China, atribuindo então as mortes resultantes da fome como um indício da desumanidade de Mao. A propaganda torna-se fácil quando se controlam os meios de comunicação social.
Um dos actos dessa "revolução" foi a expulsão de todos os judeus da China, algo que dificilmente pode ser criticado quando consideramos os danos e humilhações inconcebíveis que esses mesmos judeus infligiram ao país. Muitas dezenas de milhares de judeus foram imediatamente expulsos por Mao depois de assumir o poder, estas expulsões não estavam relacionadas com o facto das vítimas serem judeus étnicos. Pelo contrário, estavam principalmente relacionadas com a devastação da China pela sua franquia exclusiva da importação de ópio para a China, sob a protecção dos militares britânicos. E, subsequentemente, com a utilização dos lucros com a venda do ópio para comprar a maior parte de Shanghai e de muitas outras cidades, bem como a utilização desses mesmos lucros para ajudar a financiar a invasão japonesa da China.
Os judeus podem, sem dúvida, ter-se sentido "perseguidos", mas isso serve apenas para banalizar um dos maiores crimes contra a Humanidade de todos os infligidos a um país - a evisceração persistente do tecido social de uma nação inteira pela imposição forçada de uma droga que vicia mortalmente - neste caso, inteiramente concretizada pelos judeus.
Como nota final sobre este ponto, muitos sites judeus exaltam a riqueza e as virtudes dos Sassoons, dos Kadoories, dos Hartungs e outros, sem se preocuparem em especificar a origem criminosamente malévola da sua grande riqueza.
*Definição de “O mundo deve ser tornado seguro para a democracia /O mundo deve ser salvaguardado a favor da democracia” - Palavras utilizadas pelo Presidente Woodrow Wilson em 1917, para justificar o seu apelo a uma declaração de guerra contra a Alemanha. Essas palavras sugeriam que o militarismo da Alemanha ameaçava a democracia em todo o lado.
*
A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’ com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios”.
O seu arquivo completo pode ser consultado em
https://www.bluemoonofshanghai.com/ e https://www.moonofshanghai.com/
Pode ser contactado através do email:
*
Notes (Todas em língua inglesa)
(1) It’s Time to Trash Democracy — Part 1 – The Origin
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/2323/
(2) Arthur Koestler; The Thirteenth Tribe
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/05/ARTHUR-KOESTLER-THE-THIRTEEN-TRIBE.pdf
(3) Arthur Koestler; The Thirteenth Tribe
https://www.amazon.com/Thirteenth-Tribe-Arthur-Koestler-ebook/dp/B00CP43146
(4) The Truth about Khazars (Facts are Facts)
(5) Jewish Responsibility for Both World Wars: A Speech by Benjamin Freedman 1961
(6) Tiananmen Square: The Failure of an American-instigated 1989 Color Revolution
(7) Cause of World Unrest - 1920
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/09/The-Cause-of-World-Unrest.pdf
(8) The International Jew -- The World's Foremost Problem
(9) Benjamin H. Freedman – 1961 Speech
(10) ZIONISM - THE HIDDEN TYRANNY
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/09/THE-HIDDEN-TYRANNY.pdf
(11) The Cause of World Unrest
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/09/The-Cause-of-World-Unrest.pdf
(12) The Pleasures of Depopulating the Earth
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/5760/
(13) http://www.loc.gov/rr/news/topics/goldman.html
(14) https://www.rbth.com/history/332283-red-emma-most-dangerous-america
(15) https://archives.fbi.gov/archives/news/stories/2007/december/palmer_122807
(16) https://www.harlemworldmagazine.com/the-lexington-avenue-explosion-in-harlem-july-4-1914/
(18) Let’s Have a Financial Crisis: First, We Need a Central Bank
https://www.unz.com/lromanoff/lets-have-a-financial-crisis-first-we-need-a-central-bank/
(19) The cause of World unrest
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/09/The-Cause-of-World-Unrest.pdf
(20) None Dare Call it Conspiracy
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/09/None-Dare-Call-It-Conspiracy.pdf
Copyright © Larry Romanoff, Blue Moon of Shanghai, Moon of Shanghai, 2022
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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