GIULIETTO CHIESA

FREE JULIAN ASSANGE

WWIII + S SITE

 

CROATIAN   ENGLISH   GREEK   NEDERLANDS   POLSKI   PORTUGUESE   ROMANIAN  SPANISH  РУССКИЙ

What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

READ MORE

 
 
Showing posts with label Trattato Open Skies. Show all posts
Showing posts with label Trattato Open Skies. Show all posts

Friday, May 22, 2020

PT -- Manlio Dinucci -- Trump, o ‘Serial Killer’ dos Tratados -- 23 de Maio de 2020


Membros de uma equipa norte-americana que realizou um voo sob o Tratado de Céu Aberto sobre a Rússia posam na Praça Vermelha em Moscovo, em 11 de Abril de 2006. (OSCE)

Trump, o ‘Serial Killer’ dos Tratados
Manlio Dinucci



O Presidente Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos do Tratado Céus Abertos/Open Skies. Assinado em 1992, imediatamente após o final da Guerra Fria e iniciado em 2002, permite que cada um dos 34 Estados Partes sobrevoe os territórios dos demais com aviões de reconhecimento (desarmados), equipados com sensores para recolher dados sobre forças e actividades militares. Cada Estado Parte deve aceitar um certo número de sobrevôos sobre o seu território, a cada ano e tem o direito de realizar o mesmo número nos territórios daqueles que realizaram esses vôos. Nos termos do Tratado, mais de 1.500 vôos foram realizados desde 2002, incluindo vôos recíprocos entre os Estados Unidos e a Rússia. Embora, actualmente, os satélites possam fornecer informações mais detalhadas do que as recolhidas pelos aviões, o Tratado mantém a sua utilidade técnica, pois nem todos os Estados Partes têm as capacidades dadas pela utilização de satélites. O significado político do Tratado permanece importante como um acto de confiança.

Aponta precisamente para um abrandamento, daí a decisão da Administação Trump de se retirar do Tratado, com o objectivo claro de aumentar a tensão com a Rússia. Para esse fim, o mesmo argumento foi adoptado em 1 de Fevereiro de 2019, quando o Secretário de Estado, Mike Pompeo, anunciou que, após seis meses de suspensão, os Estados Unidos se retirariam do Tratado das Forças Nucleares Intermédias, como de facto aconteceu em Julho do mesmo ano. Ao anunciar que os Estados Unidos se retirarão dentro de seis meses do Tratado Céus Abertos, Mike Pompeo usa praticamente as mesmas palavras: declara que “só a Rússia é responsável por estes procedimentos”, acusa-a de “erosão contínua da arquitectura do controlo dos armamentos”, define-a como “violadora obstinada de muitos compromissos assumidos”. Também desta vez, não é apresentada nenhuma prova real destas argumentações.

Declarando que “esta não é uma história que se refira exclusivamente ao Tratado Open Skies”, o Secretário de Estado anuncia outras decisões da Administração Trump na mesma direcção. Durante mais de um ano, o Presidente Trump repetiu que não renovará o novo Tratado Start, concluído em 2010 pelos Estados Unidos e pela Rússia. Este Tratado, como salientamos em 2010, no ‘il manifesto’, tem limites notáveis: estabelece apenas um limite para “ogivas nucleares instaladas”, ou seja, aquelas prontas para serem lançadas por meios de transporte estratégicos com alcance superior a 5.500 km, fixados em 1.550 por cada parte; também não prevê nenhum controlo efectivo sobre o aprimoramento qualitativo das forças nucleares. No entanto, a retirada dos Estados Unidos do novo Tratado Start tornaria o confronto nuclear ainda mais perigoso. O Presidente Trump disse que só poderia renovar o novo Tratado Start se a China também participasse no mesmo, uma possibilidade até agora rejeitada por Pequim. No entanto, se participar, nos termos actuais, a China poderia aumentar o número das suas ogivas nucleares de cerca de 300 para mais de 1.500 (excluindo a hipótese de que Washington e Moscovo estariam dispostos a diminuir as deles para 300 unidades).

Outro tratado do qual os Estados Unidos podem retirar-se é o da Proibição Total de Ensaios Nucleares, que Washington assinou em 1996, mas nunca ratificou, enquanto Moscovo o ratificou em 2000.

Neste contexto, a anunciada retirada dos Estados Unidos do Tratado Open Skies constitui um novo passo em direcção a uma verdadeira e deliberada estratégia de tensão. Visto que aderiram ao Tratado 23 países europeus da NATO, incluindo a Itália, a retirada dos Estados Unidos, aumentando as tensões com a Rússia, envolve automaticamente a NATO. É exactamente o que pretendem em Washington. Num comunicado de imprensa conjunto publicado ontem, 8 países da NATO (Bélgica, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Holanda, República Checa, Espanha), além da Finlândia e da Suécia, manifestaram o seu “descontentamento” pela intenção da retirada do Tratado Open Skies, anunciada pelo governo dos EUA, “embora partilhemos as suas preocupações sobre a actuação da parte da  Federação Russa sobre as cláusulas do Tratado”. No entanto, declaram: “Continuaremos a dar cumprimento ao Tratado Céu Aberto”. Um sinal de abertura cauteloso, mas apreciável, enquanto a sombra ameaçadora da guerra nuclear cobre cada vez mais os céus.

il manifesto, 23 maggio 2020




IT -- Manlio Dinucci -- Trump Stracciatore Seriale di Trattati -- 23 maggio 2020


Una foto di gruppo degli equipaggi russi e italiani dopo i voli di prova ai sensi del Trattato sui cieli aperti sull'Italia, aprile 2006.


Trump, Stracciatore Seriale di Trattati 
Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS

Il presidente Trump ha annunciato il ritiro degli Stati uniti dal Trattato Open Skies (Cieli Aperti). Firmato nel 1992 subito dopo la fine della Guerra fredda ed entrato in vigore nel 2002, esso permette a ciascuno dei 34 Stati-parte di sorvolare i territori degli altri con aerei da ricognizione (non armati), dotati di sensori per la raccolta di dati su forze e attività militari. Ciascuno Stato-parte deve accettare ogni anno un certo numero di sorvoli del proprio territorio ed ha diritto di effettuarne altrettanti sui territori di quelli che hanno compiuto tali sorvoli. In base al Trattato, dal 2002 sono stati effettuati complessivamente oltre 1.500 sorvoli, compresi quelli reciproci fra Stati uniti e Russia. Anche se i satelliti possono oggi fornire informazioni più dettagliate di quelle raccolte dagli aerei, il Trattato mantiene una sua utilità tecnica poiché non tutti gli Stati-parte dispongono di capacità satellitari. Importante resta il significato politico del Trattato, quale atto di distensione.

Proprio a questo mira la decisione dell’amministrazione Trump di ritirarsi dal Trattato, con il chiaro scopo di accrescere la tensione con la Russia. A tal fine è stata adottata la stessa sceneggiatura  del l° febbraio 2019, quando il segretario di stato Mike Pompeo annunciò che, dopo sei mesi di sospensione, gli Stati uniti si sarebbero ritirati dal Trattato sulle Forze nucleari intermedie, come in effetti è avvenuto nel luglio dello stesso anno. Annunciando che gli Stati uniti si ritireranno tra sei mesi dal Trattato Open Skies, Mike Pompeo usa praticamente le stesse parole: dichiara che «solo la Russia ha la responsabilità per tali sviluppi», la accusa di «continua erosione dell’architettura di controllo degli armamenti», la definisce «violatore seriale di molti degli impegni assunti». Anche questa volta non viene portata alcuna reale prova per tali accuse.

Dichiarando che «questa non è una storia che si riferisce esclusivamente al Trattato Open Skies», il segretario di stato preannuncia altre decisioni dell’amministrazione Trump nella stessa direzione. Da oltre un anno il presidente Trump ripete che non rinnoverà il nuovo Trattato Start, concluso nel 2010 da Stati uniti e Russia.  Questo trattato, come evidenziammo nel 2010 sul manifesto, ha notevoli limiti: stabilisce solo un tetto per le «testate nucleari dispiegate», ossia quelle pronte al lancio su vettori strategici con gittata superiore ai 5.500 km, stabilito in 1.550 per parte; non prevede inoltre alcun controllo effettivo sul potenziamento qualitativo delle forze nucleari. Nonostante ciò, il ritiro degli Stati uniti anche dal nuovo Trattato Start renderebbe  il confronto nucleare ancora più pericoloso. Il presidente Trump ha detto che potrebbe rinnovare il nuovo Trattato Start solo se vi partecipasse anche la Cina, possibilità finora rifiutata da Pechino. Qualora però vi partecipasse, in base agli attuali termini la Cina potrebbe accrescere il numero delle sue testate nucleari da circa 300 a oltre 1.500 (escludendo l’ipotesi che Washington e Mosca fossero disposte a diminuire le loro a 300).
   
Un altro trattato da cui gli Stati uniti potrebbero ritirarsi è quello per la completa messa al bando dei test nucleari, che Washington ha firmato nel 1996 ma mai ratificato, mentre Mosca l’ha ratificato nel 2000.

Su questo sfondo, l’annunciato ritiro degli Stati uniti dal Trattato Open Skies costituisce una ulteriore mossa di una vera e propria strategia della tensione. Poiché aderiscono al Trattato 23 paesi europei della Nato, tra cui l’Italia, il ritiro degli Stati uniti, accrescendo la tensione con la Russia, coinvolge automaticamente la Nato. È esattamente ciò che vogliono a Washington. In un comunicato congiunto pubblicato ieri, 8 paesi Nato (Belgio, Francia, Germania, Italia, Lussemburgo, Paesi Bassi, Repubblica Ceca, Spagna), più Finlandia e Svezia, esprimono il loro «rincrescimento» per l’intenzione di ritirarsi dal Trattato Cieli Aperti annunciata dal Governo Usa, «anche se condividiamo le sue preoccupazioni circa l’attuazione da parte della Federazione Russa delle clausole del Trattato». Dichiarano comunque che «continueremo a dare attuazione al Trattato Cieli Aperti». Un cauto ma apprezzabile segnale di apertura, mentre l’ombra minacciosa della guerra nucleare copre sempre più i cieli.

il manifesto, 23 maggio 2020


FR -- Manlio Dinucci -- Trump serial violeur de traités


Une réunion à la Hofburg à Vienne, le 14 juillet 2008, pour marquer le 500e vol qui approche en vertu du traité Ciel ouvert.

Trump serial violeur de traités
Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS

Le président Trump a annoncé le retrait des États-Unis du Traité Open Skies (Ciel ouvert).

   Signé en 1992 immédiatement après la fin la Guerre Froide et entré en vigueur en 2002, il permet à chacun des 34 États-partie de survoler les territoires des autres avec des avions de reconnaissance (non armés), dotés de senseurs pour le recueil de données sur des forces et activités militaires. Chaque État-partie doit accepter chaque année un certain nombre de survols de son propre territoire et a le droit d’en effectuer autant sur les territoires de ceux qui ont accompli ces survols.
 
 Sur la base de ce Traité, depuis 2002, ont été effectués au total plus de 1.500 survols, y compris ceux réciproques entre États-Unis et Russie. Même si les satellites peuvent aujourd’hui fournir des informations plus détaillées que celles recueillies par les avions, le Traité garde son utilité technique puisque tous les États-Partie ne disposent pas de capacités satellitaires. Reste importante la signification politique du Traité, comme acte de distension.

  C’est justement ce que cible la décision de l’administration Trump de se retirer du Traité, dans le but évident d’accroître la tension avec la Russie. À cette fin a été adopté le même scénario que le 1er février 2019, quand le secrétaire d’Etat Mike Pompeo annonça que, après six mois de suspension, les États-Unis se retireraient du Traité sur les Forces Nucléaires Intermédiaires (FNI), comme en effet il advint en juillet de la même année. En annonçant que les États-Unis se retireront dans les six mois du Traité Ciel Ouvert, Mike Pompeo emploie pratiquement les mêmes mots : il déclare que “la seule Russie porte la responsabilité de ces développements”, il l’accuse de “continuelle érosion de l’architecture de contrôle des armements”, la qualifie de “serial violeur de nombreux engagements pris”. Cette fois aussi aucune réelle preuve n’est apportée pour ces accusations.
 
  En déclarant que “cette histoire ne se réfère pas exclusivement au Traité Open Skies” le secrétaire d’État pré-annonce d’autres décisions de l’administration Trump dans la même direction. Depuis plus d’une année le président Trump répète qu’il ne renouvellera pas le nouveau Traité Start, conclu en 2010 par États-Unis et Russie. Ce traité, comme nous le mîmes en évidence en 2010 sur il manifesto, a de nombreuses limites : il n’établit qu’un plafond pour les “têtes nucléaires déployées”, c’est-à-dire prêtes au lancement par des vecteurs stratégiques de portée supérieure à 5.500 km, prévu à 1.550 par partie ; il ne prévoit en outre aucun contrôle effectif sur la montée en puissance qualitative des forces nucléaires. Malgré cela, le retrait des États-Unis y compris du nouveau Traité Start rendrait la confrontation nucléaire encore plus dangereuse. Le président Trump a dit qu’il ne pourrait renouveler le nouveau Traité Start que si la Chine aussi y participait, possibilité jusqu’à présent refusée par Pékin. Mais quand bien même elle y participât, la Chine, sur la base des termes actuels, pourrait accroître le nombre de ses têtes nucléaires d’environ 300 à plus de 1.500 (en excluant l’hypothèse que Washington et Moscou fussent disposés à diminuer les leurs à 300).

   Un autre traité dont les États-Unis pourraient se retirer est celui sur la totale mise au ban des essais nucléaires, que Washington a signé en 1996 mais jamais ratifié, alors que Moscou l’a ratifié en 2000.

  Sur un tel fond, le retrait annoncé des États-Unis du Traité Ciel Ouvert constitue le pas ultérieur d’une véritable stratégie de la tension. Étant donné qu’adhèrent au Traité 23 pays européens de l’OTAN, parmi lesquels l’Italie (et la France, ndt), le retrait des États-Unis, en augmentant la tension avec la Russie, implique automatiquement l’OTAN. C’est exactement ce qu’on veut à Washington. Dans un communiqué conjoint publié hier, huit pays OTAN (Belgique, France, Allemagne, Italie, Luxembourg, Pays-Bas, République Tchèque et Espagne), plus la Finlande et la Suède, expriment leur “regret” sur l’intention du Gouvernement USA de se retirer du Traité Ciel Ouvert, “bien que nous partagions ses préoccupations relatives à la mise en oeuvre des dispositions du Traité par la Fédération de Russie”. Ils déclarent toutefois que “nous continuerons à mettre en œuvre le Traité Ciel Ouvert”. Prudent mais appréciable signal d’ouverture, tandis que l’ombre menaçante de la guerre nucléaire s’étend de plus en plus dans les cieux.

Édition de samedi 23 mai 2020 d’il manifesto 

Traduit de l'italien par Marie-Ange Patrizio







Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

Read more

ARRIVING IN CHINA

Ver a imagem de origem

APPEAL


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS' STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

中文 DEUTSCH ENGLISH FRANÇAIS ITALIAN PORTUGUESE RUSSIAN SPANISH ROMÂNA

manlio + maria

MOON OF SHANGHAI site

LR on CORONAVIRUS

LARRY ROMANOFF on CORONAVIRUS

Read more at Moon of Shanghai

World Intellectual Property Day (or Happy Birthday WIPO) - Spruson ...


Moon of Shanghai

L Romanoff

Larry Romanoff,

contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

manlio

James Bacque

BYOBLU

irmãos de armas


Subtitled in PT, RO, SP

Click upon CC and choose your language.


manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

READ HERE


brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



Subtitled in EN/PT

Click upon the small wheel at the right side of the video and choose your language.


convegno firenze 2019