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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Saturday, April 28, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 2.4 A planificação do ataque nuclear

MANLIO DINUCCI

“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe

ÍNDICE

2.4  A planificação do ataque nuclear
Em 1965/1967, o arsenal americano atinge um máximo superior a 31.000 armas nucleares, às quais se juntam mais 300 britânicas e 35 francesas, levando o arsenal global da NATO a mais de 31.500. A URSS supera as 8.000 armas nucleares, enquanto a China possui 25.
A par e passo com o crescimento do próprio arsenal, o Pentágono desenvolve planos operacionais detalhados de guerra nuclear contra a URSS e a China. Um portefólio/pasta de 800 páginas tornado público em 2015 pelo National Archives and Records Administration (NARA),  o arquivo do governo dos EUA; contém uma lista (até àquele momento top secret) de milhares de objectivos na URSS, na Europa Oriental e na China, que os EUA se preparavam para destruir com armas nucleares, durante a guerra fria. Em 1959, o ano a que se refere a «target list» redigida em 1956, os EUA dispunham de 12 mil ogivas nucleares e mais 80 britânicas, enquanto a URSS possuía cerca de mil e a China ainda não tinha nenhuma. Sendo superior também nos meios de transporte das mesmas armas nucleares (bombardeiros e mísseis), o Pentágono considera viável, um ataque nuclear.
O plano prevê a «destruição sistemática» de 1.100 campos de aviação e 1.200 cidades. Moscovo seria destruída com 180 bombas termonucleares; Leningrado, com 145; Pequim, com 23. Muitas «áreas povoadas» seriam destruídas pelas « explosões nucleares ao nível do solo, para aumentar a recaída/queda radioactiva. Entre estas, Berlim Oriental, cujo bombardeamento nuclear comportaria «implicações desastrosas para Berlim Ocidental». O plano não é levado a cabo, porque a União Soviética adquire rapidamente a capacidade de atingir os Estados Unidos.
Apesar disso – referirá sucessivamente Paul Johnstone, durante dois decénios (1949-1969), analista do Pentágono para a planificação da guerra nuclear – entre os estrategas americanos está, naquele período, «um consenso geral de que, se bem que uma troca nuclear provocasse graves danos aos Estados Unidos, com muitos milhões de mortos e uma capacidade baixa imediata de sustentar a guerra, os EUA continuariam a existir como nação organizada vital e, finalmente, prevaleceriam, enquanto a União Soviética não seria capaz de fazê-lo.
No Pentágono, durante a guerra do Vietnam, há também aqueles que querem usar armas nucleares tácticas contra as forças vietnamitas.Tal possibilidade é examinada por um grupo de 40 cientistas consultores que, em 1966, redigem um relatório secreto com o título «Armas Nucleares Tácticas no Sudeste Asiático». No contexto vietnamita, afirma o relatório, seria útil para destruir os restantes aeroportos e pontes do Norte, as bases e os principais sistemas de túneis do Vietcong no Sul, mas seriam ineficazes contra as forças que se movem de forma incerta na floresta. Mais ainda, se os EUA usassem primeiro, armas nucleares tácticas, a União Soviética e a China poderiam fornecer ao Vietnam do Norte, que podiam atingir com elas, as bases americanas no Sul. Uma vez excedido o limiar nuclear, não se pode prever o resultado final, que, conclui o relatório, poderia também ser uma guerra nuclear generalizada. Por todas estas razões, o grupo de cientistas desaconselha o uso de armas nucleares tácticas na guerra do Vietnam.
No entanto, os EUA continuam, nos anos sessenta, a implantar nas suas bases avançadas na Europa, Turquia e Ásia, mísseis e caças bombardeiros com capacidade nuclear que, por terem um raio menor de acção, dali podem atingir a União Soviética, os outros países do Pacto de Varsóvia, bem como a China. No período culminante, no final dos anos sessenta e início dos setenta, os EUA têm cerca de 9.000 armas nucleares espalhadas fora do seu território: cerca de 7.000 nos países europeus da NATO, 2.000 nos países asiáticos (Coreia do Sul, Filipinas, Japão). Além dessas, têm 3.000 armas a bordo dos submarinos e outras unidades navais que, a qualquer momento, podem lançar contra a União Soviética e outros países.
A URSS, que não tem bases avançadas fora do seu território,  próximas dos Estados Unidos (de quem pode avizinhar-se, mas só com submarinos nucleares), procura demonstrar que, se fosse atacada, poderia lançar uma represália devastadora. Para confirmá-lo, faz explodir, num teste conduzido em 20 de Outubro de 1961, a bomba de hidrogénio mais potente, jamais experimentada, a «Czar», de 58 megaton, equivalente a quasi 4.500 bombas de Hiroshima.
A União Soviética prepara, ao mesmo tempo, uma nova arma espacial: um míssil (R.360 Fobs) que, se for colocado em órbita em volta da Terra, pode atingir a qualquer momento, os EUA com uma ogiva nuclear de 5 megaton. Ao mesmo tempo, a meio dos anos sessenta, efectua testes de voo de uma arma ainda mais potente (Ur-500 Proton) uma bomba de hidrogénio orbital de 100-150 megaton.
A seguir
2.5 O Tratado do Espaço Exterior e o Tratado de Não-Proliferação
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos


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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

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