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Monday, August 31, 2020

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Por que razão a Itália instala os seus caças na Lituânia

Eurofighter Typhoon F-2000A italiani nel BalticoNATO allied sky 2020 sorvolo

Bombardeiros estratégicos americanos B-52H Stratofortress sobrevoam 30 nações da NATO num dia

 

A Arte da Guerra

Por que razão a Itália instala os seus caças na Lituânia

Manlio Dinucci


   ITALIANO  PORTUGUÊS

 

 

 

Prevê-se que o tráfego aéreo civil na Europa irá diminuir este ano 60% em comparação com 2019, devido às restrições ao Covid-19, colocando em risco mais de 7 milhões de empregos. Em compensação, aumenta o tráfego aéreo militar.

 

Na sexta-feira, 28 de Agosto, seis bombardeiros estratégicos B-52 da US Air Force sobrevoaram num só dia, todos os 30 países da NATO na América do Norte e na Europa, acompanhados nos diversos trajectos pr 80 caça-bombardeiros dos países aliados. Este grande exercício denominado “Céu Aliado” - disse o Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg - demonstra “o poderoso compromisso dos Estados Unidos para com os Aliados e confirma que somos capazes de desencorajar a agressão”. É evidente a alusão à "agressão russa" na Europa.

 

Os B-52s, transferidos em 22 de Agosto da Base Aérea de Minot, no Dakota do Norte, para Fairford, na Grã-Bretanha, não são os velhos aviões da Guerra Fria usados ​​apenas para as paradas militares. Continuamente modernizados, conservaram o seu papel de bombardeiros estratégicos de longo alcance. Agora ainda estão mais aperfeiçoados.

 

  AForça Aérea dos Estados Unidos, com uma despesa de 20 biliões de dólares, equipará 76 aviões B-52s com motores novos, em breve, que permitirão aos bombardeiros voar 8.000 km sem reabastecimento durante o voo, cada um carregando 35 toneladas de bombas e mísseis convencionais ou nucleares.


A Força Aérea dos Estados Unidos, no passado mês de Abril, encarregou a Raytheon Co. de construir um novo míssil de cruzeiro de longo alcance, armado com uma ogiva nuclear, para os bombardeiros B-52.

 

Com esses e outros bombardeiros estratégicos de ataque nuclear, incluindo o B-2 Spirit, a US Air Force realizou pela Europa, mais de 200 surtidas desde 2018, principalmente sobre o Báltico e sobre o Mar Negro perto do espaço aéreo russo. Os países europeus da NATO participam nestes exercícios, em particular a Itália.

 

Quando, em 28 de Agosto, um B-52 sobrevoou o nosso país, os caças italianos juntaram-se a ele para simular uma missão de ataque conjunto. Imediatamente a seguir, os caça-bombardeiros Eurofighter Typhoon da Força Aérea Italiana partiram para instalar-se na base de Siauliai, na Lituânia, apoiados por cerca de cem soldados especializados. A partir de hoje, 1 de Setembro, irão permanecer lá durante 8 meses, até Abril de 2021, para "defender" o espaço aéreo do Báltico.

 

É a quarta missão de "polícia aérea" da NATO, realizada no Báltico pela nossa Força Aérea. Os caças italianos estão prontos 24 sobre 24 horas para lutar = ‘scramble’, para levantar voo ao sinal de alarme e interceptar aviões "desconhecidos", que são sempre aviões russos a voar entre algum aeroporto interno e o enclave russo de Kaliningrado, através do espaço aéreo internacional sobre o Báltico.

 

A base lituana de Siauliai, onde estão instalados, foi modernizada pelos Estados Unidos, que triplicaram a sua capacidade investindo de 24 milhões de euros. O motivo é claro: a base aérea fica a apenas 220 km de Kaliningrado e 600 km de São Petersburgo, distância que um caça tipo Eurofighter Typhoon percorre em poucos minutos.

 

Por que é que a NATO está a intoduzir perto da Rússia, estes e outros aviões de capacidade dupla,  convencionais e nucleares?

 

Claro que não é para defender os países bálticos de um ataque russo que, se acontecesse, significaria o início da guerra mundial termonuclear. O mesmo aconteceria se os aviões da NATO atacassem no Báltico, cidades russas limítrofes. A verdadeira razão para esta prática é aumentar a tensão, fabricando a imagem de um inimigo perigoso, a Rússia, que se prepara para atacar a Europa. 

 

Esta é a estratégia de tensão concretizada por Washington, com a cumplicidade dos governos e dos parlamentos europeus e da própria União Europeia. Esta estratégia envolve um aumento crescente das despesas militares em detrimento das despesas sociais.

 

Um exemplo: o custo de uma hora de voo de um caça Eurofighter foi calculado pela mesma Força Aérea em 66.000 euros (incluindo a depreciação do avião). Montante, em dinheiro público, superior a dois salários brutos médios por ano.


Cada vez que um Eurofighter decola para "defender" o espaço aéreo do Báltico, queima dois empregos numa hora, em Itália.  


Manlio Dinucci

Il manifesto, 01 de Setembro de 2020

 


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS' STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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IT -- Manlio Dinucci -- L’arte della guerra -- Perché l’Italia schiera i suoi caccia in Lituania

Eurofighter Typhoon F-2000A italiani nel Baltico NATO allied sky 2020 sorvolo

I bombardieri strategici americani B-52H Stratofortress sorvolano 30 nazioni NATO in un giorno

 

L’arte della guerra

Perché l’Italia schiera i suoi caccia in Lituania

Manlio Dinucci

ITALIANO  PORTUGUÊS

 

Si prevede che il traffico aereo civile in Europa calerà quest’anno del 60% rispetto al 2019, a causa delle restrizioni per il Covid-19, mettendo a rischio oltre 7 milioni di posti di lavoro. Cresce in compenso il traffico aereo militare.

 

Venerdì 28 agosto, sei bombardieri strategici B-52 della US Air Force hanno trasvolato in un solo giorno tutti e 30 i paesi della Nato in Nordamerica ed Europa, affiancati nei diversi tratti da 80 cacciabombardieri dei paesi alleati. Questa grande esercitazione denominata «Cielo Alleato» – ha dichiarato il segretario generale della Nato Jens Stoltenberg – dimostra «il potente impegno degli Stati uniti verso gli Alleati e conferma che siamo in grado di scoraggiare l’aggressione». Evidente l’allusione alla «aggressione russa» in Europa.

 

I B-52, trasferiti il 22 agosto dalla base aerea Minot in Nord Dakota a quella di Fairford in Gran Bretagna, non sono vecchi aerei della Guerra fredda usati ormai solo per le parate. Continuamente ammodernati, hanno conservato il loro ruolo di bombardieri strategici a lungo raggio. Ora vengono ulteriormente potenziati.

 

La US Air Force, con una spesa di 20 miliardi di dollari, doterà tra breve 76 B-52 di nuovi motori, che permetteranno ai bombardieri di volare per 8.000 km senza rifornimento in volo, trasportando ciascuno 35 tonnellate di bombe e missili a testata convenzionale o nucleare. 

 

La US Air Force, lo scorso aprile, ha affidato alla  Raytheon Co. la costruzione di un nuovo missile da crociera a lungo raggio, armato di testata nucleare, per i bombardieri B-52.

 

Con questi e altri bombardieri strategici da attacco nucleare, compresi i B-2 Spirit, la US Air Force ha effettuato sull’Europa dal 2018 oltre 200 sortite, soprattutto sul Baltico e il Mar Nero a ridosso dello spazio aereo russo. A queste esercitazioni partecipano i paesi europei della Nato, in particolare l’Italia.

 

Quando il 28 agosto un B-52 ha sorvolato il nostro paese,  gli si sono affiancati caccia italiani per simulare una missione congiunta di attacco. Subito dopo cacciabombardieri  Eurofighter  Typhoon dell’Aeronautica italiana sono partiti per schierarsi nella base di Siauliai in Lituania, supportati da un centinaio di militari specializzati.  A partire da oggi 1° settembre vi resteranno per 8 mesi, fino all’aprile 2021, per «difendere» lo spazio aereo del Baltico.

 

È la quarta missione Nato di «polizia aerea» effettuata nel Baltico dalla nostra Aeronautica. I caccia italiani sono pronti 24 ore su 24 allo scramble, al decollo su allarme per intercettare aerei «sconosciuti», che sono sempre aerei russi in volo tra qualche aeroporto interno e l’exclave russa di Kaliningrad attraverso lo spazio aereo internazionale sul Baltico.

 

La base lituana di Siauliai, in cui sono schierati, è stata potenziata dagli Stati uniti, che ne hanno triplicato la capacità investendovi 24 milioni di euro. Il perché è chiaro: la base aerea dista appena 220 km da Kaliningrad e 600 da San Pietroburgo, distanza che un caccia tipo l’Eurofighter Typhoon percorre in pochi minuti.

 

Perché la Nato schiera a ridosso della Russia questi e altri aerei a duplice capacità convenzionale e nucleare?


Non certo per difendere i paesi baltici da un attacco russo che, se avvenisse, significherebbe l’inizio della guerra mondiale termonucleare. Lo stesso avverrebbe se gli aerei Nato attaccassero dal Baltico le città russe limitrofe. La vera ragione di tale schieramento è quella di accrescere la tensione, fabbricando l’immagine di un pericoloso nemico, la Russia, che si prepara ad attaccare l’Europa.

 

È la strategia della tensione attuata da Washington, con la complicità dei governi e dei parlamenti europei e della stessa Unione europea. Tale strategia comporta un crescente aumento della spesa militare a scapito di quella sociale.

 

Un esempio: il costo di un’ora di volo di un caccia Eurofighter è stato calcolato dalla stessa Aeronautica in 66.000 euro (compreso l’ammortamento dell’aereo). Una somma, in denaro pubblico, superiore a due retribuzioni medie lorde annue.

 

Ogni volta che un Eurofighter decolla per «difendere» lo spazio aereo del Baltico,  brucia in un’ora, in Italia, due posti di lavoro.   

Manlio Dinucci

il manifesto, 01 settembre 2020



APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS' STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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Sunday, August 30, 2020

EN -- LARRY ROMANOFF -- You Can Fool Some of the People . . . August 30, 2020

 You Can Fool Some of the People . . .

 

By LARRY ROMANOFF – August 30, 2020  



This article is merely a curiosity dealing with language and culture but may be of interest to a few readers, and perhaps of occasional assistance in assessing comments made by others. My observations were prompted by my notice of a few persons commenting here who pretend to be something (or someone) they are not, in particular one person masquerading as a Chinese. It isn't common, but perhaps interesting. Let's look at a few cultural differences and see where this takes us.

 

Canadians and Americans particularly, in spite of their "melting pots" of peoples and cultures, generally display little to no understanding of other cultures and tend to interpret differences through ideological lenses and their lack of a culture, usually resulting in misunderstanding or misinterpreting comments or points of view, often arriving at conclusions that are wrong.

 

In your face

 

As one example, a high-ranking American politician said recently that the Chinese need to rid themselves of what she termed their "shyness and lack of confidence". It was beyond the limits of her understanding to realise that what she was seeing was neither shyness nor a lack of confidence, but modesty, one of the more charming characteristics of typical Chinese and Asians generally. American women as a class are not modest, are typically neither "shy" nor lacking "confidence" and tend to have a bolder "in your face" attitude compared to Asian women.

 

Moon of Alabama -- Lobby da NATO reconhece fracasso de sua ‘revolução colorida’

 Bielorrússia:* 

Lobby da NATO/OTAN reconhece fracasso de sua ‘revolução colorida’
26/8/2020, Moon of Alabama

Ver também:
Bielorrússia: A ‘revolução colorida’ está morta. Viva a União de Estados Rússia-Bielorrússia**
15/8/2020, Moon of Alabama
Tradução: Amigos do Brasil

Police, Protesters Violently Clash in Belarus Capital After Vote - The  Moscow Times


Dia 15 de agosto, explicamos por que a ‘revolução colorida’ na Bielorrússia fracassaria. O presidente da Bielorrússia Alexander Lukashenko manifestou ao presidente Vladimir Putin da Rússia a disposição da Bielorrússia para que se implementasse, afinal, o tantas vezes adiado Tratado da União de Estados que reúne Bielorrússia e Rússia. Em troca, pediu integral apoio dos russos para pôr fim à ‘revolução colorida’ que os EUA tentaram contra seu governo. Putin gostou e aceitou a troca. Consequentemente:


Lukashenko e sua polícia não aparecerão pendurados num poste. A Rússia tomará conta da questão, e a União de Estados finalmente entrará em vigor.

Não significa que a revolução colorida tenha acabado. EUA e Polônia, lacaia dos norte-americanos, não farão as malas e sumirão. Mas, com integral apoio dos russos já garantido, Lukashenko poderia tomar as medidas necessárias para pôr fim aos tumultos.


E ele as tomou. Lukashenko continuou a permitir manifestações, mas quando, no domingo, manifestantes foram induzidos a manchar na direção do palácio presidencial, receberam resposta teatral, mas forte:


O canal polonês Nexta Telagram (principal veículo usado pelo Império para tentar derrubar Lukashenko) convocou, inicialmente, um protesto pacífico, mas ao final do dia, passou a incitar os manifestantes a tentar invadir o prédio da presidência. Quando os agitadores (naquele momento já se tratava de tentativa violenta, ilegal, de derrubar o Estado – e já não se viam ‘manifestantes’) chegaram ao prédio, encontraram uma verdadeira “muralha” de guardas da polícia antitumulto devidamente paramentados: e bastou aquela visão (Ok, realmente assustadora) para deter os agitadores, por tempo suficiente para lhes cortar o ímpeto e fazê-los entender que tinham de se retirar.

Na sequência, Lukashenko tomou atitude realmente estranha, mas que faz perfeito sentido no contexto da Bielorrússia: meteu-se ele também no uniforme dos guardas antitumulto, passou a mão num rifle de assalto AKSU-74, fez o filho (de 15 anos!) fardar-se também como guarda antitumulto, capacete e tudo, subiu em seu helicóptero, sobrevoou Minsk e pousou frente ao prédio da presidência nacional. Os dois andaram na direção do pelotão de guardas antitumulto, e Lukashenko agradeceu-lhes calorosamente, movimento que lhe valeu aplausos entusiasmados de toda a força policial. Para muitos de nós, esse comportamento pode parecer estranhíssimo, se não perfeitamente idiota. Mas no contexto da crise bielorrussa, que é sobretudo combate que se trava no front ‘midiático’, faz perfeito sentido.

ERIC ZUESSE -- Putin’s Latest TV Interview Addresses Concerns of People in The West

 

Putin’s Latest TV Interview Addresses Concerns of People in The West

 

Eric Zuesse – August 30, 2020

 


An interview of Russian President Vladimir Putin, on Russian television, on August 27th, discusses first the coronavirus, but then mainly international affairs, and especially concerns of the people in Western nations, most especially regarding what is now happening next door to Russia, in Belarus. The interviewer is VGTRK journalist and anchor of Vesti v Subbotu (News on Saturday) programme Sergei Brilyov. Here is the portion dealing with Belarus:

 

Sergei Brilyov: We have seen numerous reports on your telephone conversations with European leaders. But these reports are usually just scanty press releases from the Kremlin Press Service. In fact, you have not yet publicly shared your view of the situation in detail. What do you think of the developments in Belarus?

 

Vladimir Putin: You know, I think that we have shown much more restraint and neutrality with respect to the events in Belarus than many other countries, both European and American ones, such as the United States.

In my opinion, we have indeed been covering the developments in Belarus quite objectively, from every angle, showing both sides. We believe that it is up to the Belarusian society and people themselves to deal with this. Although, certainly, we care about what is happening there [since it’s on their border].

Saturday, August 29, 2020

EN -- LARRY ROMANOFF -- This is all So Very Wrong -- August 29, 2020

 This is all So Very Wrong

By LARRY ROMANOFF – August 24, 2020

 

This essay is another attempt to help Edward Bernays' "bewildered herd" connect some dots. The content is only marginally about politics but these two following quotes are necessary to set the context.

 

Montagu Norman, Governor of The Bank of England, in a speech to the US Bankers’ Association in New York City in 1924:

 

"By dividing the voters through the political party system, we can get them to expend their energies in fighting for questions of no importance. It is thus, by discrete action, we can secure for ourselves that which has been so well planned and so successfully accomplished."

 

From Boris Berezovsky's failed attempt to transform Russia into a fake two-party state:

 

". . . heated public battles would be provoked and fought on socially-divisive issues, while both parties would be controlled from the stage wings by the same small group of ruling elites and bankers. With the citizens permanently divided and popular dissatisfaction safely channeled into meaningless dead-ends, these puppet-masters could maintain unlimited wealth and power for themselves, with little threat to their reign." (1)


SP -- LARRY ROMANOFF -- El Excepcionalismo Americano -- August 22, 2020

 


El Excepcionalismo Americano


Larry Romanoff • 22 de Agosto, 2020

 

 

Everything You Ever Wanted To Know About American (White ...


ENGLISH ESPAÑOL 

 

"Bienvenidos a América, la Tierra de la Libertad", lean los letreros en el aeropuerto internacional de Washington DC mientras hacen fila para que les tomen las huellas dactilares y les revisen las cavidades de su cuerpo en busca de mini dispositivos nucleares.

 

Podría haber titulado este artículo "Poniendo al gato entre las palomas". En un intento de prevenir la esperada avalancha de desacuerdo, confirmo mi conocimiento de las estadísticas producidas por una amplia gama de individuos e instituciones de muy diversa intención e ideología, y que pueden "probar" casi cualquier cosa que uno se preocupe de probar, siendo los coeficientes de GINI* un ejemplo fácil. Las estadísticas en las que se basa este artículo no fueron seleccionadas descuidadamente y no se ven invalidadas por la desafección del lector.

 

Los Estados Unidos son los Mejores Sólo en lo Peor

 

Los EE.UU. tienen hoy la mayor desigualdad de ingresos de todas las naciones occidentales (1) (2) superando a China y a más de unas pocas naciones subdesarrolladas también. Por ello, tiene la menor movilidad social de la mayoría de las naciones (3), lo que significa que mejorar la posición de uno en la vida se está volviendo cada vez más imposible. Si tus padres no son educados y ricos, tú tampoco lo serás nunca, y el Sueño Americano está muerto. Los EE.UU. tienen hoy en día la clase media más pequeña y la clase baja más grande de todas las grandes naciones, la clase media fue en su mayoría aniquilada en 2008, ese proceso se completa hoy en día y probablemente ya nunca se recuperará. Los americanos tienen la mayor cantidad de deuda personal entre todas las naciones (4), incluyendo deudas de tarjetas de crédito y préstamos estudiantiles cada vez más impagables, y los EE.UU. ahora lideran el mundo en bancarrotas personales (5). Desde 2008, según las propias estadísticas del gobierno de los EE.UU., este país tiene el porcentaje más bajo de propiedad de la vivienda con un 57% (6), ocupando el puesto 43 en el mundo, muy por debajo de China con un 90% (7), y América tiene ahora una virtual epidemia de los sin hogar en comparación con la mayoría de las otras naciones, con millones de familias con niños sin hogar sin contabilizar.

 


La tasa de pobreza en los Estados Unidos es extraordinaria, que las estadísticas oficiales sitúan esta cifra en el 13%, pero en realidad más del 25% de la población vive por debajo del umbral de pobreza, en la mayoría de los casos muy por debajo (8). También tiene el porcentaje más alto de niños que viven en la pobreza, y casi un tercio de todos los ciudadanos de EE.UU. dependen de los cupones de alimentos y de otras ayudas del gobierno para sobrevivir (9). El desempleo también es extraordinario. De acuerdo con las estadísticas del gobierno, el 40% de los americanos en edad de trabajar no tiene trabajo (10) (11), y muchos de los demás están sub-empleados, trabajando sólo a tiempo parcial. Sólo las ciudades americanas o las de las naciones más empobrecidas contienen áreas tan vastas de decadencia urbana y desesperados barrios bajos como los de Detroit y Chicago, donde la mitad de las áreas son páramos violentos adonde nadie va.

 

Friday, August 28, 2020

RO -- APEL CONDUCATORILOR CELOR NOUA STATE DETINATOARE DE ARME NUCLEARE

 


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APEL CONDUCATORILOR CELOR NOUA STATE DETINATOARE DE ARME NUCLEARE

(China, Franta, India, Israel, Coreea de Nord, Pachistan, Rusia, Regatul Unit si Statele Unite ale Americii)


中文
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ROMÂNA

  

Noi, persoanele de bunavointa, din toate etniile si din toate clasele socioeconomice, traind în toate continentele si profesînd credinte si religiuni deferite, îndreptam atentia voastra catre  amenintarea cu un razboi nuclear total, care se poate dezlantui usor, datorita actiunilor deliberate ale oricarui Stat detinator de arme nucleare, sau datorita unei greseli ne-intentionate, tehnice sau oricare alta.

 

Constatam ca, recent, limita de folosire a armelor nucleare într-un atac limitat sau pe scala mare, a fost redus în mod drastic, purtînd lumea întreaga la eminenta unui Armaghedon nuclear.

 

Multi ofiteri cu patente înalte si militare, si autoritati civile, politice si specialiste, vorbesc în mod deschis, despre posibilitatea de a folosi, sub multe pretexte, arme nucleare cu încarcaturi nucleare de scazut sau înalt randament, într-un “first strike”, împotriva oricarei natiuni.

 

De fapt, datorita unor motive îndoielnice si a unor explicatii ilogice, Statele Unite s-au retras dintr-o serie de tratate si acorduri destul de cunoscute si utile, asupra controlului armelor nucleare.

 

Vehicule de transporturi de arme nucleare, devin din ce în ce mai sofisticate, mai rapide si mai precise. Au fost programate pentru a obtine o combinatie periculoasa de arme, care contin arme nucleare strategice si tactice, cu tehnici de aparare anti-racheta si capacitati conventionale, si cu posibilitatea de a situa armele de atac în Spatiu, incluind sistemele de aparare anti-racheta si arme anti-satelit.

 

Multe exercitii militare care înainte erau programate cu folosinta de arme conventionale, sunt în curs de a fitransformate în mod gradual, în exercitii care folosesc arme nucleare simulate.

 

Expertii în arme nucleare calculeaza ca, în timpul unui atac nuclear initial intens, cel putin 34 de milioane de persoane vor muri imediat, si 57 de milioane de persoane vor primi rani si leziuni multiple, care vor provoca dureri oribile, suferinta, toate bolile provocate de radiatia nucleara si moartea.

 

În afara de acest lucru, diferite tipuri de infra-structuri, ca flora si fauna, centralele nucleare, resursele hidrice – incluind apa potabila si barajele hidroelectrice – vor fi daunate   puternic, sau complect distruse de furtunile enorme de foc, de vasta contaminare nucleara, de exploziile puternice si de cutremure.

 

Însa ceea ce am terminat de descris este numai impactul imediat. Iarna nucleara care va fi creata, chiar numai cu un razboi nuclear limitat, ar înfricosa întreaga Omenire cu foametea si cu alte riscuri mortale.

 

Noi, cei care semnam în mod voluntar acest apel, va sfatuim, ca în calitate de conducatori ai celor noua natiuni nucleare, sa concretizati urmatoarele actiuni în 2020:

 

Primul, ca pas initial care conduce la dezarmarea nucleara abrangenta si ireversibila, la scala mondiala, sa va angajati a nu folosi si a denunta orice tip de arma nucleara într-un “first strike” împotriva oricarei natiuni, în orice moment.

 

Al doilea, sa va angajati sa semnati si sa ratificati Tratatul asupra Interzicerii de Arme Nucleare, cu angajamentul ulterior specificat în clauza urmatoare.

 

Al treilea, sa va angajati sa demontati în mod ireversibil toate armele nucleare, pîna la data de 6 August 2045, sau înainte de aceasta data – în toate cele noua State care detin arme nucleare, în faze controlate cu grija, si cu ajutorul de mecanisme de inspectie bine dezvoltate, si reciproc acceptabile, atîta timp cît toate Statele care au arme nucleare urmeaza, simultan si onest, acest model.

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*   *   *   *

Co-sponsorizat sau semnat de: “Global Network Against Weapons & Nuclear Power in Space” (EUA), Analytical Agency“Strategic Stability” (Rússia), Comitato No Guerra No NATO (CNGNN Itália)

SP -- LARRY ROMANOFF -- Plaza de Tiananmen: El Fracaso de una Revolución de Color instigada por los Americanos en 1989

 Plaza de Tiananmen: El Fracaso de una Revolución de Color instigada por los Americanos en 1989

 

Por Larry Romanoff -- 24 de Septiembre 24, 2019



PHOTO: A lone demonstrator stands down a column of tanks, June 5, 1989, at the entrance to Tiananmen Square in Beijing.


 

ENGLISH  ESPAÑOL

 

Hay pocos lugares en China que parezcan más grabados a fuego en la conciencia de los típicos occidentales que la Plaza de Tiananmen, y pocos eventos más comúnmente mencionados que las protestas estudiantiles de 1989. Pero las historias son erróneas en diversos niveles. Los medios de comunicación occidentales nunca informaron de que hubo dos eventos separados que ocurrieron en Beijing el 4 de junio de 1989. Uno fue una protesta estudiantil que culminó con una sentada de varios miles de estudiantes universitarios en la Plaza de Tiananmen, que duró varias semanas y finalmente terminó el 4 de junio. El otro fue la huelga de trabajadores de un día que ocurrió (quizás no por casualidad) también el 4 de junio, cuando un grupo de trabajadores descontentos con su suerte en la vida organizó su propia protesta independientemente de los estudiantes, y en un lugar diferente. Por razones que se harán evidentes, la protesta de los trabajadores es el foco necesario para entender los eventos de esa fecha, así que empezaré por ahí.

 

La revuelta de los trabajadores

 

Un grupo de trabajadores se reunió y puso barricadas en varias calles de Muxidi, una zona de Beijing a cinco o seis kilómetros de la Plaza de Tiananmen, donde asistieron varios centenares de trabajadores, en su mayoría adultos, con unos cuantos jóvenes de un número indeterminado. Sin embargo, había presente un tercer grupo bastante grande que, hasta donde yo sé, nunca ha sido claramente identificado, aunque es evidente por las fotos que no eran trabajadores y ciertamente no eran jóvenes estudiantes. (1) Matones o anarquistas podría ser un adjetivo apropiado, pero los hechos parecen apoyar la conclusión (y mi propio juicio personal) de que eran mercenarios. (2)