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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Monday, September 20, 2021

PT -- Manlio Dinucci -- A arte da Guerra -- Joe Biden, o Aprendiz de Feiticeiro Nuclear

 


A Arte da Guerra

 JOE  BIDEN, O APRENDIZ DE FEITICEIRO NUCLEAR 

Manlio Dinucci

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O Presidente Biden anunciou o nascimento da AUKUS, uma parceria estratégico-militar entre os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a Austrália, com "o imperativo de assegurar a paz e a estabilidade a longo prazo no Indo-Pacífico", a região que, na geopolítica de Washington, se estende desde a costa ocidental dos EUA até à da Índia.  O objectivo desta 'missão estratégica' é 'enfrentar em conjunto, as ameaças do século XXI, como fizemos no século XX'. Está clara, a referência à China e à Rússia. Para "defender contra ameaças em rápida evolução", a AUKUS lança um "projecto chave": os Estados Unidos e a Grã-Bretanha ajudarão a Austrália a adquirir "submarinos a propulsão nuclear, armados convencionalmente".

A primeira reacção ao anúncio do projecto AUKUS foi a da França: assim, ela perde um contrato de 90 biliões de dólares, estipulado com a Austrália, para o fornecimento de 12 submarinos Barracuda, de propulsão convencional. Paris, acusando ter sido apunhalada pelas costas, retirou os seus Embaixadores dos EUA e da Austrália. A atenção política e mediática tem-se concentrado na disputa entre Paris e Washington, deixando na sombra as implicações do projecto AUKUS.

Em primeiro lugar, não é credível que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha fornecessem à Austrália, a tecnologia mais avançada para construir, pelo menos, oito submarinos nucleares da última geração, com um custo unitário de cerca de 10 biliões de dólares, para os equipar apenas com armamento convencional (não nuclear). É como se fornecessem porta-aviões à Austrália, incapazes de transportar aviões.  Na realidade os submarinos terão tubos de lançamento adequados tanto para mísseis não nucleares como para mísseis nucleares. O Primeiro Ministro Morrison já anunciou que a Austrália irá adquirir rapidamente, através dos EUA, "a capacidade de ataque de longo alcance" com mísseis Tomahawk e mísseis hipersónicos, que podem ser armados tanto com ogivas convencionais como com ogivas nucleares.

Naturalmente, os submarinos australianos também poderão lançar mísseis balísticos USA Trident D5, com os quais os submarinos americanos e britânicos estão armados. O Trident D5 tem um alcance de 12.000 km e pode transportar até 14 ogivas termonucleares independentes: W76 (de 100 kt) ou W88 (de 475 kt). O submarino de ataque nuclear Columbia, cuja construção foi iniciada em 2019, tem 16 tubos de lançamento para os Trident D5, pelo que tem capacidade para lançar mais de 200 ogivas nucleares capazes de destruir outros tantos alvos (bases, portos, cidades e outros). 

Neste contexto, é evidente que Washington cortou Paris do fornecimento de submarinos à Austrália não simplesmente por razões económicas (favorecer as suas próprias indústrias de guerra), mas para fins estratégicos: passar para uma nova fase de escalada militar contra a China e contra a Rússia no "Indo-Pacifico", mantendo o comando absoluto da operação. Cancelado o fornecimento de submarinos franceses de propulsão convencional, obsoleto para esta estratégia, Washington iniciou o que a ICAN-Austrália denuncia como "a crescente nuclearização da capacidade militar da Austrália". Uma vez operacionais, os submarinos nucleares australianos serão efectivamente colocados na cadeia de comando norte-americana, que decidirá o seu emprego.  Estes submarinos, cujo verdadeiro armamento ninguém será capaz de controlar, aproximando-se das costas da China, em profundidade e silenciosamente e também das da Rússia, poderiam atingir os principais alvos nestes países em poucos minutos com uma capacidade destrutiva igual a mais de 20.000 bombas de Hiroshima.

É fácil de prever qual será a primeira consequência. A China, que de acordo com o SIPRI, possui 350 ogivas nucleares em comparação com as 5.550 dos Estados Unidos, irá acelerar o desenvolvimento quantitativo e qualitativo das suas forças nucleares. O seu potencial económico e tecnológico permite-lhe equipar-se com forças nucleares comparáveis às dos Estados Unidos e da Rússia. Isto deve-se ao aprendiz de feiticeiro Biden que, ao lançar o "projecto chave" dos submarinos nucleares na Austrália, exalta "a liderança de longa data dos Estados Unidos na não-proliferação global". 

 

Manlio Dinucci

il manifesto, 21 de Setembro de 2021

Su BYOBLU, Canale 262 del digitale terrestre

Il Venerdì alle 20:30

PANGEA  GRANDANGOLO



 

RASSEGNA STAMPA INTERNAZIONALE

https://www.youtube.com/watch?v=fy3KY4CfwU8

Grandangolo allarga il campo dell’informazione, segnalando e commentando articoli, comunicati stampa, reportage, documenti, dichiarazioni e interviste, che compaiono su media e fonti ufficiali internazionali, ma vengono ignorati o deformati dai media mainstream del nostro paese.

ORARI DI TRASMISSIONE

VEN   20.30

Repliche

SAB    9.00 – 16.00

DOM  11.00 – 17.30

LUN    8.00 – 19.30

MAR   12.00 – 22.30

MER   17.00

GIOV  18.00

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Contacto: luisavasconcellos2012@gmail.com

Webpage: NO WAR NO NATO



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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

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Address to the Nation.

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Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

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