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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, March 18, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 6.3 Afeganistão: o início da «guerra global ao terrorismo»



MANLIO DINUCCI



“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O PRIMEIRO DIA
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe


6.3  Afeganistão: o início da «guerra global ao terrorismo»

Os Estados Unidos atacam e invadem o Afeganistão em 2001, com o motivo oficial de dar caça a Osama Bin Laden, indicado como líder do ataque terrorista do 11 de Setembro. Uma figura bem conhecida em Washington: engenheiro e homem de negócios, que pertence a uma família rica, Osama bin Laden colabora activamente com a CIA, quando, de 1979 a 1989, ele treina e arma o ISI (o serviço secreto paquistanês), mais de 100 mil mujaidin para a guerra contra as tropas soviéticas caídas na «armadilha afegã» (como a define Zbigniew Brzezinsky, precisando que o treino e o armamento dos mujaidin foi iniciado em Julho de 1979, cinco meses antes da invasão soviética do Afeganistão).

Em seguida, Osama bin Laden – cerca de 1988 funda a organização multinacional Al Qaeda (a Base), recrutando militantes muçulmanos em várias partes do mundo – alia-se à organização dos taliban, os quais, treinados e armados nos campos do Paquistão, conquistam Kabul em 1996, onde estão em curso, confrontos entre as diversas facções de mujaidin que a conquistaram em 1992. Osama bin Laden declara-se, nesta altura, hostil aos Estados Unidos. Em 1990-91, depois de ter tentado em vão, impedir que a Arábia Saudita se una aos Estados Unidos contra o Iraque e aceite a presença de tropas americanas no seu território, em 1998, da sua base no Afeganistão, lança um apelo aos muçulmanos para que libertem os lugares santos do Irão, da ocupação americana. Isso não o impede de ter contactos com agentes da CIA, com os quais se encontra, provavelmente, em Julho de 2001, dois meses antes dos ataques terroristas de New York e Washington, quando se estava a tratar no Hospital Americano do Dubai.

O verdadeiro objectivo da intervenção militar USA/NATO, no Afeganistão, é a ocupação desta área de primeira importância estratégica. O Afeganistão está no cruzamento entre o Médio Oriente, Ásia Central, Meridional e Oriental. Nesta área (no Golfo e no Mar Cáspio) encontram-se as maiores reservas petrolíferas do mundo. Encontram-se três grandes potências – China, Rússia e Índia – cuja força está a crescer e a influenciar os activos mundiais. Como o Pentágono tinha advertido no relatório de 30 de Setembro de 2001, «existe a possibilidade de emergir na Ásia, um rival militar com uma formidável base de recursos».

A decisão de deslocar forças para o Afeganistão, como primeiro passo para estender a presença militar americana na Ásia Central, é tomada por Washington não depois de 11 de Setembro de 2001, mas antes. Revelam fontes fidedignas, segundo as quais «o Presidente Bush, dois dias antes do 11 de Setembro, estava a caminho de assinar um plano detalhado que previa operações militares noAfeganistão»:  já estava na mesa do Presidente, antes do ataque terrorista que, oficialmente, motiva a guerra do Afeganistão, «o plano de guerra que a Casa Branca, a CIA e o Pentágono executam depois do 11 de Setembro».

No período anterior ao 11 de Setembro de 2001, existem fortes sinais na Ásia de aproximação entre a China e a Rússia, que se concretizam quando em 17 de Julho de 2001, o Presidente Jang Zemin e Vladimir Putin assinam, em Moscovo, o Tratado de boa vizinhança e cooperação amigável», definido como um «marco» nas relações entre os dois países. Mas sem declarar, Washington considera a aproximação entra a China e a Rússia, um desafio aos interesses dos Estados Unidos na Ásia, no momento crítico em que os Estados Unidos procuram ocupar, antes de tudo, o vazio que a desagregação da URSS deixou na Ásia Central. Uma posição-chave geoestratégica para o controlo dessa área, é a do Afeganistão.

A guerra inicia-se em 7 de Outubro de 2001, com o bombardeamento do Afeganistão efectuado pela aviação americana e britânica. Anteriormente tinham sido infiltradas no território afegão, forças especiais com o objectivo de preparar o ataque conjunto da Aliança do Norte e de outras formações rivais dos taliban. Debaixo de bombardeamentos maciços e da ofensiva terrestre da Aliança do Norte, as forças taliban, que apoiam voluntariamente, provenientes do Paquistão e de outros países, são forçadas a abandonar Kabul em 13 de Novembro. Nesta altura, o Conselho de Segurança da ONU autoriza, com a resolução 1386 de 20 de Dezembro de 2001, a constituição da ISAF (Força Internacional de Assistência à Segurança). A sua tarefa é ajudar as autoridades afegãs, provisoriamente, em Kabul e arredores. Segundo o Artigo VII, da Carta das Nações Unidas, o emprego das forças armadas colocadas à disposição dos membros da ONU para tais missões, deve ser estabelecido pelo Conselho de Segurança, coadjuvado pela Comissão do Estado Maior, composto pelos chefes do Estado Maior dos membros permanentes do Conselho de Segurança. Também se essa Comissão não existir, o ISAF permanece até ao fim de Agosto de 2003, uma missão ONU cuja direcção é designada em sucessão à Grã-Bretanha, Turquia, Alemanha e Holanda.

Mas, de repente, em 11 de Agosto de 2003, a NATO anuncia ter «assumido o papel de liderança da ISAF, força com mandato da ONU». É um verdadeiro golpe de mão: nenhuma resolução do Conselho de Segurança autoriza a NATO a assumir a liderança, ou seja, o comando da ISAF. Só depois disso ter acontecido, na resolução 1659 de 15 de Fevereiro de 2006, o Conselho de Segurança «reconhece o empenho continuado da NATO em dirigir a ISAF». Desde Agosto de 2003, não é mais a ONU, mas a NATO a orientar a missão: de facto, o quartel general ISAF é inserido na cadeia de comando NATO, que escolhe de vez em quando os generais para chefiar a ISAF. Como sublinha um comunicado oficial, «a NATO assumiu o comando e a coordenação da ISAF, em Agosto de 2003: esta é a primeira missão fora da área euro-atlântica, na história da NATO». Assim, a missão ISAF é inserida na cadeia de comando do Pentágono. Na mesma cadeia de comando são inseridos os militares italianos designados para a ISAF, juntamente com os helicópteros e aviões, bem como os caça bombardeiros Tornado.

A seguir: 

6.4  A segunda guerra contra o Iraque.

Ler este capítulo e os precedentes em

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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