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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Wednesday, October 30, 2019

PT -- John W. Whitehead -- Cuidado com o Mal Progressivo no nosso Meio


Cuidado com o Mal Progressivo no nosso Meio
Outubro 29, 2019
 “Vêem-nos na rua. Observam-nos na TV. Podem até votar num deles, neste Outono. Vocês consideram que são pessoas como vós. Estão errados. Completamente errados. ”
- They Live (Eles Vivem)

Estamos a viver em dois mundos, vocês e eu.
Existe o mundo que vemos (ou que somos feitos para ver) e, a seguir, há aquele que sentimos (e, ocasionalmente, vislumbramos), o último dos quais é completamente diferente da realidade impulsionada pela propaganda fabricada pelo governo e pelos seus patrocinadores corporativos/empresariais, incluindo a comunicação mediática.
De facto, o que a maioria dos americanos percebe como vida - privilegiada, progressista e livre - nos Estados Unidos, está muito longe da realidade, onde a desigualdade económica está a aumentar, as agendas verdadeiras e o poder incontestável estão enterrados sob camadas de linguagem orwelliana incompreensível e de obscurecimento corporativo indecifrável e a “liberdade” tal como ela é, é administrada em pequenas doses de acordo com a lei, pela polícia militarizada e armada até aos dentes.
Nem tudo é o que parece.
Este é o argumento do filme They Live, de John Carpenter, lançado há mais de 30 anos e permanece, irritante e assustadoramente apropriado, para a nossa era moderna.
Mais conhecido pelo seu filme de terror Halloween, que assume que existe uma forma do mal tão sombria que não pode ser morta, a produção total de Carpenter está imbuída de uma forte inclinação lacónica anti-autoritária, anti-establishment, que fala das preocupações do cineasta sobre o desenrolar da nossa sociedade e, particularmente, do nosso governo.
Carpenter retrata, frequentemente, o governo a agir contra os seus próprios cidadãos, uma população fora de contacto com a realidade, com a tecnologia descontrolada e perigosa e um futuro mais horrível do que qualquer filme de terror.
Em Escape from New York, Carpenter apresenta o fascismo como o futuro da América.
Em The Thing, uma  reconstituição do clássico de ficção científica de 1951 do mesmo nome, Carpenter pressupõe que, cada vez mais, todos nós estamos a desumanizar-nos.
Em Christine, o filme da adaptação da novela de Stephen King sobre um carro possuído pelo demónio, a tecnologia exibe vontade e consciência próprias e entra numa violência assassina.
Em The Mouth of Madness, Carpenter observa que o mal cresce quando as pessoas perdem “a capacidade de reconhecer a diferença entre a realidade e a fantasia”.
E depois existe o They Live de Carpenter, no qual dois trabalhadores migrantes descobrem que o mundo não é o que parece. De facto, a população está a ser controlada e explorada por estrangeiros que trabalham em parceria com uma elite oligárquica. Habitualmente, a população - felizmente inconsciente da verdadeira programação em acção nas suas vidas - tem sido embalada com suavidade, doutrinada em conformidade, bombardeada com distracções da comunicação mediática e hipnotizada através de mensagens subliminares transmitidas pela televisão e por vários dispositivos electrónicos, bem como através de cartazes de propaganda em lugares públicos e dispositivos semelhantes.
Somente quando o vagabundo sem abrigo, John Nada (interpretado ao extremo pelo falecido Roddy Piper) descobre um par de óculos de sol sofisticados - lentes Hoffman – é que Nada vê o que está por trás da realidade fabricada pela elite: o controlo e a escravidão.

Quando vista através das lentes da verdade, a elite, que parece humana até ser despida dos seus disfarces, mostra serem monstros que escravizaram os cidadãos para atacá-los.
Da mesma forma, cartazes de propaganda em lugares públicos emitem mensagens ocultas e que exprimem autoridade: uma mulher de biquíni num anúncio está realmente a exigir que os espectadores “CASEM E REPRODUZAM”. As prateleiras das revistas gritam “CONSUMAM” e “OBEDEÇAM”. Um maço de notas de dólar nas mãos de um vendedor proclama, “ESTE É O VOSSO DEUS.
Quando vistas através das lentes de John Nada, algumas das outras mensagens ocultas a ser marteladas no subconsciente das pessoas incluem: NÃO TENHAM NENHUM PENSAMENTO INDEPENDENTE, CONFORMEM-SE, SUBMETAM-SE, PERMANEÇAM ADORMECIDOS, COMPREM, VEJAM TV, NÃO USEM A IMAGINAÇÃO e NÃO QUESTIONEM A AUTORIDADE.
Esta campanha de doutrinação projectada pela elite em They Live,  é dolorosamente familiar para quem estudou o declínio da cultura americana.
Os cidadãos que não pensam por si mesmos, obedecem sem questionar, são submissos, não desafiam a autoridade, não pensam de maneira inovadora e que se contentam em sentar-se e divertir-se, são cidadãos que podem ser facilmente controlados.
Desta maneira, a mensagem subtil de They Live fornece uma analogia adequada da nossa própria visão distorcida da vida no Estado Polícia americano, ao que o filósofo Slavoj Žižek se refere como ditadura em democracia, “a ordem invisível que apoia a vossa liberdade aparente”.
Estamos a ser alimentados com uma série de ficções cuidadosamente planeadas que não têm nenhuma semelhança com a realidade.
Os que detêm o poder querem que nos sintamos ameaçados por forças fora do nosso controlo (terroristas, atiradores, bombistas).
Eles querem que tenhamos medo e dependamos do governo e dos seus exércitos militarizados para a nossa segurança e bem-estar.
Eles querem que desconfiemos uns dos outros, divididos pelos nossos preconceitos e prontos para apertar as gargantas uns dos outros.
Acima de tudo, eles querem que continuemos a marchar juntos, progredindo exactamente à mesma velocidade e na mesma direcção, especialmente, de acordo com as suas regras.
Afastem as tentativas do governo para nos distrair, desviar e para nos confundir e sintonizem-se com o que realmente está a acontecer neste país, e irão defrontar-se com uma verdade inconfundível e desagradável: a elite endinheirada que nos governa, considera-nos recursos dispensáveis a serem usados, abusados e descartados.
De facto, um estudo realizado pela Universidade de Princeton e Northwestern concluiu que o governo dos EUA não representa a maioria dos cidadãos americanos. Pelo contrário, o estudo descobriu que o governo é chefiado pelos ricos e poderosos, a chamada “elite económica”. Além do mais, os pesquisadores concluíram que as políticas adoptadas por essa elite governamental quase sempre favorece interesses especiais e grupos de lobby.
Por outras palavras, estamos a ser governados por uma oligarquia disfarçada de democracia e, sem dúvida, a caminho do fascismo - uma forma de governo onde governam os interesses corporativos privados, o dinheiro controla e comanda e as pessoas são vistas como meros sujeitos para serem controlados.
Não é preciso ser rico - ou ser fiel aos ricos - para se ser eleito hoje em dia, mas ser eleito também é uma maneira infalível de ficar rico. Como relata a CBS News: “Uma vez no cargo, os membros do Congresso desfrutam de acesso a ligações e informações que podem usar para aumentar a sua riqueza, de maneiras sem paralelo no sector privado. E quando os políticos deixam o cargo, as suas ligações permitem-lhes lucrar ainda mais.”
Ao denunciar esta corrupção flagrante do sistema político americano, o antigo Presidente Jimmy Carter criticou o processo de ser eleito - para a Casa Branca, para a mansão do governador, para o Congresso ou para as legislativas estaduais - como sendo um "suborno político ilimitado ... uma corrupção do nosso sistema político como recompensa/”LUVAS” aos principais contribuintes, que querem e esperam e às vezes recebem, favores para si mesmos quando as eleição acabarem.”
Tenham a certeza de que, quando e se o fascismo finalmente se firmar na América, as formas básicas de governo permanecerão: o fascismo irá aparentar ser amigável. Os legisladores estarão em sessão. Haverá eleições e a comunicação mediática continuará a avalizar o entretenimento e as banalidades políticas. No entanto, o consentimento dos governados não será imprescindível. O controlo real terá passado, finalmente, para a elite oligárquica, que controla o governo nos bastidores.
Soa familiar?
É claro que agora somos governados por uma elite oligárquica de interesses governamentais e corporativos.
Mudamos para o “corporativismo” (preferido por Benito Mussolini), que é um ponto intermediário no caminho para o fascismo completo.
O corporativismo é onde os poucos que detêm grandes interesses monetários - não eleitos pelos cidadãos - governam sobre muitos. Dessa forma, não é uma democracia ou uma forma republicana de governo, que é o que o governo americano foi estabelecido para ser. É uma forma de governo de cima para baixo e uma história aterradora, tipificada pelos desenvolvimentos ocorridos nos regimes totalitários do passado: Estados Polícias onde todos são observados e espiados, detidos por infracções menores pelos agentes do governo e colocados sob controlo da polícia e colocados em campos de detenção (também conhecidos como campos de concentração).
Para que o martelo final do fascismo caia, será necessário o ingrediente mais crucial: a maioria das pessoas terá de concordar que não é apenas conveniente, mas que é necessário.
Mas por que razão um povo concordaria com um regime tão opressivo?
A resposta é a mesma em todas as épocas: o medo.
O medo é o método mais usado pelos políticos para aumentar o poder do governo. E, como a maioria dos comentaristas sociais reconhece, uma atmosfera de medo atravessa a América moderna: o medo do terrorismo, o medo da polícia, o medo dos nossos vizinhos etc.
A propaganda do medo tem sido usada com bastante eficiência por aqueles que querem obter controlo, e está a agir sobre a população americana.
Apesar de termos 17.600 vezes mais oportunidades de morrer de doenças cardíacas do que de um ataque terrorista; 11.000 vezes mais hipóteses de morrer de um acidente de avião do que de uma conspiração terrorista que envolva um avião; 1.048 vezes mais possibilidades de morrer de um acidente de carro do que de um ataque terrorista e 8 vezes mais probabilidades de ser morto por um polícia do que por um terrorista, entregamos o controlo das nossas vidas aos oficiais do governo que nos tratam como um meio para atingir um fim - a fonte do dinheiro e do poder.
Como adverte o homem de barba em They Live: “Eles estão a desmantelar a classe média adormecida. Cada vez há mais pessoas que estão a ficar pobres. Nós somos o gado deles. Estamos a ser criados para a escravidão.”
A este respeito, não somos muito diferentes dos cidadãos oprimidos em They Live.
Desde o momento em que nascemos até morrermos, somos doutrinados para acreditar que aqueles que nos governam o fazem para o nosso próprio bem. A verdade é completamente diferente.
Apesar da verdade nos confrontar, cara a cara, permitimos que nos tornassem zombies medrosos, controlados e pacificados.
Vivemos num estado perpétuo de negação, isolados da dolorosa realidade do Estado Polícia americano através das notícias de entretenimento, em telas de parede a parede e pelas televisões.
Hoje em dia, quase todos ficam de cabeça baixa enquanto olham obcecados, como zombies, para o visor dos seus telemóveis/celulares, mesmo quando estão a atravessar a rua. As famílias sentam-se nos restaurantes com a cabeça baixa, separadas pelos seus telemóveis e desconhecem o que está a acontecer à sua volta. Os jovens parecem especialmente dominados pelos dispositivos que seguram nas mãos, alheios ao facto de que podem, simplesmente, apertar um botão, desligar a coisa e ir embora.
De facto, não há actividade em grupo maior do que aquela ligada àqueles que assistem a telas - ou seja, televisão, computadores portáteis, computadores pessoais, telefones celulares etc. Na verdade, um estudo da Nielsen relata que a visualização americana em tela está ao nível mais alto de todos os tempos. Por exemplo, o americano médio assiste aproximadamente 151 horas de televisão por mês.
É claro, a questão é a seguinte: Que efeito é que esse consumo de tela tem na mente de alguém?
Psicologicamente, é semelhante à dependência de drogas. Os pesquisadores descobriram que “quase imediatamente após ligar a TV, os indivíduos relataram sentir-se mais descontraídos e, como isso ocorre muito rapidamente e o stress regressa rapidamente após a TV ser desligada, as pessoas são condicionadas a associar a visualização da TV à ausência de stress.”A pesquisa também mostra que, independentemente da programação, as ondas cerebrais dos espectadores diminuem a velocidade, transformando-as, assim, num estado mais passivo e sem resistência.
Historicamente, a televisão tem sido usada pelas autoridades para acalmar o descontentamento e pacificar pessoas problemáticas. “Perante o número excessivo de pessoas nesses locais e os orçamentos limitados para reabilitação e aconselhamento, cada vez mais, os funcionários prisionais estão a usar a TV para manter os presos calmos”, segundo a Newsweek.
Dado que a maioria daquilo que os americanos assistem na televisão é fornecido por canais controlados por seis mega corporações, o que assistimos agora é controlado por uma elite corporativa e, se essa elite precisar promover um ponto de vista específico ou pacificar os seus espectadores, poderá fazê-lo em larga escala.
Se estamos a observar, não estamos a agir.
Os que detêm o poder compreendem esta afirmação. Como o jornalista de televisão, Edward R. Murrow, advertiu num discurso de 1958:
Actualmente, estamos ricos, gordos, confortáveis e tolerantes. Presentemente, temos uma alergia arraigada a informações desagradáveis ou perturbadoras. Os nossos meios de comunicação mediática reflectem-no. Mas, a menos que reduzamos os nossos excedentes de gordura e reconheçamos que a televisão, em geral, está a ser usada para nos distrair, iludir, divertir e isolar-nos, então a televisão e aqueles que a financiam, aqueles que olham para ela e aqueles que trabalham nela, poderão ver uma imagem totalmente diferente demasiado tarde.
Quando tudo estiver dito e feito, o mundo do They Live  não é tão diferente do nosso. Como um dos personagens salienta, “os pobres e a classe desfavorecida estão a aumentar. A justiça racial e os direitos humanos são inexistentes. Eles criaram uma sociedade repressiva e nós somos os seus cúmplices involuntários. A sua intenção de governar repousa na aniquilação da consciência. Fomos embalados num transe. Eles tornaram-nos indiferentes connosco e com os outros. Temos a nossa atenção concentrada apenas no nosso benefício.”
Também estamos focados apenas nos nossos próprios prazeres, preconceitos e benefícios. Os pobres e as classes desfavorecidas também estão a aumentar. A injustiça racial está a agigantar-se. Os direitos humanos são quase inexistentes. Fomos, igualmente, embalados num transe, indiferentes aos outros.
Alheios ao que temos pela frente, temos sido levados a acreditar que, se continuarmos a consumir, a obedecer e a ter fé, as coisas vão dar certo. Mas isso nunca aconteceu com regimes que começam a ganhar notoriedade. E quando sentirmos o martelo cair sobre nós, será tarde demais.
Então, onde isso nos deixa?
Os personagens que povoam os filmes de Carpenter fornecem algumas pistas.
Sob o seu machismo, eles ainda acreditam nos ideais de liberdade e igualdade de oportunidades. As suas crenças colocam-nos em constante oposição à lei e ao establishment, mas ainda assim são os guerreiros em prol da liberdade.
Quando, por exemplo, John Nada destrói o hipo-transmissor exótico em They Live, restaura a esperança, dando aos Estados Unidos um alerta para despertar para a liberdade.
Essa é a chave: precisamos de acordar.
Parem de se distrair facilmente com espectáculos políticos inúteis e prestem atenção ao que realmente está a acontecer no país.
A verdadeira batalha pelo controlo desta nação não está a ser travada entre republicanos e democratas nas urnas.
Como deixo claro no meu livro Battlefield America: The War on the American People, a verdadeira batalha pelo controlo desta nação está a acontecer nas estradas, nos carros da polícia, nas testemunhas, nas linhas telefónicas, nos departamentos governamentais, nos escritórios corporativos, nos corredores e nas salas de aula das escolas públicas, nos parques e nas reuniões da Câmara da capital e das vilas e cidades, em todo o país.
A verdadeira batalha entre a liberdade e a tirania está a ocorrer perante os nossos olhos, se os abrirmos.
Todas as armadilhas do Estado Polícia americano estão agora à vista.
Acorda, América.
Se eles vivem (os tiranos, os opressores, os invasores, os senhores), é apenas porque “nós, o povo” estamos a dormir.

Este artigo foi publicado originalmente em The Rutherford Institute.
Categoria: Free Society


Escrito por: John W. Whitehead

John W. Whitehead, advogado constitucional, autor, fundador e presidente do Instituto Rutherford. Pode ser contactado em johnw@rutherford.org. Este artigo é uma versão revisada de uma peça que apareceu originalmente no site do Rutherford Institute, www.rutherford.org, e é reimpresso com permissão.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

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Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



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