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Friday, August 30, 2019

PT -- CAPÍTULO SEIS - FULL SPECTRUM DOMINANCE

A História Curiosa da Guerra das Estrelas 
O anúncio da Casa Branca, em Outubro de 2006, sobre uma nova política espacial nacional e as subsequentes declarações do Departamento de Estado, levantam sérias preocupações sobre se já começou um novo impulso para militarizar o Espaço.
- Richard C. Cook (1)
As Origens da Defesa Anti Míssil dos EUA
O programa dos EUA para construir uma rede global de “defesa” contra possíveis ataques de mísseis balísticos, iniciou-se em 23 de Março de 1983, quando o então Presidente Ronald Reagan propôs o programa popularmente conhecido como “Guerra das Estrelas”, formalmente designado como Iniciativa de Defesa Estratégica.
Em 1994, num jantar privado com este autor em Moscovo, o antigo chefe de estudos económicos do Instituto de Economia Mundial e Relações Internacionais da União Soviética, IMEMO, declarou que foram as enormes solicitações financeiras exigidas pela Rússia para acompanhar o ritmo do esforço de vários biliões de dólares, da “Guerra das Estrelas” que, finalmente, levou ao colapso económico do Pacto de Varsóvia e, ironicamente, conduziu à reunificação alemã, em 1990.(2)
Esta situação combinada com a perda de uma guerra no Afeganistão e o colapso das receitas petrolíferas depois dos EUA inundarem os mercados mundiais com petróleo saudita, em 1986, a economia militar da URSS não conseguiu acompanhar o ritmo, correndo o risco de uma agitação civil em massa nos países do Pacto de Varsóvia.
A NASA e o Sigilo Militar
O ano de 1986 testemunhou o maior desastre que atingiu o programa espacial da NASA, nos Estados Unidos, desde que foi lançado. A NASA foi criada como um projecto civil pelo Presidente Dwight Eisenhower. Autorizada em 1958, pela Lei Nacional da Aeronáutica e do Espaço, a NASA foi uma tentativa de mostrar ao mundo que a ciência americana poderia superar o triunfo do Sputnik, na Rússia. O Presidente decidiu deliberadamente manter as forças armadas fora da NASA, a fim de usar o programa como um grande impulsionador da ciência civil para a economia em geral. A lei declarava: “Por este meio, o Congresso declara que a política dos Estados Unidos é que as actividades no Espaço sejam dedicadas a propósitos pacíficos, para benefício da Humanidade” (3).
Então, em 28 de Janeiro de 1986, o vaivem Espacial Challenger explodiu durante o voo, matando todas as sete pessoas a bordo - seis astronautas e um professor. O programa do vaivém da NASA tinha começado na década de 1970 para criar naves reutilizáveis para o transporte de carga no espaço. As naves espaciais  anteriores só podiam ser usadas uma vez e depois tinham que ser descartadas. O primeiro vaivem espacial, o Columbia, foi lançado em 1981. Um ano depois, o Challenger foi lançado como o segundo vivem espacial da frota dos EUA. Seguiram-se o Discovery, em 1983, e o Atlantis, em 1985. O Challenger tinha voado nove missões bem-sucedidas antes do desastre fatídico, em 1986.(4)
As razões da explosão eram complexas. O Dr. Richard C. Cook, analista do governo federal, na NASA, testemunhou no Congresso, na época, sobre os anéis de vedação (O-rings) defeituosos que foram a causa inicial da explosão. Depois de se aposentar do serviço público, Cook explicou a verdadeira causa da tragédia do Challenger:

Thursday, August 29, 2019

Bolton claims China stole (bought from Israel) F35 and now makes it for a third the price

Bolton claims China stole (bought from Israel) F35 and now makes it for a third the price

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Editor’s note In 2011, Veterans Today announced that Israel had accessed and stolen the entire dataset for the F35 and was putting it on the market. 
The story was covered up though hearings were held in congress.  Example seen in 2013 article in Addendum I. Now Bolton says the Chinese have a copy of the F35. All we can say to them is to start stealing better planes…. Gordon Duff ]
WASHINGTON (Sputnik) – US National Security Adviser John Bolton on Wednesday accused China of stealing the plans for the American-made F-35, claiming that Beijing’s fifth-generation fighter jet looks suspiciously similar.

The EU and NATO Remain Closely Linked on the Most Important Issues. Nuclear Weapons “Sharing Policy” directed against Russia

Of the European Union’s 28 member states, it reveals much that 22 of these nations belong to NATO, the Pentagon-run military organization.
What is striking also is that, in the post-Soviet Union years, EU and NATO enlargement has moved eastwards almost in synchronization. Political figures in Brussels have committed the error in failing to detach crucial EU policies from that of Washington, leading to rising tensions with Russia.

Tuesday, August 27, 2019

PT – CAPÍTULO CINCO -- FULL SPECTRUM DOMINANCE


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ou
DOMÍNIO DA UNIVERSALIDADE

CAPÍTULO CINCO 

O Império das Bases - a Base do Império
Se forem declarados objectivos de guerra que pareçam estar apenas preocupados com o imperialismo anglo-americano, eles oferecerão pouco aos povos do resto do mundo. Os interesses dos outros povos devem ser salientados. Teria um excelente efeito de propaganda.
- Memorando privado do Council on Foreign Relations ao US Departament of State, 1941, nos arquivos do CFR War & Peace Studies.
Bases Americanas Cercam a Rússia
A expansão do escudo de defesa anti míssil de Washington, para a Polónia e para a República Checa, bem como a decisão de ocupar o Iraque e o Afeganistão, poderão ser melhor compreendidas quando consideradas do ponto de vista da notável expansão da NATO, desde 1991.
 Como Putin, da Rússia, observou em Fevereiro de 2007, em Munique:
A NATO colocou as suas forças de linha da frente junto às nossas fronteiras ... (Eu/nós?) Pensamos que é óbvio, que a expansão da NATO não tem qualquer relação com a modernização da Aliança em si ou de garantir a segurança na Europa. Pelo contrário, representa uma provocação grave que reduz o nível de confiança mútua. E temos o direito de perguntar: contra quem é pretendida esta expansão? E o que aconteceu às garantias que nossos parceiros ocidentais nos deram, depois da dissolução do Pacto de Varsóvia? (1)
O estratega russo e perito militar, Yevgeny Primakov, antigo Primeiro Ministro de Yeltsin e conselheiro próximo de Vladimir Putin, observou que a NATO foi “fundada durante a época da Guerra Fria como uma organização regional para garantir a segurança dos aliados dos EUA na Europa” e acrescentou:
Actualmente, a NATO está a agir com base numa filosofia e numa doutrina completamente diferente, deslocando-se para fora do continente europeu e conduzindo operações militares muito além dos seus limites. A NATO... está a expandir-se rapidamente, transgredindo acordos anteriores. A admissão de novos membros na NATO está a dar origem à expansão de bases que acolhem militares dos EUA, sistemas de defesa aérea, bem como componentes dos sistemas ABM.(2)

Monday, August 26, 2019

DE -- Manlio Dinucci -- Die USA reanimieren die Comiso-Raketen


Die USA reanimieren die Comiso-Raketen
von Manlio Dinucci


Das Pentagon hat bekannt gegeben, dass es am 18. August einen Test eines bodengestützten Marschflugkörpers im Pazifik durchgeführt hat. Gestartet von einer mobilen Plattform auf der kalifornischen Insel San Nicolas, erreichte sie ihr Ziel in einer Entfernung von 500 Kilometern. Die aus dem Test gewonnenen Daten - so erklärt das Pentagon - werden der „Entwicklung der zukünftigen Kapazitäten von Mittelstreckenraketen“ dienen. Nach dem Rückzug aus dem INF-Vertrag von 1987, der alle bodengestützten Mittelstreckenraketen der USA und der Sowjetunion (zwischen 500 und 5.500 Kilometer), einschließlich der in Comiso (Sizilien) stationierten Marschflugkörper, verboten hatte, haben die USA nun die Tür für ein neues und gefährliches atomares Wettrüsten geöffnet.
Der Start der ersten Rakete aus der zuvor durch den INF-Vertrag verbotenen Kategorie erfolgte nur 16 Tage nach dem endgültigen Rückzug der Vereinigten Staaten aus dem Vertrag, den Außenminister Mike Pompeo am 2. August bekannt gab. Dies bestätigt, dass die Vereinigten Staaten, solange der Vertrag noch in Kraft war, einen Test der ersten Rakete aus der durch den Vertrag verbotenen Kategorie durchgeführt haben.
Im Jahr 2014 beschuldigte die Obama-Regierung Russland ohne den geringsten Beweis, einen Marschflugkörper (Markierung 9M729) der vom Vertrag verbotenen Kategorie getestet zu haben, und kündigte 2015 an, dass „die Vereinigten Staaten angesichts der Verletzung des INF-Vertrags durch Russland den Einsatz von Bodenraketen in Europa in Betracht ziehen“. Der Plan wurde von der Trump-Administration bestätigt: 2018 genehmigte der Kongress die Finanzierung eines „Forschungs- und Entwicklungsprogramms für einen Marschflugkörper, der von einer mobilen bodengestützten Plattform gestartet wurde“.
Die Bilder des vom Pentagon veröffentlichten Tests zeigen, dass die Rakete von einem senkrechten Abschussgerät abgefeuert wird, wie er vom „Raketenabwehrsystem“ der US-Aegis verwendet wird, das bereits in den NATO-Raketenstandorten im rumänischen Deveselu (und auch im nächsten Jahr in Polen) und auf vier Schiffen der US-Marine installiert ist, die im spanischen Stützpunkt Rota eingesetzt werden und im Mittelmeer, im Schwarzen Meer und in der Ostsee unterwegs sind. Es ist der Waffenhersteller Lockheed Martin, der das Aegis-System erfunden hat, der erklärt, dass das System „dazu bestimmt ist, jede Art von Rakete in jede Art von Trägerraketen zu installieren“ und daher für „jede Art von Kriegsmission geeignet ist“, einschließlich „Angriffe auf terrestrische Ziele“.
Da Russland nicht feststellen kann, welche Raketen in den vertikalen Rampen in der Nähe seines eigenen Territoriums installiert sind, geht es davon aus, dass auch Atomraketen vorhanden sein werden, und handelt daher entsprechend.
Sobald die neuen Atomraketen (sowie auch Marschflugkörper und ballistische Raketen) der nach dem INF-Vertrag verbotenen Kategorie stationiert sind, werden die USA ihre europäischen Verbündeten bitten, sie „zu beherbergen“ und sich somit in der vordersten Reihe einer nuklearen Konfrontation mit Russland befinden.
Was wird die Antwort der neuen italienischen Regierung sein?
Mittwoch, 21. August 2019 Ausgabe von il manifesto 
Übersetzt aus dem Englischen von K.R.

PT -- CAPÍTULO DOIS -- FULL SPECTRUM DOMINANCE

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ou
  DOMÍNIO DA UNIVERSALIDADE


Controlar as Revoluções Coloridas e os Golpes dos ‘Enxames’ na Rússia

A operação - engenharia da democracia através das urnas e da desobediência civil - está agora tão bem organizada, que os métodos se aperfeiçoaram num modelo para vencer as eleições dos outros povos.
- Ian Traynor, London Guardian, 26 de novembro de 2004
Washington Aperfeiçoa um Método para Encenar Golpes de Estado
No ano 2000, surgiu um fenómeno político, novo e estranho, em  Belgrado, a capital da Sérvia, da antiga Jugoslávia. Embora aparentemente surgisse do nada, sinalizou uma mudança no curso da guerra secreta dos EUA. À superfície, parecia ser um movimento político espontâneo e genuíno. Na realidade, era o produto de técnicas que vinham a ser estudadas e desenvolvidas nos Estados Unidos, há décadas. Os estrategas militares da RAND Corporation tinham analisado os padrões dos movimentos de protesto político bem-sucedidos, como as revoltas estudantis de 1968, em Paris. Eles identificaram as técnicas como sendo semelhantes a “enxames”, porque eram descentralizadas, mas interligadas, como um enxame de abelhas.(1)
Em Belgrado, os protagonistas fundamentais foram várias organizações: o National Endowment for Democracy (Fundo Nacional para a Democracia) e dois dos seus ramos, o Instituto Nacional Republicano, ligado ao Partido Republicano, e o Instituto Nacional Democrático, vinculado aos democratas. Embora afirmassem ser Organizações Não-Governamentais (ONGs) privadas, de facto, eram financiadas pelo Congresso dos EUA e pelo Departamento de Estado. Munidas com milhões de dólares dos contribuintes dos EUA, essas mesmas organizações foram instaladas para criar um movimento sintético para levar a cabo “mudanças não violentas”.(2)
O repórter do ‘The Washington Post’, Michael Dobbs, forneceu uma descrição em primeira mão do que aconteceu em Belgrado. O início está ligado a uma reunião secreta à porta fechada, em Outubro de 1999, há mais de um ano: 

(Belgrado) - Numa sala de conferências suavemente iluminada, o analista de votações americano, Doug Schoen, mostrou os resultados de uma pesquisa de opinião em profundidade, de 840 eleitores sérvios numa tela de projecção, esboçando uma estratégia para derrubar o último governante da era comunista, que restava na Europa.
A sua mensagem, confiada aos líderes da oposição tradicional da Sérvia, era simples e poderosa. Slobodan Milosevic - sobrevivente de quatro guerras perdidas, de duas grandes manifestações de rua, de 78 dias de bombardeio da NATO e de uma década de sanções internacionais - estava “completamente desprotegido” perante um desafio eleitoral bem organizado. A explicação, segundo mostraram os resultados da votação, foi a unidade da oposição.
Realizado num hotel de luxo em Budapeste, capital da Hungria, em Outubro de 1999, a informação, à porta fechada, dada por Schoen, um democrata, acabou por ser um evento produtivo, apontando o caminho para a revolução eleitoral que derrubou Milosevic um ano depois. Também marcou o início de um esforço extraordinário dos EUA para derrubar um chefe de Estado estrangeiro, não por meio de acções secretas do tipo que a CIA empregou em países como o Irão e a Guatemala, mas por técnicas modernas de campanha eleitoral.
Embora as linhas gerais da campanha de 41 milhões de dólares para a construção da democracia dos EUA, na Sérvia, sejam de conhecimento público, entrevistas com dezenas de protagonistas importantes, tanto na Sérvia como nos Estados Unidos, sugerem que ela foi muito mais extensa e sofisticada do que relatado anteriormente.
Considerada por muitos como a última grande revolução democrática na Europa Oriental, a destruição de Milosevic pode também entrar para a História como a primeira revolução norteada para efectuar uma revolução dirigida por grupos de pesquisadores de votação. Por trás da aparente espontaneidade das demonstrações de rua que forçou Milosevic a respeitar os resultados de uma eleição presidencial muito disputada, em 24 de Setembro, estava uma estratégia cuidadosamente incrementada pelos activistas da democracia sérvia, com a assistência activa de conselheiros e agentes ocidentais. (3)
Dobbs informou que o governo dos Estados Unidos “comprou” a deposição de Milosevic por 41 milhões de dólares. A operação foi executada fora do gabinete do Embaixador americano, Richard Miles, segundo o seu relato: “através de agentes especialmente treinados, que coordenaram as redes de estudantes ingénuos que estavam convencidos de que estavam a lutar por um mundo melhor, pela ‘American way of life.’

Sunday, August 25, 2019

DOCUMENTARY AND DRAMATIC FILMS ON NUCLEAR WEAPONS


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Documentary films[edit]
Dramatic films[edit]
  • A Boy and His Dog (1975) - the story of a boy and his talking dog in a post-apocalyptic world.
  • Amazing Grace and Chuck (1987) - a 12-year-old boy becomes anxious after seeing a Minuteman missile on a school field trip. He protests the existence of nuclear weapons by refusing to play baseball.
  • The Atomic Cafe (1982) - disturbing collection of the 1940s and 1950s United States government-issued propaganda films designed to reassure Americans that the atomic bomb was not a threat to their safety

PT -- ANÁLISE DE JIM MILES SOBRE: The DoomsdayMachine - Confissões de um planeador da guerra nuclear. Daniel Ellsberg


“Parece haver um bom número de pessoas que, de bom grado, destruiriam o mundo inteiro em vez de admitir que a guerra nuclear não é uma opção e de se retirarem da situação (como fez Kruschev na crise dos mísseis cubanos) ...”
Dez segundos para a meia noite.
Depois de ler a história de Daniel Ellsberg sobre o seu impacto na postura de guerra nuclear global, dos EUA, The Doomsday Machine, eu pensaria que o Relógio do Apocalipse, tal como está regulado pelos membros do Boletim dos Cientistas Atómicos, está a ser moderado ao estabelecer dois minutos. A situação descrita por Ellsberg é real - e não há dúvida de que é assim porque ele participou na sua criação - então, novamente, através da sua escrita, estamos, seguramente, muito mais próximos da meia noite da Humanidade do que a margem de dois minutos.
Vivi toda a minha vida sob a ameaça da aniquilação nuclear [1], assim como a maioria da população actual do mundo. Às vezes, essa ameaça assustava-me seriamente, especialmente quando criava e sustentava a minha família; outras vezes, mais recentemente, consegui afastar-me desses receios concretos. Por qualquer razão, The Doomsday Machine trouxe de volta todos aqueles medos primitivos, se bem que moral e fisicamente saudáveis. A escrita de Ellsberg é clara e contundente, não académica, mas escrita de maneira anedótica, o que aumenta a intensidade do sentimento de que as instituições, mas, principalmente, as personalidades individuais que controlam toda esta problemática, são profundamente imperfeitas. Ele não os retrata como deficientes mentais, mas qualquer um que possa conceber acções que possam destruir o mundo e, depois, agir de acordo com a continuação dessas acções, deveria ser considerado como profundamente malvado.

Friday, August 23, 2019

Dismantling the Doomsday Machines

 John V. Walsh Archive 
“From a technical point of view, he (Stanley Kubrick) anticipated many things. … Since that time, little has changed, honestly. The only difference is that modern weapons systems have become more sophisticated, more complex. But this idea of a retaliatory strike and the inability to manage these systems, yes, all of these things are relevant today. It (controlling the systems) will become even more difficult and more dangerous.” (Emphasis, jw)
Vladimir Putin commenting on the film, Dr. Strangelove: or How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, in an interview with Oliver Stone, May 11, 2016. Putin had not seen the movie and did not know of it before Stone showed it to him.
The Doomsday Machine, the title of Daniel Ellsberg’s superb book is not simply an imaginary contraption from a movie masterpiece. A Doomsday Machine uncannily like the one described in Dr. Strangeloveexists right now. In fact, there are two such machines, one in US hands and one in Russia’s. The US seeks to hide its version, but Ellsberg has revealed that it has existed since the 1950s. Russia has quietly admitted that it has one, named it formally, “Perimetr,” and also tagged it with a frighteningly apt nickname “Dead Hand.” Because the US and Russia are the only nations with Doomsday Machines to date we shall restrict this discussion to them.
The Doomsday Machine was published just a little more than a year ago, but its terrifying message has failed to provoke action. And Daniel Ellsberg is a man who knows whereof he speaks; the subtitle of the book is “Confessions of a Nuclear War Planner,” which is how Ellsberg spent the early part of his career. What follows on this first anniversary of the book’s publication is a brief restatement of the main argument of the book and then a summary of Ellsberg’s plan of action. (Not included are memoirs and personal experiences of this remarkable, very intelligent and moral man, which are found in the book and which I recommend to flesh out the line of thought presented herein.) Ellsberg’s plan is to be considered a stop gap measure to remove the nuclear sword of Damocles hanging over our heads and allow time to move to total abolition of nuclear weapons, a much more arduous task. Hopefully this essay will serve as a reminder of Ellsberg’s warnings and as a call to act on them.
How Do the Doomsday Machines Work? – Two components:
What is the essence of a “Doomsday Machine”? The first component is a mechanism of launching nuclear weapons that is on hair trigger alert and not always in the hands of the Presidents of Russia or the US. The fact well concealed from the US public is that the US President or those in the line of Constitutional succession are not the only ones with a finger on the nuclear button, and the same is true in Russia. The second component of a Doomsday Machine is a weapon of such destructive force that it can kill billions in the immediate aftermath of an attack and then the entire human race and perhaps all animal life on earth.
The Launch Mechanism – Command and Control