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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, March 25, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 6.7 O golpe de Estado na Ucrânia

MANLIO DINUCCI



“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O PRIMEIRO DIA
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe





6.7    O golpe de Estado na Ucrânia

A operação conduzida pelos USA e pela NATO na Ucrânia   inicia-se quando, em 1991, depois do Pacto de Varsóvia, também se desagrega a União Soviética da qual fazia parte. Os Estados Unidos e os aliados europeus movem-se rapidamente para tirar a máxima vantagem da nova situação geopolítica.

A Ucrânia – cujo território de mais de 600 mil km2 faz de tampão entre a NATO e a Rússia e é atravessada por corredores energéticos entre a Rússia e a União Europeia – não entra na NATO, como fazem os outros países da antiga URSS e do antigo Pacto de Varsóvia.No entanto, entra para fazer parte do «Conselho de Cooperação Norte-Atlântica» e da «Parceria para a Paz», em 1994,  contribuindo para as operações de «peacekeeping» nos Balcãs.

Em 2002, é adoptado o «Plano de Acção NATO-Ucrânia» e o Presidente Kuchma anuncia a intenção de aderir à NATO. Em 2005, na esteira da «revolução laranja» (orquestrada e financiada pelos USA e pelas potências europeias), o Presidente Yushchenko é convidado para a Cimeira da NATO, em Bruxelas. Pouco depois é lançado um «diálogo intensificado sobre a aspiração da Ucrânia a tornar-se membro da NATO» e, em 2008, a cimeira de Bucareste dá luz verde à sua adesão.

Nesse mesmo ano, o exército georgiano, treinado e armado pelos Estados Unidos através do «Georgia Train and Equip Program» e, ao mesmo tempo, por Israel, através de companhias militares «privadas», ataca a Ossétia do Sul, em luta desde 1991 (quando se desagrega a União Soviética) para  tornar-se independente da Georgia. Na noite de Agosto de 2008 a Georgia, apoiada pela NATO, lança uma ofensiva militar (precedida de um ataque de artilharia e lança foguetes) para reconquistar o controlo da região em discussão. Poucas horas depois, a Rússia intervém militarmente, rejeitando a invasão georgiana e a Ossétia do Sul torna-se, para todos os efeitos, independente da Georgia. É o primeiro sinal da ofensiva que a NATO, sob comando USA, está a preparar na frente oriental para forçar a Rússia a reagir.

Na Ucrânia, em 2009, Kiev assina um acordo que permite a passagem no seu território, do abastecimento para as forças da NATO, no Afeganistão. Agora a adesão à NATO parece certa mas, em 2010, Presidente Yanukovych, eleito recentemente, anuncia que, embora continuando a cooperação, a adesão à NATO não está no seu programa de governo. Mas, entretanto, no fim de 1991, a NATO teceu uma rede de ligações no interior das forças armadas ucranianas. Os oficiais superiores participam todos os anos nos cursos da NATO Defense College em Roma e em Oberammergau (Alemanha). No mesmo quadro insere-se a instituição, na Academia Militar ucraniana, de uma nova «faculdade multinacional» com docentes NATO.Também foi notavelmente desenvolvida a cooperação técnico-científica no campo dos armamentos a fim de facilitar, através de uma maior operacionalidade conjunta, a participação das forças armadas ucranianas em «operações conjuntas para a paz», sob a orientação da NATO.

Dado que «muitos ucranianos têm falta de informação sobre o papel e sobre os objectivos da Aliança, e conservam na mente estereótipos ultrapassados da guerra fria», a NATO estabelece em Kiev, um Centro de Informação que organiza encontros, seminários e visitas de «representantes da sociedade civil» ao quartel general de Bruxelas.

E visto que não existe só aquilo que se vê, é evidente que a NATO constrói uma rede de ligações nos ambientes militares e civis, muito mais extensa do que aparenta.Sob a direcção USA/NATO, através da CIA e de outros serviços secretos, são recrutados anualmente, financiados, treinados e armados militantes neonazis. Uma documentação fotográfica mostra jovens militantes nazis ucranianos do UNO-UNSO, treinados em 2006, na Estónia, por instrutores NATO, que ensinam as técnicas de combate urbano e o uso de explosivo para sabotagem e atentados.O mesmo método usado pela NATO, durante a guerra fria, para formar a estrutura paramilitar secreta «Gladio». Activa também em Itália onde, em Camp Darby e noutras bases, são treinados grupos neofascistas, preparando-os para atentados e para um eventual golpe de Estado.

É esta estrutura militar que entra em acção, em 2014, na praça Maidan, em Kiev. Uma manifestação anti-governamental, com reivindicações justas contra a corrupção galopante e o agravamento das condições de vida, torna-se rapidamente transformada num verdadeiro campo de batalha: enquanto grupos armados tomam de assalto os palácios do governo, atiradores de elite(snipers) «desconhecidos» disparam com as mesmas armas de precisão quer sobre os manifestantes, quer sobre a polícia (quase todos atingidos na cabeça).

Em 20 de Fevereiro, o Secretário Geral da NATO, dirige-se em voz de comando, às forças armadas ucranianas, advertindo-os para «permanecerem neutros», pelas «graves consequências negativas para as nossas relações». Abandonado pelas chefias das forças armadas e por grande parte do aparelho do governo, o Presidente Viktor Yanukovych é forçado a fugir.

Andriy Parubiy – co-fundador do partido nacionalista, constituído em 1991 sob o modelo do Partido Nacional Socialista de Adolfo Hitler, e chefe das formações paramilitares neonazis – é nomeado  «Chefe do Conselho de Defesa e Segurança Nacional».

O golpe de Estado violento da Praça Maidan é acompanhado de uma campanha de perseguição, dirigida em particular ao Partido Comunista e aos sindicatos, análoga àquelas que marcaram a chegada do fascismo a Itália e do nazismo à Alemanha. Sedes dos partidos destruídas, dirigentes linchados, jornalistas torturados e assassinados, activistas queimados na Câmara do Trabalho, em Odessa; habitantes desamparados de Ucrânia oriental de origem russa massacrados em Mariupol, bombardeados com fósforo branco em Slaviansk, Lugansk, Donetsk.

Um verdadeiro golpe de Estado, sob a direcção USA/NATO, com a finalidade estratégica de provocar na Europa uma nova guerra fria para separar e isolar a Rússia e reforçar, ao mesmo tempo, a influência e a presença militar dos EUA na Europa.

Perante o golpe de Estado e a ofensiva contra os russos da Ucrânia, o Conselho Supremo da República autónoma da Crimeia – território russo passado à Ucrânia no período soviético de 1954 – vota a favor de ser separada de Kiev e pede a reinserção na Federação Russa, decisão que é confirmada com 97% dos votos, num referendo do povo. Em 18 de Março de 2014, o Presidente Putin assina o tratado de adesão da Crimeia à Federação Russa, com o estatuto de república autónoma.

Nesta altura, a Rússia é acusada pela NATO e pela União Europeia de ter anexado, ilegalmente, a Crimeia e é submetida a sanções. A Rússia responde com contra sanções que atingem, sobretudo, a economia da União Europeia, estando a economia italiana também compreendida.

Enquanto em Donbass, as auto-proclamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, apoiadas pela Rússia, resistem à ofensiva de Kiev, que provoca milhares de mortos entre os civis, um roteiro para a cooperação técnica e militar, NATO/Ucrânia, assinada em Dezembro de 2015, integra todos os efectivos das forças armadas e a indústria bélica de Kiev na da Aliança, sob orientação USA. Falta, apenas, a entrada formal da Ucrânia na NATO. O Presidente Poroshenko anuncia, para esse fim, um «referendo» em data a definir, anunciando antecipadamente uma vitória clara do «sim», baseada numa «sondagem» já efectuada.

Pela sua parte, a NATO garante que a Ucrânia, «um dos parceiros mais sólidos da Aliança», está «firmemente empenhada em realizar a democracia e a legalidade». Os factos falam por si. A Ucrânia de Poroshenko, o oligarca enriquecido com o saque das propriedades estatais, proíbe o Partido Comunista da Ucrânia, impedindo-o de participar nas eleições.

Ao mesmo tempo, as formações neonazis são incorporadas na Guarda Nacional, treinada por centenas de instrutores USA da 173ª Brigada Aerotransportada, transferidos de Vicenza (Itália) para a Ucrânia, juntando-se a outros da NATO. A Ucrânia de Kiev torna-se assim, num «viveiro» do fascismo remanescente, no coração da Europa. Chegam a Kiev neonazis de toda a Europa (Itália incluída) e dos USA, recrutados sobretudo para a Pravy Sektor   e para o batalhão Azov, cuja sigla nazi é copiada do  emblema dos SS Das Reich. Depois de serem treinados e postos à prova em acções militares contra os russos da Ucrânia, em Donbass, são enviados para os seus países com o «salvo-conduto» do passaporte ucraniano.

Ao mesmo tempo, é espalhada na Ucrânia, a ideologia nazi entre as gerações jovens. Ocupa-se do mesmo, em particular, o batalhão Azov, que organiza campos de treino militar e formação ideológicas para crianças e jovens, aos quais se ensina, acima de tudo, a odiar os russos. Isto acontece com a conivência dos governos europeus, no quadro do «Apoio prático da NATO à Ucrânia».

A seguir
6.8  As guerras secretas de rosto humanitário


Ler este capítulo e os precedentes em
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

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