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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, April 29, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 6.1 11 de Setembro: maxi-ataque terrorista transmitido via satélite.

MANLIO DINUCCI

“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe


Capítulo 6 

A NOVA OFENSIVA USA/NATO  

6.1  11 de Setembro: maxi-ataque terrorista transmitido para o mundo via satélite.

O esforço bélico renovado chega acompanhado, a Washington, pela redefinição do inimigo a combater. Durante a guerra era absolutamente claro quem era o inimigo dos Estados Unidos: o «Império do Mal», representado pela União Soviética. A certa altura ele cai, deixando esse mesmo país na posição de única superpotência, mas defronte a um grave problema: Quem é agora o inimigo? Sem ter mais a «ameaça soviética», como é que os Estados Unidos poderiam continuar a armar-se e a manter a sua indiscutível liderança nos confrontos dos aliados, sobretudo europeus?

Então é introduzida a «ameaça regional», sobre cujo fundamento são conduzidas as duas primeiras guerras depois da guerra fria: a do Golfo (sob a presidência do republicano George Bush) e a da Jugoslávia (sob a presidência do democrata Bill Clinton),  ambas focadas sobre o inimigo número um do momento, primeiro Saddam Hussein; depois Slobodan Milosevic.

Com a primeira guerra, os USA reforçam a sua presença militar e influência política na área estratégica do Golfo, onde está concentrada grande parte das reservas petrolíferas mundiais. Com a segunda, reforçam a sua presença e influência na Europa, no momento crítico em que se estão a tornar a desenhar os activos, e revitalizam a NATO, atribuindo-lhe (com o consentimento dos aliados) o direito de intervir e estendê-la para Leste, nos países do antigo Pacto de Varsóvia.

Porém, o mundo não vai como decidem na Casa Branca. A economia dos EUA, embora sendo a maior, perde terreno sobretudo nos confrontos com a da União Europeia e entra em recessão. Simultaneamente, no mundo árabe há sinais crescentes de intolerância perante o predomínio americano e a presença militar USA, na península árabe, enquanto na Ásia, a reaproximação russo-chinesa promete a possibilidade uma coligação capaz de desafiar os USA.

Exactamente neste momento crítico, o ataque terrorista de 11 de Setembro  de 2001 a New York e Washington permite ao Estados Unidos lançar a sua ofensiva militar e política. «O Presidente está autorizado a usar toda a força necessária e apropriada contra as nações, organizações ou pessoas que ele determinar terem planificado, autorizado, cometido ou apoiado os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, ou que tenha dado refúgio a tais organizações ou pessoas»: com esta fórmula, o Senado e a Câmara dos representantes dos Estados Unidos conferem  plenos poderes ao Presidente, para conduzir o que Bush define  como «uma cruzada contra o terrorismo».

Deste modo, abre-se uma nova fase da situação internacional: o Presidente dos Estados Unidos está autorizado, em nome da luta contra o terrorismo, a conduzir uma guerra não só contra organizações ou pessoas, mas contra nações inteiras, cuja culpabilidade é decretada pelo mesmo Presidente, que lavra a sentença sem processo nem possibilidade de apelo e ordena a execução imediata por meio da guerra.

Esta guerra de novo tipo, em que não existem fronteiras geográficas, não é conduzida contra um inimigo preciso. Ele pode ser identificado, de vez em quando, não só num terrorista ou presumido como tal, mas em quem quer que se oponha à política e aos interesses dos Estados Unidos. A imagem perfeita de um inimigo, intercambiável e duradoura. O Presidente Bush define-o «um inimigo escuro, que se esconde nos cantos escuros da Terra», de onde surge de improviso para executar à luz do sol, acções aterradoras, com um fortíssimo impacto emotivo sobre a opinião pública. O desabar das Torres Gémeas, que provoca a morte a 2.753 pessoas inocentes, é transmitido em directo, via satélite.

A seguir:
6.2  11 de Setembro: as falhas da versão oficial.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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