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Sunday, September 30, 2018

Senior French Intel: Head of Donetsk, Zakharchenko, Was Assassinated by Ukraine Intelligence, with Support from US, UK

Senior French Intel: Head of Donetsk, Zakharchenko, Was Assassinated by Ukraine Intelligence, with Support from US, UK

"The CIA and Green Berets have the world’s most advanced booby traps, and the one in the “Separ” restaurant is a 'signature' British or American job."
This article also appeared this morning on the excellent UK website Off-Guardian, but was taken down an hour later, presumably under pressure from UK authorities. The link to that posting is here: https://off-guardian.org/2018/09/29/capt-paul-barril-we-know-who-killed-alexander-zakharchenko/

<figcaption>Alexander Zakharchenko</figcaption>
Alexander Zakharchenko
Earlier this year, noted French counter-terrorism and personal security expert Captain Paul Barril was invited to visit the Donetsk People’s Republic (DPR). The intention of the planned visit was to consult with the DPR’s Prime-Minister, Alexander Zakharchenko, on issues of protection and personal security. However, before the two men could meet, Mr Zakharchenko was assassinated with a bomb in the Separ cafe in Donetsk.
In this interview Capt. Barril makes some shocking revelations about his murder (translated from the French):

INTERVIEWER: Many thanks, Captain Barril for this opportunity. Could you first tell us a few words about your important public service for the French Republic? You were one of the co-founders of GIGN (the elite counter-terrorism unit of the French National Gendarmerie)?
CAPTAIN BARRIL (pictured above): Yes indeed, way back in the past, at the very beginning of it’s activity in the 1980s.
INT: You also worked for some French Presidents?
CB: Yes, I worked for President Giscard d’Estaing and President Mitterrand.
Alexander Zakharchenko
INT: This September you were going to meet Alexander Zakharchenko, the leader of the Donetsk People’s Republic, to share certain information with his protection service. Do you know (or have any idea) who killed him?!
CB: I know who killed Alexander Zakharchenko in Donetsk. This was done by the 3rd Special Operations Regiment of the Defence Intelligence of Ukraine. Training was provided by US instructors at the Khmelnitsky Training Centre, one of their bases in Ukraine.
It is important to understand the context. Donbass is a very sensitive zone, where NATO is engaged in a proxy war against Russia. Ukraine serves as a NATO stooge, but Donetsk is on Russia’s side. The Head of the DPR (Donetsk People’s Republic) Alexander Zakharchenko was pro-Moscow and Putin’s close supporter. You need to know that since 2014 various western intelligence services have been operating in Donbass. In April 2014 the CIA chief John Brennan came to Kiev using a fictitious name to give instructions (for Euromaidan). And now they have CIA instructors over there, Canadians too. They undertake specific action to crush the Donetsk Republic.

ONU: A SÍRIA APELA À RETIRADA DAS FORÇAS DE OCUPAÇÃO AMERICANAS, FRANCESAS E TURCAS


REDE VOLTAIRE | 29 DE SETEMBRO DE 2018 
 

Ao intervir na tribuna da 73ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, o Vice-Primeiro Ministro sírio, Walid Al-Moallem, apelou para a retirada imediata das forças americanas, francesas e turcas [1].
Esta declaração surge depois do ataque conjunto britânico-franco-israelita e da destruição de um avião de vigilância russa. Desde então, a Rússia entrega, em cadência acelerada, equipamento militar de interferência e vigilância, bem como baterias anti-aéreas S-300, enquanto os Estados Unidos retiram os seus mísseis Patriot da região.
A presença de tropas francesas desde o início do conflito (excepto durante os últimos três meses do mandato do Presidente Nicolas Sarkozy) é um segredo conhecido de todos mas que não foi divulgado oficialmente. Sempre negada pelas autoridades francesas e pelos meios mediáticos (br.mídia), essa presença é sempre constatada no terreno.
.

[1] “Remarks by Walid Al-Moualem to the 73rd Session of the United Nations General Assembly”, by Walid Al-Moualem, Voltaire Network, 29 September 2018. 

Discurso de Walid Al-Moualemna na 73ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas



por Walid Al-Moualem
REDE VOLTAIRE | NEW YORK (EUA) | 29 DE SETEMBRO DE 2018
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Senhora Presidente da 73.ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas,
Gostaria de congratular, a Senhora e o seu país, o Equador, pela sua eleição como presidente da actual sessão da Assembleia Geral e desejo que seja bem-sucedida. Também gostaria de agradecer ao seu predecessor por presidir a Assembleia durante a sessão anterior.

Senhora  Presidente, Senhoras e Senhores,
Todos os anos chegamos a este fórum internacional fundamental, esperando que todos os cantos deste mundo se tenham tornado mais seguros, estáveis e prósperos. Hoje, a nossa esperança é mais forte do que nunca, assim como a confiança de que a vontade do nosso povo acabará por triunfar. A nossa esperança e confiança são o resultado de mais de sete anos de privações, durante os quais o nosso povo sofreu com o flagelo do terrorismo. No entanto, os sírios recusaram comprometer-se. Repudiaram sucumbir a grupos terroristas e aos seus apoiantes externos. Resistiram. Permaneceram desafiantes, totalmente convencidos de que era uma batalha pela sua existência, pela sua História e pelo seu futuro, e que no final, irão erguer-se vitoriosos.
Para descontentamento de alguns, aqui estamos hoje, passado mais de sete anos nesta guerra suja contra o meu país, a anunciar ao mundo que a situação no terreno se tornou mais segura e estável e que a nossa guerra ao terror está quase terminada, graças ao heroísmo, determinação e unidade do nosso povo e do exército, e ao apoio dos nossos aliados e amigos. No entanto, não vamos ficar por aqui. Continuamos comprometidos em combater esta batalha sagrada até limpar todos os territórios sírios de grupos terroristas, independentemente dos seus nomes, e de qualquer presença estrangeira ilegal. Não daremos atenção aos ataques, pressões externas, mentiras ou alegações que nos desencorajem. Este é o nosso dever e um direito não negociável que temos exercido, desde o momento em que nos propusemos erradicar o terrorismo da nossa terra.
Senhora Presidente,
Os governos de certos países negaram-nos o direito e o dever nacional de combater o terrorismo, proteger o nosso povo no nosso território e dentro das nossas próprias fronteiras, de acordo com o Direito Internacional. Ao mesmo tempo, esses governos formaram uma coligação internacional ilegítima, liderada pelos Estados Unidos, sob o pretexto de combater o terrorismo na Síria. A denominada coligação internacional fez tudo menos combater o terrorismo. Tornou-se óbvio que os objectivos da coligação estavam em perfeito alinhamento com os dos grupos terroristas; semear o caos, a morte e a destruição no seu caminho. Essa coligação destruiu completamente a cidade síria de Raqqa; derrubou infraestruturas e serviços públicos nas áreas que alvejava; cometeu massacres contra civis, incluindo crianças e mulheres, que constituem crimes de guerra, segundo o Direito Internacional. Essa coligação também forneceu apoio militar directo aos terroristas, em inúmeras ocasiões, quando eles lutavam contra o exército sírio. Deveria mais apropriadamente ter sido designada como “A Coligação para Apoiar Terroristas e Crimes de Guerra”.
A situação na Síria não pode ser dissociada da batalha entre dois campos no cenário mundial: um dos campos promove a paz, a estabilidade e a prosperidade em todo o mundo, defende o diálogo e a compreensão mútua, respeita o Direito Internacional e defende o princípio da não-interferência nos assuntos internos dos outros Estados. O outro campo tenta criar o caos nas relações internacionais e emprega a colonização e a hegemonia como ferramentas para promover os seus interesses restritos, mesmo que isso signifique recorrer a métodos corruptos, como apoiar o terrorismo e impor um bloqueio económico, para subjugar povos e governos que rejeitam decisões unilaterais e insistem em tomar as suas próprias decisões.
O que aconteceu na Síria deveria ter sido uma lição para alguns países, mas esses países recusam-se a aprender. Em vez disso, escolhem enterrar a cabeça na areia. Por este motivo é que, senhoras e senhores, nós, os membros desta organização, devemos fazer uma escolha clara e inequívoca:
Ø  Iremos defender o Direito Internacional e a Carta da ONU e permanecer do lado da justiça?
Ø  Ou iremos submeter-nos a tendências hegemónicas e à lei da selva que alguns estão a tentar impor a esta organização e ao mundo?

Senhoras e Senhores,
Hoje, a situação no terreno é mais estável e segura, graças aos progressos no combate ao terrorismo. O governo continua a reabilitar as áreas destruídas pelos terroristas para restaurar a normalidade. Estão agora presentes todas as condições para o regresso voluntário dos refugiados sírios ao país que eles tiveram de abandonar devido ao terrorismo e às medidas económicas unilaterais que visavam as suas vidas do dia-a-dia e os seus meios de subsistência. De facto, milhares de refugiados sírios no estrangeiro, iniciaram a viagem de regresso ao nosso país.
O regresso de todos os refugiados sírios é uma prioridade para o Estado sírio. As portas estão abertas para todos os sírios no estrangeiro, para regressar de forma voluntária e segura. E o que se aplica aos sírios dentro da Síria também se aplica aos sírios no estrangeiro. Ninguém está acima da lei. Graças à ajuda da Rússia, o governo sírio não poupará esforços para facilitar o retorno desses refugiados e atender às suas necessidades básicas. Foi criada recentemente, na Síria, uma comissão especial para coordenar a volta dos refugiados aos seus locais de origem  e ajudá-los a recuperar as suas vidas.
Convocámos a comunidade internacional e as organizações humanitárias para facilitar esses regressos. No entanto, alguns países ocidentais e em conformidade com o seu comportamento desonesto desde o início da guerra contra a Síria, continuam a impedir a vinda dos refugiados. Eles estão a espalhar medos irracionais entre os refugiados; estão a politizar o que deveria ser uma questão puramente humanitária, usando os refugiados como moeda de troca para servir a sua agenda política e vinculando o regresso dos refugiados ao processo político.
Hoje, quando estamos prestes a fechar o último capítulo da crise, os sírios estão a unir-se para apagar os vestígios desta guerra terrorista e para reconstruir o país com as suas próprias mãos, tanto os que permaneceram na Síria, como os que foram forçados a sair. Agradecemos toda e qualquer ajuda na reconstrução, da parte dos países que não fizeram parte da agressão à Síria e daqueles que se colocaram, clara e explicitamente, contra o terrorismo. No entanto, a prioridade é para os nossos amigos que ficaram ao nosso lado, na nossa guerra contra o terror. Quanto aos países que oferecem apenas assistência condicional ou que continuam a apoiar o terrorismo, os mesmos não são convidados nem bem-vindos a ajudar.
Senhora Presidente,
À medida que avançamos no combate ao terrorismo, na reconstrução e no regresso dos refugiados, continuamos empenhados no processo político sem comprometer os nossos princípios nacionais.
Estes princípios incluem a preservação da soberania, da independência e da unidade territorial da República Árabe da Síria, protegendo o direito exclusivo dos sírios de determinar o futuro do seu país sem interferência externa e de erradicar o terrorismo do nosso país. Declarámos, muitas vezes, a nossa prontidão para responder a qualquer iniciativa que ajudasse os sírios a acabar a crise. Empenhámo-nos, positivamente, nas conversações de Genebra, no processo de Astana e no diálogo nacional sírio em Sochi. No entanto, foram sempre as outras partes que rejeitaram o diálogo e recorreram ao terrorismo e à interferência estrangeira para alcançar os seus objectivos.
No entanto, continuamos a concretizar os resultados do diálogo nacional sírio de Sochi, sobre a formação de uma comissão constitucional para reavaliar a Constituição actual. Apresentamos uma visão prática e abrangente sobre a composição, as prerrogativas e os métodos de trabalho da comissão e submetemos uma lista de representantes em nome do Estado sírio.
Salientamos que o mandato da comissão limita-se a rever os artigos da Constituição actual, através de um processo liderado pela Síria e de propriedade da Síria, que pode ser facilitado pelo Enviado Especial do Secretário Geral para a Síria. Não devem ser impostas à comissão nenhumas condições prévias, nem as suas recomendações devem ser julgadas antecipadamente. A comissão deve ser independente, já que a Constituição é uma questão síria a ser decidida pelos próprios sírios. Portanto, não aceitaremos nenhuma proposta que constitua uma interferência nos assuntos internos da Síria ou que conduza a tal interferência. O povo sírio deve ter a palavra final sobre qualquer assunto constitucional ou soberano. Estamos prontos para trabalhar activamente com nossos amigos para reunir a comissão em conformidade com os parâmetros que acabei de mencionar.
Além destas iniciativas internacionais, a reconciliação local está bem encaminhada. Acordos de reconciliação permitiram-nos estancatar o derramamento de sangue e evitar a destruição em muitas áreas ao redor da Síria. Eles restauraram a estabilidade e uma vida normal nessas áreas e permitiram que as pessoas regressassem às casas que foram forçados a deixar por causa do terrorismo. Portanto, a reconciliação continuará a ser a nossa prioridade.
Senhoras e Senhores,
A batalha que travámos na Síria contra o terrorismo, não era apenas uma batalha militar. Foi também uma batalha ideológica entre a cultura da destruição, do extremismo e da morte, e a cultura da construção, da tolerância e da vida. Por esta razão, faço um apelo a esta tribuna, apelando à luta contra a ideologia do terrorismo e do extremismo violento, esgotando o seu apoio e os seus recursos financeiros, concretizando resoluções relevantes do Conselho de Segurança, nomeadamente a resolução 2253. Embora importante, a batalha militar contra o terrorismo é insuficiente. O terrorismo é como uma epidemia. Ele regressará, espalhar-se-á rapidamente e ameaçará todos sem excepção.
Senhora Presidente, Senhoras e Senhores,
Condenamos e rejeitamos totalmente, o uso de armas químicas em quaisquer circunstâncias, sempre, onde quer que seja e independentemente do alvo. Por esse motivo é que a Síria eliminou completamente o seu programa de produtos químicos e cumpriu todos os seus compromissos como membro da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ/OPCW), conforme foi confirmado por numerosos relatórios dessa organização.
Embora alguns países ocidentais estejam constantemente a tentar politizar o trabalho da mesma, cooperamos sempre com a OPAQ/OPCW na mais ampla medida possível. Infelizmente, sempre que manifestamos a nossa disposição para receber equipas de investigação objectivas e profissionais para investigar o suposto uso de armas químicas, esses países bloqueiam esses esforços porque sabem que as conclusões das investigações não satisfazem as más intenções que eles têm contra a Síria.
Estes países têm acusações e cenários preparados para justificar uma agressão à Síria.
Foi o que aconteceu, quando os Estados Unidos, a França e o Reino Unido lançaram uma agressão injustificada contra a Síria, no passado mês de Abril, alegando que foram usadas armas químicas, sem ter havido qualquer investigação ou evidência e em flagrante violação da soberania da Síria, do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas.
Entretanto, esses mesmos países desconsideraram todas as informações credíveis que fornecemos sobre as armas químicas na posse de grupos terroristas, que as usaram em inúmeras ocasiões para culpar o governo sírio e justificar um ataque contra ele. A organização terrorista conhecida como os “Capacetes Brancos" foi a principal ferramenta usada para enganar a opinião pública, fabricar acusações e inventar mentiras sobre o uso de armas químicas na Síria. Os Capacetes Brancos foram criados pelos serviços secretos britânicos, sob a capa de serem uma organização humanitária. No entanto, está provado que esta organização faz parte da Frente Nosra, afiliada à Al-Qaeda. Apesar de todas as alegações, continuamos empenhados em libertar todo o nosso território sem nos preocuparmos com as bandeiras negras dos terroristas ou as palhaçadas dos Capacetes Brancos.
Senhoras e Senhores,
Noutro episódio da guerra terrorista contra a Síria, desde 2011, os atentados suicidas orquestrados pelo ISIL desorganizaram a província de Suwayda, no sul da Síria, em Julho passado. Vale a pena notar que os terroristas por trás desse ataque vieram da área de Tanf, onde permanecem forças dos EUA. A área tornou-se um refúgio seguro para os remanescentes do ISIL que agora estão escondidos no campo de refugiados de Rukban, na fronteira com a Jordânia, sob a proteção das forças dos EUA. Os Estados Unidos também procuraram prolongar a crise na Síria, libertando terroristas de Guantánamo e enviando-os para a Síria, onde se tornaram os líderes eficientes da Frente de Nosra e de outros grupos terroristas.
Entretanto, o regime turco continua a apoiar os terroristas, na Síria. Desde o primeiro dia da guerra contra a Síria, o regime turco treinou e armou terroristas, transformando a Turquia num centro e num corredor para os terroristas a caminho da Síria. Quando os terroristas deixaram de cumprir a sua agenda (programa), o regime turco recorreu à agressão militar directa, atacando cidades e vilarejos no norte da Síria. No entanto, todas essas acções que comprometem a soberania, a unidade e a integridade territorial da Síria e violam o Direito Internacional, não nos impedirão de exercer os nossos direitos e de cumprir os nossos deveres de recuperar nossa terra e libertá-la dos terroristas, seja através de acção militar ou por intermédio de acordos de reconciliação. Estivemos sempre abertos a qualquer iniciativa que evite novas mortes e restaure a protecção e a segurança em áreas afectadas pelo terrorismo. Por esta razão, é que saudamos o acordo sobre o Idlib, obtido em Sochi, em 17 de Setembro. O acordo foi o resultado de consultas intensas e de total coordenação entre a Síria e a Rússia. O acordo é por prazo determinado, inclui datas precisas e cumpre os acordos sobre as zonas de redução progressiva da guerra, conseguidas em Astana. Esperamos que, quando o acordo for concretizado, a Frente Nosra e outros grupos terroristas sejam destruídos, eliminando assim os últimos remanescentes do terrorismo na Síria.
Qualquer presença estrangeira em território sírio, sem o consentimento do governo sírio, é ilegal e constitui uma violação flagrante do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas. É um assalto à nossa soberania, que arruina os esforços contra o terrorismo e ameaça a paz e a segurança da região. Portanto, consideramos quaisquer forças que operam em território sírio, sem ter havido um pedido explícito da parte do governo sírio, incluindo as forças norte-americanas, francesas e turcas, como forças de ocupação, e serão tratadas de acordo com a nossa avaliação. Elas devem retirar-se imediatamente e sem condições.
Senhoras e Senhores,
Israel continua a ocupar uma boa parte do nosso território no Golã Sírio e o nosso povo, nessa região, continua a sofrer devido às políticas opressivas e agressivas desse país. Israel até apoiou grupos terroristas que operavam no sul da Síria, protegendo-os através de intervenção militar directa e lançando repetidos ataques à Síria. Mas, tal como libertamos o sul da Síria dos terroristas, estamos determinados a libertar totalmente o Golã sírio ocupado até às fronteiras vigentes em 4 de Junho de 1967. A Síria exige que a comunidade internacional ponha fim a todas essas práticas e obrigue Israel a concretizar as resoluções relevantes da ONU, nomeadamente a resolução 497 sobre o Golã sírio ocupado. A comunidade internacional também deve ajudar o povo palestiniano a estabelecer o seu próprio Estado independente, considerando Jerusalém como sendo a sua capital, e facilitar o regresso dos refugiados da Palestina à sua terra, de acordo com resoluções internacionais. Quaisquer acções que prejudiquem esses direitos são nulas e sem efeito e ameaçam a paz e segurança regionais, especialmente a lei racista israelita conhecida como “a Lei do Estado-Nação” e a decisão do governo dos EUA, de transferir a embaixada dos EUA para Jerusalém e interromper o financiamento ao UNRWA.
Senhora Presidente,
A Síria condena veementemente a decisão da Administração dos EUA de se retirar do acordo nuclear com o Irão, o que prova mais uma vez a desconsideração dos Estados Unidos por tratados e convenções internacionais. Declaramos mais uma vez a nossa solidariedade com os líderes e com o povo da República Islâmica do Irão e confiamos que eles superarão os efeitos dessa decisão irresponsável. Também alinhamos com o governo e o povo da Venezuela diante das tentativas de interferência dos EUA, nos seus assuntos internos. Apelamos, mais uma vez, para que sejam levantadas as sanções económicas unilaterais contra o povo sírio e contra todos os povos independentes, em todo o mundo, especialmente os povos da RPDC, Cuba e Belarus.
Senhora Presidente, 
Senhoras e Senhores,
Com a ajuda dos nossos aliados e amigos, a Síria derrotará o terrorismo. O mundo não deve esquecê-lo e deve tratar-nos de acordo. Chegou o momento daqueles que perderam o contacto com a situação real, acordarem e abandonarem as suas fantasias,  de começarem a pensar racionalmente. Eles devem perceber que não conseguirão politicamente aquilo que não conseguiram alcançar pela força. Nunca comprometemos os nossos princípios nacionais, mesmo quando a guerra estava no auge. Claro que não o faremos hoje.
Ao mesmo tempo, queremos a paz para todos os povos do mundo porque queremos a paz para o nosso povo. Nunca atacamos os outros. Nunca interferimos nos assuntos dos outros. Nunca exportamos terroristas para outras partes do mundo. Mantivemos sempre as melhores relações com os outros países. Hoje, enquanto procuramos derrotar o terrorismo, continuamos a advogar o diálogo e a compreensão mútua para servir os interesses do nosso povo e para alcançar segurança, estabilidade e prosperidade para todos.

Saturday, September 29, 2018

IT -- INVITO

TRE LIBRI CONTRO LA GUERRA 

 

PRESENTATI AL FESTIVAL “FIRENZE LIBRO APERTO”

SABATO 29 SETTEMBRE
Ore 13:00 
Progetto Apocalisse
di P. H. Jonhstone
presentato da
JEAN TOSCHI MARAZZANI VISCONTI e MANLIO DINUCCI
Zambon Editore (Stand C2)


DOMENICA 30 SETTEMBRE
Ore 16:00 / Sala Renzo e Lucia
Guerra nucleare - il giorno prima
 
e
Diario di guerra
presentati da
GIULIETTO CHIESA e l’autore MANLIO DINUCCI 



Zambon Editore /  Asterios Editore (Stand C2)

PROIEZIONE DI UN BREVE VIDEO DI PANDORA TV SUL TEMA DELLE ARMI NUCLEARI

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NO ALLE BOMBE NUCLEARI IN ITALIA
APPELLO  DEL COMITATO NO GUERRA NO NATO

(V. RETRO)

Sono in fase di sviluppo negli Stati Uniti – documenta la U.S. Air Force – le bombe nucleari B61-12, destinate a sostituire dal 2020 le attuali B61 installate dagli Usa in Italia e altri paesi europei.

La B61-12 – documenta la Federazione degli scienziati americani (Fas) – è  una nuova arma nucleare, con una potenza media pari a quella di quattro bombe di Hiroshima e la capacità  di penetrare nel terreno per distruggere i bunker dei centri di comando in un attacco nucleare di sorpresa.

Le B61-12, che gli Usa si preparano a installare in Italia, sono armi che abbassano la soglia nucleare, ossia rendono più probabile il lancio di un attacco nucleare dal nostro paese e lo espongono quindi a una rappresaglia nucleare.

L’Italia, che fa parte del Gruppo di pianificazione nucleare della Nato, mette a disposizione non solo il suo territorio per l’installazione di armi nucleari, ma – dimostra la Fas – anche piloti che vengono addestrati all’attacco nucleare con cacciabombardieri italiani sotto comando Usa.

L’Italia viola in tal modo il Trattato di non-proliferazione delle armi nucleari, firmato nel 1969 e ratificato nel 1975, che all’Art. 2 stabilisce: «Ciascuno degli Stati militarmente non nucleari, che sia Parte del Trattato, si impegna a non ricevere da chicchessia armi nucleari o altri congegni nucleari esplosivi, né il controllo su tali armi e congegni esplosivi, direttamente o indirettamente».

L’Italia rifiuta allo stesso tempo di aderire al Trattato sulla proibizione delle armi nucleari che, nonostante sia stato votato alle Nazioni Unite da una maggioranza di 122 Stati, viene boicottato e ostacolato in tutti i modi dalla Nato di cui l’Italia fa parte insieme ad altri 28 Stati.

Chiediamo che l’Italia cessi di violare il Trattato di non-proliferazione e, attenendosi a quanto esso stabilisce, chieda agli Stati uniti di rimuovere immediatamente qualsiasi arma nucleare dal territorio italiano e rinunciare a installarvi le nuove bombe B61-12 e altre armi nucleari.

Chiediamo che l’Italia aderisca contemporaneamente al Trattato sulla proibizione delle armi nucleari, votato alle Nazioni Unite a grande maggioranza, il quale impegna a non produrre né possedere armi nucleari, a non usarle né a minacciare di usarle, a non trasferirle né a riceverle direttamente o indirettamente, con l’obiettivo della loro totale eliminazione. 



L’APPELLO PUO’ ESSERE FIRMATO ALLO STAND ZAMBON (C2) 

ALL’INTERNO DEL FESTIVAL

Friday, September 28, 2018

An Ever Increasing Number of Military Ships Arrives to the Eastern Mediterranean

27.09.2018 
Author: Martin Berger


Column: Politics
Region: Middle East

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The last couple weeks in the Eastern Mediterranean could remind a casual observer of some sort of a military parade, with members of the US-led coalition bringing an ever increasing number of military assets to the region.
The number of warships flying various flags being dispatched as a show of force to the Eastern Mediterranean has been increasing on a daily basis. The warships of the Standing NATO Maritime Group 2, including HNLMS De Ruyter of the Royal Netherlands Navy, Greece’s ElliHMCS Ville de Québec of the Royal Canadian Navy, and four American Tomahawk-wielding destroyersUSS Carney, USS Ross, USS Winston S. Churchill and USS Bulkeley. Even the flagship of the US Navy’s Sixth Fleet USS Mount Whitney made an appearance in the region together with at least three of the multi-purpose Los Angeles class nuclear submarines, one of which was the USS Newport News, which was previously stationed in Gibraltar.
Further still, this massive force was then joined by an American carrier strike group, led by the USS Harry S. Truman, bringing along the missile cruiser USS Normandy together with a number of destroyers.
France has also been keeping its FREMM class frigate Auvergne stationed in the area. Further still, Germany’s FGS Augsburg passed through the Strait of Gibraltar and entered the Mediterranean Sea on September 21.
In the meantime, corporate media sources are desperate in their attempt to persuade us that such an unprecedented number of military ships deployed to the Eastern Mediterranean must be attributed to the ongoing conflict in Syria. They argue that this is a means of intimidation to deter Damascus from staging an otherwise totally illogical “chemical attack” in Idlib, as if there was a single viable explanation as to why Syrian authorities would even consider such an option.
But is this the only reason for such an urgent concentration of Western armed forces in the Eastern Mediterranean? What is the actual rationale behind such an unprecedented event?
One must be mindful of the fact that the conflict in Syria has been raging for years and at this point it’s approaching its end game. To launch a transition to peaceful life and begin a discussion regarding post-war arrangements of the country, President Bashar al-Assad has to reestablish control over the last Governorate still occupied by radical Islamists – Idlib. The prospects of the peaceful settlement of the Syrian conflict and the situation around Idlib was greatly facilitated by the joint plan of action agreed upon by Russia’s president with his Turkish counterpart mid-September.
Therefore, the West has no real pretext to carry on the concentration of its armed forces in the Eastern Mediterranean, since it has no way of attributing this build up to the present situation in Syria. Nevertheless, this process continues. At the same time, the Pentagon has recently intensified negotiations with Greece on expanding its military presence in the territory of this European country.
So, what is this all about?
Careful analysis of the situation in the Eastern Mediterranean shows that in the nearest future a new conflict can erupt in this region that will be much more violent than previous hostilities, since it’s basically going to be a free for all engagement. In comparison, the still raging Syrian conflict will look like a minor occurrence. The driving force behind this future struggle is the huge hydrocarbon deposits of the Eastern Mediterranean, which is believed to hold world’s third largest natural gas reserves. The West which has effectively established tight control of well over half of all energy deposits in the Persian Gulf, has been willing to jump the gun in a bid to secure its grip on the Eastern Mediterranean, but was unsure how bloody the future battle for local resources was going to get. However, the clock is ticking now. ExxonMobil is going launch an exploration mission in the gas fields of Cyprus, a part of its exclusive economic zone. On top of that, Total, Shell, Eni, Qatargas, Noble Enerji, and Kogas have all been planning to start gas production in the region.

Thursday, September 27, 2018

DE -- Manlio Dinucci -- "DIE KUNST DES KRIEGES" -- Die Strategie der Dämonisierung Russlands


"DIE KUNST DES KRIEGES"
Die Strategie der Dämonisierung Russlands
von Manlio Dinucci

Der Regierungsvertrag, der im vergangenen Mai von der Fünf-Sterne-Bewegung und der Lega verabschiedet wurde, bestätigt, dass Italien die Vereinigten Staaten als "privilegierten Verbündeten" betrachtet. Eine Verbindung, die durch Premierminister Giuseppe Conte bekräftigt wurde, der bei seinem Treffen mit Präsident Donald Trump im Juli mit den USA "eine strategische Zusammenarbeit, fast eine Übung in Partnerschaft, kraft derer Italien zu einem privilegierten Gesprächspartner der Vereinigten Staaten für die wichtigsten Herausforderungen, denen es zu begegnen gilt, wird" festigte. Gleichzeitig unterzeichnete die neue Regierung jedoch einen Vertrag, in dem sie eine "Öffnung nach Russland, die nicht als Bedrohung, sondern als Wirtschaftspartner " und sogar als "potenzieller Partner der NATO " wahrgenommen werden sollte erklärte. Wie den Teufel davon zu überzeugen, das Weihwasser zu mögen.
Auf diese Weise können sowohl die Regierung als auch die Opposition die US-Strategie der Dämonisierung Russlands ignorieren, die darauf abzielt, das Bild eines gefährlichen Feindes zu schaffen, gegen den wir uns auf einen Kampf vorbereiten müssen.
Diese Strategie wurde in einer Anhörung im Senat von Wess Mitchell, stellvertretender Sekretär des Außenministeriums für europäische und eurasische Angelegenheiten, dargelegt. "Um der russischen Bedrohung standzuhalten, muss die US-Diplomatie durch eine Militärmacht unterstützt werden, die unübertroffen ist und vollständig in unsere Verbündeten und alle unsere Machtinstrumente integriert ist "[1].
Mit der Erhöhung ihres Militärhaushalts begannen die Vereinigten Staaten, das „nukleare Arsenal zu rekapitalisieren“, einschließlich der neuen Atombomben B61-12, die ab 2020 in Italien und anderen europäischen Ländern gegen Russland stationiert werden sollen.
Die Vereinigten Staaten, so der Vize-Sekretär, haben seit 2015 11 Milliarden Dollar (2019 werden es 16 Milliarden sein) für die "European Dissuasion Initiative" ausgegeben, in anderen Worten, um ihre militärische Präsenz gegen Russland in Europa zu verstärken.
Innerhalb der NATO ist es ihnen gelungen, eine Erhöhung der Militärausgaben ihrer europäischen Verbündeten um mehr als 40 Milliarden Dollar zu erzwingen und zwei neue Kommandozentralen einzurichten, darunter eine in den USA für den Atlantik, um sich gegen die "Bedrohung durch russische U-Boote" zu verteidigen. In Europa unterstützen die Vereinigten Staaten "die Staaten an vorderster Front", wie Polen und die baltischen Länder, und sie haben die Beschränkungen für die Lieferung von Waffen an Georgien und die Ukraine aufgehoben (d.h. die Staaten, die mit der Aggression gegen Südossetien und dem Maidanputsch die Eskalation von USA und NATO gegen Russland ausgelöst haben).
Der Vertreter des Außenministeriums warf Russland nicht nur militärische Aggression vor, sondern auch in den Vereinigten Staaten und in den europäischen Staaten, " psychologische Massenkampagnen gegen die Bevölkerung durchzuführen, um die Gesellschaft und die Regierung zu destabilisieren ". Um diese Operationen durchzuführen, die Teil der "kontinuierlichen Bemühungen des Putin-Instrumentariums zur internationalen Vorherrschaft" sind, nutzt der Kreml die "Palette subversiver Politiken, die einst von den Bolschewiki und dem Sowjetstaat betrieben und für das digitale Zeitalter aktualisiert wurden".
Wess Mitchell warf Russland Techniken vor, in denen sich die USA auszeichnen - sie haben 17 Bundesbehörden für Spionage und Subversion, darunter das Außenministerium. Es war dieselbe Organisation, die gerade einen neuen Posten geschaffen hat - " Senior Advisor for Russian Malign Activities and Trends "[2] - die mit der Entwicklung interregionaler Strategien beauftragt ist. Auf dieser Grundlage müssen die 49 diplomatischen US-Missionen in Europa und Eurasien in ihren jeweiligen Ländern konkrete Aktionspläne gegen den russischen Einfluss aufstellen.
Wir wissen noch nicht, wie der Aktionsplan der US-Botschaft in Italien aussehen könnte. Aber als der „privilegierte Gesprächspartner der Vereinigten Staaten“ muss Premierminister Conte es wissen. Er sollte dieses Wissen dem Parlament und der Nation vermitteln, bevor die " bösen Aktivitäten " Russlands Italien destabilisieren.
Manlio Dinucci
il manifesto 25.September 2018
Übersetzung: K.R.

[1] “Statement of A. Wess Mitchell at the US Senate Foreign Relations Committee”, von A. Wess Mitchell, Voltaire Network, 21. August 2018.


[2] Senior Advisor for Russian  Malign Activities and Trends, kurz SARMAT, so heißt auch die neueste russische Interkontinentalrakete. Amüsierte Reaktion des Sprechers des russischen Außenministers : "Es ist eine Verletzung der Rechte des Autors", erklärte Frau Sacharowa.
NO WAR NO NATO
https://www.pandoratv.it/category/opinioni/manlio-dinucci-opinioni/


Manlio Dinucci
Geograph und Geopolitiker. Letztes veröffentliche Werk: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018

RÉSEAU VOLTAIRE -- Livraison ininterrompue de matériel de guerre électronique russe en Syrie par Valentin Vasilescu


Livraison ininterrompue de matériel de guerre électronique russe en Syrie

La Russie applique des décisions prises après la destruction d’un Iliouchine Il-20, le 17 septembre 2018 lors d’une attaque conjointe britannico-franco-israélienne. Le ministère russe de la Défense dote l’armée syrienne non seulement d’un système de défense anti-aérienne plus performant (des S-300), mais de tout un matériel de guerre électronique. Simultanément, le Pentagone retire ses Patriots de plusieurs pays de la région. L’équilibre des forces est profondément modifié.

 | BUCAREST (ROUMANIE)  

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Pour améliorer la sécurité des militaires russes déployés en Syrie, deux avions de transport lourd IL-76 MD chargés apparemment de matériel de brouillage (ECM) ont atterri lundi soir à la base aérienne russe de Lattaquié. Mardi soir, six autres avions IL-76 MD, escortés par huit avions de chasse su-30 SM et su-35 S ont atterri en Syrie. Al-Masdar News a présenté les premières photos postées par Uralinform.ru, lors du déchargement des avions russes.

TUR -- Rusya’yı şeytanlaştırma stratejisi yazan Manlio Dinucci


Rusya’yı şeytanlaştırma stratejisi
yazan Manlio Dinucci
Geçtiğimiz Mayıs ayında Beş Yıldız Hareketi ve Lig Partisi arasında imzalanan hükümet sözleşmesi, İtalyanın ABDyi « ayrıcalıklı müttefiki » olarak gördüğünü teyit ediyor. Bu bağ, Temmuz ayında Başkan Donald Trump ile görüşmesinde, ABD ile « karşılaşılacak belli başlı meydan okumalar için ABDnin ayrıcalıklı muhatabı olması için, kısmen bir ikizleme, bir stratejik işbirliği » kuran Başbakan Guiseppe Conte tarafından pekiştirilmiştir. Aynı zamanda, yeni hükümet sözleşmesinde « bir tehdit olarak değil ama bir ekonomik ortak » ve hatta « NATO’nun potansiyel ortağı gibi algılanacak Rusyaya açılım » yapma taahhüdünde bulundu. Bu kutsal su kullanarak şeytanla uzlaşmak gibi bir şeydir.
Bu yüzden, hükümette olduğu kadar muhalefette de, asıl savaşmaya hazırlanmamız gereken tehdit saçan düşman görüntüsü yaratmayı hedefleyen ABDnin Rusyayı şeytanlaştırma stratejisidir.