GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Saturday, October 13, 2018

PT -- DIREITO DE RÉPLICA DO GOVERNO LETÃO



Direito dE réplica do governo letão


A Embaixatriz da Letónia em Itália, Solvita Aboltina, escreveu ao il manifesto a propósito de um artigo de Manlio Dinucci. Referimos a carta e a resposta publicada no jornal em 10 de outubro e, em apêndice, o artigo citado e o respectivo Vídeo.


Carta da embaixatriz da letónia  

Roma, 5 de Outubro de 2018
N.IT-26365
Excelentíssimos Senhores,
Gostaria de referir o artigo sobre a Letónia intitulado “A Arte da Guerra – LETÓNIA, A NOVA CORTINA DE FERRO, de Manlio Dinucci, publicado no il manifesto, de 18.09.2018 e dada a importância e inviolabilidade da liberdade de opinião como direito fundamental, considero necessário esclarecer alguns aspectos relativos às posições e informações oficiais da Letónia.
Em primeiro lugar, refiro o parágrafo em que se afirma: “[...] o Presidente letão, Raimonds Vejonis, o qual já tinha aprovado em Abril o projecto de lei que proíbe o ensino do russo na Letónia, um país cuja população é quase 30% de etnia russa e o russo é usado como língua principal por 40% dos habitantes”.
Com base nas informações do Registo da População, no Gabinete de Migração e Cidadania da Letónia (última actualização em 07-07-2018), a percentagem de pessoas de etnia russa residentes na Letónia é de 25,82%. Em 2 de Abril de 2018, o Presidente da Letónia, Raimonds Vejonis, anunciou as alterações à Lei da Educação e à Lei do Ensino Geral, que introduziram uma transição gradual para o ensino da língua nacional no ensino secundário em maior proporção.
Gostaria também de sublinhar que o texto da reforma não contém nenhuma disposição legal que proíba expressamente o ensino da língua russa na Letónia, como está erroneamente sustentado no artigo. A reforma visa promover uma sociedade consolidada e as mesmas oportunidades para todos os estudantes diplomados, excluindo todas as formas de discriminação. O principal objectivo é garantir que todos os graduados dominem a língua letã ao mesmo nível e, assim, assegurem as mesmas oportunidades na entrada no mundo do trabalho e no prosseguimento dos estudos.
Ao mesmo tempo, antes e depois da reforma, serão mantidos programas nacionais de educação das minorias, que continuarão a garantir a tutela e o desenvolvimento da identidade linguística e cultural, tal como consagrado na Constituição da República da Letónia. O Governo da Letónia continuará, por conseguinte, a financiar programas nacionais de educação das minorias em sete línguas (russo, polaco, bielorrusso, ucraniano, estónio, lituano, hebraico) no ensino primário; no ensino secundário, o governo continuará a apoiar o ensino na língua materna dos assuntos relevantes para a cultura e a história das minorias nacionais. O apoio estatal à educação em línguas minoritárias, na Letónia, ultrapassará repetidamente o de muitos outros países europeus.
A Letónia continuará a garantir a protecção da cultura e da identidade das minorias, em conformidade com a estrutura da Convenção para a Protecção das Minorias Nacionais.
O segundo argumento sobre o qual gostaria de salientar alguns aspectos, diz respeito à instalação do contingente italiano na Letónia. A presença de tropas italianas na Letónia faz parte da operação “Enhanced Forward Presence”, liderada pela NATO, que garante o objectivo de defender os territórios dos países da Aliança.
O envio de tropas tem um objectivo preventivo e dissuasivo, pois destina-se a prevenir conflitos e preservar a paz. A necessidade de tal intervenção surge como consequência de eventos concretos de uso da força por países não pertencentes à NATO, refiro-me explicitamente à anexação ilegal da Crimeia pela Rússia. Este precedente torna a adopção de uma medida preventiva da parte da Aliança como uma resposta estritamente defensiva, proporcional e em consonância com as obrigações internacionais. O consentimento à presença de soldados dos países aliados e de outras medidas defensivas são uma manifestação da responsabilidade do Estado de defender as suas fronteiras.
A visita do Presidente Mattarella à Letónia e ao contingente italiano é uma expressão da cooperação entre a Itália e a Letónia no prosseguimento de objectivos comuns como países aliados da NATO.
Agradecendo a vossa preciosa atenção, refiro a minha disponibilidade para qualquer informação adicional e aproveito esta oportunidade para apresentar os meus melhores cumprimentos.
Solvita Aboltina

REsposta À EMBAIXATRIZ DA LETÓNIA

Roma, 10 de Outubro de 2018
Excelência,
Apreciando a sua atenção ao nosso jornal, respondo às duas questões que levanta. Tenho em conta a sua correcção sobre a percentagem de etnia russa na população letã: “25,82%” em vez de “quase 30%”. O facto é que, num país onde mais de um quarto da população é de etnia russa, o russo, usado como língua principal por muitos outros cidadãos, é proibido por lei no Ensino Superior e reduzido à educação inferior. A Comissão das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial declara-se “preocupada com os relatórios sobre as actuais políticas linguísticas que discriminam as minorias étnicas na educação e no emprego" (30-08-2018). A mesma Comissão levanta outra questão, que V. Exª não mencionou: 11% dos habitantes, especialmente da etnia russa, incluindo as crianças nascidas na Letónia, não têm cidadania. São “não cidadãos” que, contra as mesmas normas, na União Europeia, estão “privados do direito de voto e são discriminados no acesso aos serviços públicos”. Contra a discriminação linguística e social, há uma vasta oposição na Letónia - o partido Harmony, contrário à discriminação, venceu as eleições gerais em 6 de Outubro, do ano em curso.

Em relação ao contingente italiano, que, segundo V. Exa, está destacado pela NATO na Letónia, com o “objectivo preventivo e dissuasivo” de "defender a Nação” contra “a Rússia”, devemos recordar factos amplamente documentados. É a NATO que se está a estender ameaçadoramente para Leste, desde 1999, para muito perto do território russo - já em 2004, tinham entrado no Tratado do Atlântico Norte todos os países que anteriormente faziam parte, juntamente com a URSS, do Pacto de Varsóvia, que depois se dissolveu - e de ter apoiado, em 2008, a agressão da Geórgia à Ossétia do Sul e, em 2014, ter apoiado os protestos na Ucrânia, transformando-os num putsch, levado a cabo por grupos armados neonazistas especialmente treinados, o que levou os russos da Crimeia (território historicamente russo, atribuído por Moscovo à Ucrânia, em 1954, dentro das fronteiras políticas da URSS) a decidir o seu regresso à Federação Russa através de um referendo legítimo. Ao acusar-se a Rússia de “anexação ilegal da Crimeia” pelo “uso da força”, cria-se a imagem dum inimigo útil à escalada USA/NATO, que está a conduzir a Europa para um confronto perigoso semelhante ao da Guerra Fria. À sua disposição para outros esclarecimentos.
Manlio Dinucci




A Arte da Guerra

A NOVA CORTINA DE FERRO

Manlio Dinucci


Letónia está a construir uma cerca de e 90 km de comprimento, com 2,5 metros de altura, ao longo da fronteira com a Rússia, que estará concluída até ao final do ano. A mesma será prolongada, em 2019, em mais de 190 km de fronteira, com um custo estimado de 17 milhões de euros.
Uma cerca semelhante, de 135 km de comprimento, acaba de ser construída pela Lituânia, na fronteira com o território russo de Kaliningrado.
Estónia anunciou a próxima construção de uma cerca, sempre na fronteira com a Rússia, com 110 km de extensão e 2,5 metros de altura.Custo esperado em mais de 70 milhões de euros, para os quais o governo da Estónia solicitará um financiamento da União Europeia.
O objectivo das cercas, segundo as declarações desses governos, é “proteger as fronteiras externas da Europa e da NATO”. Excluindo a motivação de que eles devem estar “protegidos” dos fluxos migratórios maciços da Rússia, não resta senão outra: as fronteiras externas da União Europeia e da NATO devem estar “protegidas” da “ameaça russa”.Visto que a cerca construída pelos países bálticos ao longo da fronteira com a Rússia tem eficácia militar praticamente nula, o seu propósito é fundamentalmente ideológico: o do símbolo físico de que, para  além da cerca, há um inimigo perigoso que nos ameaça. Isto faz parte da martelada “psyop” politico-mediática para justificar a escalada USA/NATO, na Europa, contra a Rússia.
Neste contexto, o Presidente da República, Sergio Mattarella, foi à Letónia duas vezes, a primeira em Julho, num circuito de visitas aos países bálticos e à Geórgia.No almoço oficial, em Riga, o Presidente da República Italiana elogiou a Letónia por ter escolhido “a integração dentro da NATO e da União Europeia” e ter decidido “abraçar um modelo de sociedade aberta, baseado no respeito pelo Estado de direito, pela democracia, pela centralidade dos direitos do homem”.
Isto mesmo foi declarado ao Presidente da Letónia,  Raymond Vejonis, o qual já tinha aprovado, em Abril, o Projecto de Lei que proíbe o ensino do russo na Letónia, um país cuja população é quase 30% da etnia russa e o russo é usado como língua principal de 40% dos habitantes. Uma medida contrária à liberdade de um povo que, ao proibir o bilinguismo reconhecido pela própria União Europeia, discrimina posteriormente a minoria russa, acusada de ser “a quinta coluna de Moscovo”.
Dois meses depois, em Setembro, o Presidente Mattarella voltou à Letónia para participar numa cimeira informal de Chefes de Estado da União Europeia, na qual o tema dos ataques informáticos da parte de “Estados com atitude hostil” foi tratado, entre outros. (Referência clara à Rússia).Após a cimeira, o Presidente da República foi para a base militar de daži, onde encontrou o contingente italiano enquadrado no Grupo de batalha, fixado pela NATO na Letónia, no âmbito da “presença avançada reforçada” nas fronteiras com a Rússia. “A vossa presença é um elemento que tranquiliza nossos amigos letões e de outros países bálticos”, disse o Presidente da República. Palavras que, essencialmente, alimentam a “psyop”, sugerindo a existência de uma ameaça para os países bálticos e para o resto da Europa, proveniente da Rússia.
Em 24 de Setembro, também chegará à Letónia,o Papa Francisco, em visita aos três países bálticos.Quem sabe se, repetindo que se devem “construir pontes e não muros”, ele também dirá algo sobre a nova cortina de ferro que, ao dividir a região europeia, prepara as mentes para a guerra.Ou, se em Riga, ao depor flores no "Monumento à Liberdade", reivindicará a liberdade dos jovens letões russos de aprender e usar a sua própria língua.

il manifesto, 18 de Setembro de 2018

Source: https://nowarnonato.blogspot.com/2018/09/pt-manlio-dinucci-arte-da-guerra-nova.html

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



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convegno firenze 2019