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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Saturday, February 3, 2018

PT -- Manlio Dinucci -- A arte da guerra: «America First», armada sobre as nossas cabeças

Resultado de imagem para pictures of the military supremacy of the USA

A arte da guerra

«America First», armada sobre as nossas cabeças

Manlio Dinucci



O Presidente Trump desembarcou do helicóptero, no Fórum Económico Mundial, em Davos. Aqui, precedido pelos músicos das trompetes da orquestra de Friburgo, anunciou que “o mundo está a testemunhar o renascimento de uma América forte e próspera”, graças à redução dos impostos e às reformas realizadas pela sua administração, baseadas no princípio da "America First" , isto é, de colocar a América em primeiro lugar. Isto “não significa apenas a América: quando os Estados Unidos crescem, o mundo inteiro cresce”. 

Mas, acrescentou, “não podemos ter um comércio livre e aberto se alguns países explorarem o sistema à custa dos outros”. A referência é clara,
 sobretudo para a China e para a Rússia, acusadas de “distorcer os mercados globais” através de “subsídios industriais e de um planeamento económico generalizado, com orientação do Estado".

Surge, assim, o nó da questão. Os Estados Unidos ainda são o principal poder económico do mundo, especialmente graças aos capitais com que dominam o mercado financeiro global, às multinacionais com as quais exploram os recursos de todos os continentes, às patentes tecnológicas que possuem, ao papel rápido e astucioso dos seus grupos de comunicação mediática, que influenciam as opiniões e os gostos das pessoas a uma escala planetária. 

No entanto, a sua supremacia económica (incluindo a do dólar), está a ser cada vez mais ameaçada pela emergência de novas figuras estatais e sociais. 
Em primeiro lugar, a China: erguida pelo produto nacional bruto ao segundo lugar do ranking mundial, depois dos EUA, ela é a “fábrica do mundo” onde também produzem muitos grupos importantes dos EUA. Por conseguinte, tornou-se o principal exportador mundial de mercadorias. Por sua vez, faz investimentos crescentes tanto nos EUA como na União Europeia, na África, na Ásia e na América Latina (acima de tudo em infraestruturas).

O projecto mais ambicioso, lançado pela China em 2013 e comparticipado pela Rússia, é o de uma nova Rota da Seda: uma rede terrestre (rodoviária e ferroviária) e marítima, que liga a China à Europa através da Ásia Central e Ocidental e através da Rússia. Se fosse feito de acordo com a ideia original, o projecto, que não inclui componentes militares, remodelaria a arquitectura geopolítica de toda a Eurásia, criando uma nova rede de relações económicas e políticas entre os Estados desse continente.

A globalização que os Estados Unidos têm promovido, confiantes de poder dominá-la, volta-se agora contra eles. Os impostos aduaneiros até 50% sobre máquinas de lavar e sobre painéis solares, estabelecidos pela Administração Trump para prejudicar as exportações da China e da Coreia do Sul, não são sinal de força, mas de fraqueza. 

Ao perder terreno no plano da globalização económica, os Estados Unidos concentram-se na globalização militar: “Estamos a fazer investimentos históricos nos recursos militares americanos - anunciou Trump em Davos - porque não podemos ter prosperidade sem segurança".

Os EUA já possuem bases e outras instalações militares em mais de 70 países, especialmente, à volta da Rússia e da China. Os países onde estão  distribuídas tropas dos EUA são mais de 170.

Nesta estratégia, estão, lado a lado, com as potências europeias da NATO, as quais, apesar de terem conflitos de interesses com os EUA, alinham-se sob a liderança americana, quando se trata de defender a ordem económica e política dominada pelo Ocidente. 

Este é o cenário em que está inserida a escalada cada vez mais perigosa dos EUA/NATO, na Europa, contra a Rússia, que é apresentada, como sendo o inimigo que nos ameaça do Oriente. Debater o estado da União Europeia e do euro, independentemente de tudo isto, como se faz na actual campanha eleitoral (eleições legislativas em Março), significa jogar na frente dos eleitores, um jogo com cartas fraudulentas.


Il manifesto’, 30 de Janeiro de 2018



Todos os vídeos 'A Arte da Guerra' de Manlio Dinucci:


NO WAR NO NATO



Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



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convegno firenze 2019