GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Tuesday, September 14, 2021

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- A Lei que dá ao presidente USA licença para matar

 



A Arte da Guerra

A Lei que dá ao presidente USA licença para matar

Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS 

 

A 18 de Setembro de 2001, uma semana após o 11 de Setembro, o Congresso dos EUA aprovou a Lei Pública 107-40 por votação unânime bipartidária, que declarava: "O Presidente está autorizado a utilizar toda a força necessária e apropriada contra as nações, organizações, ou pessoas que ele acredita terem planeado, autorizado, cometido, ou ajudado nos ataques terroristas que ocorreram a 11 de Setembro de 2001, ou dado refúgio a tais organizações ou pessoas, a fim de prevenir qualquer acto futuro de terrorismo internacional contra os Estados Unidos da parte de tais nações, organizações, ou pessoas". O projecto de lei, que conferia ao Presidente republicano George W. Bush plenos poderes de guerra, foi elaborado pelo senador democrata, Joe Biden, presidente da Comissão de Relações Externas.

 

O Presidente Bush era, assim, autorizado pelo Congresso, em nome da "guerra ao terror", a usar a força militar não só contra organizações ou indivíduos, mas contra nações inteiras, cuja culpa era decretada pelo próprio Presidente, que proferia sentença sem julgamento, nem possibilidade de recurso e ordenava a sua execução imediata por meio da guerra. Os únicos que têm vindo a pedir a revogação desta lei há já algum tempo são dois senadores, o democrata Kaine e o republicano Young, mas até agora as suas tentativas não foram bem sucedidas. A Lei de 18 de Setembro de 2001, ainda em vigor, foi utilizada, após o Presidente republicano Bush, pelo democrata Obama, pelo Republicano Trump e pelo democrata Biden (antigo vice-presidente da Administração Obama). Estima-se que tenha sido utilizada para "legitimar", ao longo dos últimos 20 anos, operações militares efectuadas pelas forças armadas norte-americanas, por ordem presidencial, em 19 países do mundo, entre os quais o Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria, Iémen, Tunísia, Quénia, Mali, Nigéria, Somália, Camarões e Níger.

 

Três semanas após a promulgação da Lei, o Presidente Bush ordenava atacar e invadir o Afeganistão, oficialmente para dar caça a Bin Laden, protegido pelos Talibãs; três meses depois, ordenava a abertura do campo prisional de Guantánamo, para onde eram  secretamente deportados e torturados, suspeitos de terrorismo de várias partes do mundo;  um ano e meio depois - motivado por uma resolução bipartidária de 77 senadores, promovida por Joe Biden - o Presidente Bush ordenava atacar e a invadir o Iraque, sob a acusação (mais tarde provada falsa) de que este possuía armas de destruição maciça. A ordem era usar o punho de ferro para esmagar a resistência, como confirmavam as imagens de tortura na prisão de Abu Ghraib, vindas à luz em 2004.

 

Também com base na lei de 2001 que o autorizava a "usar toda a força necessária e apropriada", o Presidente Obama, dez anos mais tarde, autorizava a CIA a realizar operações secretas na Líbia, para preparar a guerra da NATO que iria demolir o Estado líbio.  Segundo o mesmo procedimento 'legal' - documentado pelo New York Times (29 de Maio de 2012) - durante a Administração Obama, foi criada uma 'kill list' actualizada semanalmente, incluindo pessoas de todo o mundo que tinham sido secretamente condenadas à morte sob acusação de terrorismo, as quais, após aprovação do Presidente, foram eliminadas por drones-assassinos. O mesmo procedimento foi seguido em Janeiro de 2020 pelo Presidente Trump, que ordenou a eliminação do General iraniano Soleimani, morto por um drone americano no aeroporto de Bagdade. Ataques semelhantes com drones americanos foram autorizados  "legalmente" no Afeganistão, no Iraque, na Líbia, no Paquistão, na Somália, na Síria e no Iémen.

 

O mais recente ataque com um ‘drone-killer’ foi o que, com base na autorização do Presidente Biden, atingiu um carro suspeito de transportar uma bomba do ISIS em Cabul, a 29 de Agosto. Uma investigação do New York Times (10 de Setembro) apurou que o carro (que estava a ser seguido durante muito tempo pelo piloto do drone, a milhares de quilómetros de distância) não transportava explosivos, mas latas de água. Contra este automóvel, num bairro densamente povoado, foi disparado um míssil 'Hellfire', que matou dez civis, entre os quais,  sete crianças.

Manlio Dinucci

il manifesto, 14 de Setembro de 2021


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Contacto: luisavasconcellos2012@gmail.com

Webpage: NO WAR NO NATO

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

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Address to the Nation

Address to the Nation.

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The Putin Interviews
by Oliver Stone (
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TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

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