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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, April 29, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 7.4 A escalada USA/NATO na Europa

MANLIO DINUCCI

“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe



7.4  A escalada USA/NATO na Europa

O ano 2014, para Washington e para a sua Aliança transatlântica, arrisca-se a ser um ano negro, sobretudo em dois cenários: Uma Europa sem guerra onde, não obstante a expansão da NATO para Leste,  as ligações económicas e políticas entre a União Europeia e a Rússia estão a reforçar-se e, onde quase todos os aliados estão relutantes em aumentar a despesa militar ao nível requerido pelo Pentágono; um Médio Oriente onde a guerra USA/NATO está a falhar na Síria e o Iraque está a distanciar-se dos USA e a aproximar-se da China e da Rússia, cuja aliança é sempre temida pela Casa Branca. Washington é avisado, cada vez com mais urgência, da necessidade de encontrar uma «nova missão» para a NATO. Ela é encontrada pontualmente.

O putsch da Praça Maidan, preparado desde há muito pelo treino de forças neonazis ucranianas, leva a Europa a uma situação análoga à da guerra fria, provocando um novo confronto com a Rússia. A ofensiva do ISIS, preparada com o financiamento e armamento de grupos islâmicos (alguns dos quais eram designados antes como terroristas) acabada a guerra contra a Jugoslávia e a guerra contra a Líbia, permite às forças USA/NATO intervirem no Médio Oriente para destruir, não o ISIS, mas a Síria e para reocupar o Iraque.

A «nova missão» da NATO é oficializada na Cimeira de Setembro de 2014, no País de Gales,  lançando o «Readiniess Action Plan», cujo objectivo oficial é de «responder, rápida e firmemente, aos novos desafios à segurança», atribuídos à «agressão militar da Rússia contra a Ucrânia» e ao «aumento do extremismo e dos conflitos sectários no Médio Oriente e no Norte de África». O plano é definido pelo Secretário Geral da NATO, Jens Stoltenberg,  como «o maior reforço da nossa defesa colectiva desde o fim da guerra fria».

Em apenas três meses, a NATO quadriplica os caça-bombardeiros, duplica a capacidade convencional e nuclear, implantada na região báltica (antes parte da URSS); envia radares aéreos AWACS para a Europa Oriental e aumenta o número dos navios de guerra no Mar Báltico, Mar Negro e no Mediterrâneo; instala na Polónia, Estónia, Letónia e Lituânia forças terrestres americanas, britânicas e alemãs; intensifica os exercícios conjuntos na Polónia e nos Países Bálticos, aumentando-os para mais de 200.

A partir desse momento, a pressão USA/NATO sobre a Rússia cresce em progressão geométrica.Em quatro anos, de 2014 a 2018, os EUA gastam 10 biliões de dólares na «Iniciativa de Segurança da Europa» (ERI), cujo objectivo oficial é «aumentar a nossa capacidade de defender a Europa contra a agressão russa». Quase metade da despesa serve para potenciar o «pré-posicionamento estratégico» USA na Europa, ou seja, os depósitos de armamento que, colocados em posição avançada, permitem «uma rápida deslocação das forças armadas no teatro bélico». Outra grande parte é destinada a «aumentar a presença, com base rotativa, das forças americanas em toda a Europa». As porções restantes servem para o desenvolvimento das infra-estruturas das bases na Europa para «aumentar a prontidão da acção USA», à potencialização dos exercícios militares e ao treino para «aumentar a prontidão e a capacidade de interacção das forças da NATO».

Os fundos da ERI – esclarece o Comando Europeu dos Estados Unidos - são apenas uma parte dos que estão destinados à «Operação Atlantic Resolve, que demonstra a capacidade USA de responder às ameaças contra os aliados». No âmbito dessas operações, é transferida de Fort Carson (Colorado), para a Polónia,em Janeiro de 2017, a 3ª Brigada couraçada, composta de 3.500 homens, 87 tanques, 18 obuseiros de auto-lançamento, 144 veículos de combate Bradley, mais 400 Humvees (Veículos Automóveis Multifunções de Alta Mobilidade)  e 2.000 veículos de transporte. A 3ª Brigada couraçada será substituída a seguir por outra unidade, assim as forças couraçadas americanas são permanentemente deslocadas no território polaco. Os seus departamentos são transferidos, para treinos e exercícios, para outros países de Leste, sobretudo para a Estónia, Letónia, Lituânia, Bulgária, Roménia e mesmo Ucrânia, ou seja, são continuamente deslocados à volta da Rússia.

Sempre no contexto de tais operações, é transferida para a base de Illesheim (na Alemanha) de Fort Drum (em New York), a 10ª Brigada Aére de Combate, com mais de 2.000 homens e uma centena de helicópteros de guerra. De Illesheim, duas 'task force' são enviadas  para «posições avançadas» na Polónia, Roménia e Letónia. Nas bases de Ämari (Estónia) e Graf Ignatievo (Bulgária), são distribuídos caça-bombardeiros USA e NATO, compreendendo Eurofighter italianos, para o «patrulhamento aéreo» do Báltico. A operação prevê, também, «uma presença continuada no Mar Negro», na base aérea de Kogalniceanu (Roménia) e na de treino de Novo Selo (Bulgária).

O General Curtis Scaparrotti, Chefe do Comando Europeu dos EUA e, ao mesmo tempo, Comandante Supremo Aliado na Europa, assegura que «as nossas forças estão preparadas e posicionadas para barrar a agressão russa». Um contingente USA é posicionado na Polónia oriental, no designado «Suwalki Gap», um trecho de terreno plano com cerca de cem quilómetros de comprimento que, avisa a NATO, «seria uma passagem perfeita para os tanques russos». É, assim, desenterrado o armamento da propaganda da velha guerra fria:  o dos tanques russos prontos para invadirem a Europa. Agitando o fantasma de uma ameaça do Leste, que não existe, chegam de facto à Europa os tanques dos Estados Unidos.

O plano é claro. Depois de ter provocado com o putsch da Praça Maidan, um novo confronto com a Rússia, Washington (não obstante a mudança de Administração do Presidente Obama pela do Presidente Trump) segue a mesma estratégia: transformar a Europa na primeira linha de uma nova guerra fria, com vantagem para os interesses dos Estados Unidos e para as suas relações de forças com as maiores potências europeias.

Na instalação no flanco oriental – compreendendo forças couraçadas, caça-bombardeiros, navios de guerra e unidades de mísseis nucleares – participam as potências europeias da NATO, como demonstra o envio de tropas francesas e de tanques britânicos para a Estónia. Fala-se, neste período, de um «exército» europeu, mas no encontro dos Ministros de Defesa da União Europeia, em Abril de 2017, em Malta, o Secretário Geral da NATO, Stoltenberg, esclarece em que termos: «Ficou claramente estabelecido, da parte da União Europeia, que o seu objectivo não é constituir um novo exército europeu ou estrutura de comando em competição com a NATO, mas algo que seja complementar ao que a NATO faz».

O Art. 42 do Tratado da União Europeia estabelece que «a política da União respeita as obrigações de alguns Estados membros, os quais consideram que a sua defesa comum se realiza através da Organização do Tratado do Atlântico Norte». Visto que são membros da Aliança, 22 dos 28 países da União Europeia (21 em 27 com a saída da Grã Bretanha da UE), torna-se evidente o predomínio da NATO. Para evitar equívocos, o protocolo nr. 10 sobre a cooperação instituída pelo art. 42 sublinha que a NATO «permanece o fundamento da defesa colectiva» da União Europeia, e que «um desempenho mais forte da União em matéria de segurança e defesa, contribuirá para a vitalidade de uma Aliança Atlântica renovada». O bastão do comando permanece, portanto, do Comandante Supremo Aliado na Europa, um general americano nomeado pelo Presidente dos Estados Unidos.

Para reforçar mais ainda, a sua influência na Europa, os Estados Unidos promovem a «Iniciativa dos três Mares», que é lançada em Julho de 2017, na ocasião da visita do Presidente Trump a Varsóvia. A Polónia, definida pela Casa Branca como um país «fiel aliado NATO e um dos mais intímos amigos da América» é a ponta de lança da estratégia USA/NATO que arrastou a Europa para uma nova guerra fria com a Rússia. Aos olhos de Washington, ela tem todas as características para assumir outra tarefa exigente, a de orientar a «Iniciativa Três Mares», um novo projecto que reúne 12 países compreendidos entre o Mar Báltico, o Mar Negro e o Mar Adriático: Polónia, Lituânia, Letónia, Estónia, Hungria, República Checa, Austria, Bulgária, Roménia, Croácia, Eslováquia e Eslovénia. Estes países são membros da União Europeia e ao mesmo tempo, todos eles, excepto a Austria, são membros da NATO sob comando USA, mais ligados a Washington do que a Bruxelas. O objectivo oficial do novo projecto é «ligar as economias e as infra-estruturas da Europa Central e Oriental, de Norte a Sul, alargando a cooperação nos sectores da energia, dos transportes, das comunicações digitais e da economia, em geral, para tornar a Europa Central e Oriental mais segura e competitiva». Os EUA pensam isso. No seu discurso na Conferência dos Três Mares, o Presidente Trump «concentra-se no desenvolvimento das infra-estruturas e na segurança energética, evidenciando, entre outras, as primeiras expedições do LNG (gás natural liquefeito) americano para a Polónia.». Um terminal no porto báltico de Swinoujscie, custando cerca de um bilião de dólares, permite à Polónia importar LNG americano na medida inicial de 5 biliões de metros cúbicos/ano. Através deste e de outros terminais, entre os quais um projectado na Croácia, o gás proveniente dos USA ou de outros países através de companhias americanas, será distribuído através de gasodutos especiais para toda a «região dos Três Mares». O objectivo do plano é claro: atacar a Rússia, fazendo diminuir a sua exportação de gás na Europa (objectivo realizável apenas se a exportação do gás USA, mais cara do que o russo, for incentivada com fortes subsídios estatais) ligar ainda mais aos EUA, a Europa Central e Oriental, não só militarmente, mas também economicamente, em concorrência com a Alemanha e outras potências europeias. Assim, o objectivo do plano, é criar dentro da Europa, uma macro região (a dos Três Mares) de soberania limitada, directamente sob a influência USA, que acabe, de facto, com a União Europeia e se alargue à Ucrânia e mais além.
A seguir:  
7.5  O «escudo» USA sobre a Europa
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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