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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Tuesday, June 15, 2021

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- O Império Americano do Ocidente envia tropas para a batalha

 


A Arte da Guerra

O Império Americano do Ocidente

envia tropas para a batalha  

Manlio Dinucci


 

Ontem, no quartel general em Bruxelas, teve lugar a Cimeira da NATO: o Conselho do Atlântico Norte ao mais alto nível de Chefes de Estado e de Governo. Foi formalmente presidido pelo Secretário Geral, Jens Stoltenberg e, de facto, pelo Presidente dos Estados Unidos Joseph Biden, que veio à Europa para chamar os Aliados às armas no conflito global contra a Rússia e contra a China. A Cimeira da NATO foi precedida e preparada por duas iniciativas políticas em que Biden desempenhou um papel de liderança - a assinatura da Nova Carta Atlântica e o G7 - e será seguida pela cimeira do Presidente Biden com o Presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, no dia 16 em Genebra, cujo resultado foi anunciado pela recusa de Biden em realizar uma conferência de imprensa final com Putin, como é habitual.

 

A Nova Carta Atlântica, assinada a 10 de Junho, em Londres, pelo Presidente dos Estados Unidos e pelo Primeiro Ministro britânico, Boris Johnson, é um documento político significativo ao qual os meios de comunicação social italianos têm dado pouca atenção. A histórica Carta Atlântica - assinada pelo Presidente americano Roosevelt e pelo Primeiro Ministro britânico Churchill, em Agosto de 1941, dois meses após a invasão da União Soviética pela Alemanha nazi - estabelece os valores em que se deveria basear a futura ordem mundial, garantida pelas "grandes democracias", sobretudo a renúncia ao uso da força, a autodeterminação dos povos e a igualdade dos seus direitos no acesso aos recursos. Depois da História ter mostrado como estes valores foram aplicados, agora a Carta Atlântica "revitalizada" reafirma o compromisso de "defender os nossos valores democráticos contra aqueles que os procuram minar". Para tal, os EUA e a Grã-Bretanha asseguram aos Aliados que podem sempre contar com "os nossos dissuasores nucleares" e que "a NATO continuará a ser uma aliança nuclear".

 

A Cimeira do G7, realizada na Cornualha de 11 a 13 de Junho, intima a Rússia a "pôr termo ao seu comportamento desestabilizador e às suas actividades malignas, incluindo a sua interferência nos sistemas democráticos de outros países", e acusa a China de "práticas não mercantis que minam o funcionamento justo e transparente da economia global". Com estas e outras acusações (formuladas com as mesmas palavras de Washington), as potências europeias do G7 - Grã-Bretanha, Alemanha, França e Itália, que são, ao mesmo tempo, as principais potências europeias da NATO - alinharam-se com os Estados Unidos antes dessa mesma Cimeira da NATO.

 

Abriu com a declaração de que "a nossa relação com a Rússia está no ponto mais baixo desde o fim da Guerra Fria: isto deve-se às acções agressivas da Rússia" e que "o reforço militar da China, a sua crescente influência e o seu comportamento coercivo colocam desafios à nossa segurança". Uma verdadeira declaração de guerra que, ao virar a realidade de pernas para o ar, não deixa espaço para negociações que aliviem a tensão. A Cimeira declarou aberto um "novo capítulo" na história da Aliança, baseado na agenda "NATO 2030". A "ligação transatlântica" entre os Estados Unidos e a Europa é reforçada a todos os níveis - político, militar, económico, tecnológico, espacial e outros - com uma estratégia que abrange todo o globo, desde a América do Norte e do Sul à Europa, da Ásia à África. Neste âmbito, os Estados Unidos irão em breve instalar, na Europa contra a Rússia e na Ásia contra a China,  novas bombas nucleares e novos mísseis nucleares de médio alcance. Daí a decisão da Cimeira de aumentar ainda mais as despesas militares: os Estados Unidos, cujas despesas ascendem a quase 70% do total dos 30 países da NATO, estão a pressionar os seus aliados europeus para aumentá-las. A Itália, desde 2015, aumentou as suas despesas anuais em 10 biliões, elevando-as em 2021 (segundo os dados da NATO) a cerca de 30 biliões de dólares, a quinta maior despesa militar em ordem de grandeza entre os 30 países da NATO, mas o nível que deve atingir ultrapassa os 40 biliões de dólares anuais.

 

Ao mesmo tempo, o papel do Conselho do Atlântico Norte é reforçado, o órgão político da Aliança que, segundo as regras da NATO, decide não por maioria, mas sempre "por unanimidade e de comum acordo", ou seja, de acordo com o que é decidido em Washington. Isto implica um enfraquecimento adicional dos parlamentos europeus, em particular o italiano, já hoje privados dos verdadeiros poderes de decisão em matéria de política externa e militar, dado que 21 dos 27 países da UE pertencem à NATO. Contudo, nem todos os países europeus estão ao mesmo nível: a Grã-Bretanha, França e Alemanha negociam com os Estados Unidos de acordo com os seus próprios interesses, enquanto a Itália alinha com as decisões de Washington contra os seus próprios interesses. No entanto, as oposições económicas (por exemplo, as que existem entre a Alemanha e os EUA sobre o North Stream) ocupam um lugar secundário em relação ao interesse comum mais elevado: assegurar que o Ocidente mantenha o seu predomínio num mundo em que emergem, ou reemergem, novas entidades estatais e sociais.

Manlio Dinucci

(il manifesto, 15 giugno 2021)

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

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Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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