GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Tuesday, September 25, 2018

THIERRY MEYSSAN -- LONDRES. PARIS E TELAVIVE SERÃO SANCIONADOS POR MOSCOVO E WASHINGTON?



Serão Londres, Paris e Telavive sancionados por Moscovo e Washington ?

O confronto que acaba de ter lugar em Latáquia pode desembocar numa total redistribuição dos trunfos no mundo. Por duas razões, das quais a segunda é escondida ao publico ocidental. Primeiro, custou a vida a 15 soldados russos ; segundo, ela implica não apenas Israel, mas também o Reino Unido e a França. Potencialmente trata-se da mais perigosa crise desde há mais 60 anos. A questão que se coloca agora é de saber se o Presidente Trump, em plena campanha eleitoral legislativa, está em condições de apoiar o seu homólogo russo, de modo a que os Estados Unidos e a Rússia sancionem as potências coloniais tal como o fizeram conjuntamente em 1956 aquando da crise do Suez.

 | DAMASCO (SÍRIA)  


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O Chefe de Estado-maior da Força Aérea israelita, o General Amikam Norkin, chega de urgência a Moscovo, a 20 de Setembro de 2018, para apresentar a sua versão dos acontecimentos. Uma vez verificadas e confrontadas as suas provas com os outros registos, confirma-se que Israel mente com descaro.
A 17 de Setembro de 2018, a França, Israel e o Reino Unido realizaram uma operação conjunta contra alvos sírios. No decurso de breves combates, um avião de reconhecimento russo foi abatido por um disparo de fogo amigo sírio. O estudo dos registos (registros-br) atesta que um F-16 israelita se escondeu por trás do Ilyushin Il-20 para induzir em erro a defesa anti-aérea síria.
A destruição de um avião militar russo por culpa de Israel, aquando de uma operação conjunta britânico-franco-israelita, provocou choque em todas as chancelarias. Se existia uma linha vermelha a não ser cruzada, desde o início do conflito na Síria há sete anos, era a de que jamais os diferentes protagonistas colocariam em risco as forças russas, norte-americanas ou israelitas.
Pouco se sabe ao certo sobre o que se passou, excepto que :
- um Torpedo britânico levantou (decolou-br) de Chipre para se dirigir ao Iraque. Durante a sua viagem, ele violou o espaço aéreo sírio afim de sondar as defesas sírias e tornar ao ataque aliado possível.
- menos de uma hora depois, quatro F-16 israelitas e uma fragata francesa, L’Auvergne, dispararam sobre alvos na Síria, na província de Latáquia. A defesa anti-aérea síria protegeu o seu país disparando anti-mísseis S-200 contra os mísseis franceses e israelitas.
- no decurso da batalha, um F-16 utilizou como escudo um Ilyushin Il-20 russo que voava numa missão de vigilância da zona e de localização de lugares de lançamento de drones jiadistas. A defesa anti-aérea síria disparou um míssil visando a assinatura térmica do avião israelita. Teoricamente, ela terá, portanto, podido destruir o avião russo por engano.
É no entanto rocambolesco porque os mísseis S-200 estão munidos de um sistema de reconhecimento de alvos amigos ou inimigos, o que o Ministério da Defesa russo sucessivamente confirmou, depois desmentiu. Seja como for, o Ilyushin foi destruído sem que se saiba com certeza por quem e como.
A covardia dos dirigentes britânicos e franceses levou-os a censurar toda a informação sobre a sua responsabilidade nesta operação. Londres não emitiu nenhum comentário e Paris negou os factos. Nem a BBC, nem a France-Télévision ousaram evocar o assunto. Mais do que nunca, para estes dois países a realidade da política externa está excluída do debate democrático.
Interpretação imediata dos acontecimentos
Não sabemos se a destruição do avião russo, implicando a morte de 15 homens a bordo, é imputável ao piloto israelita —o que parece muito improvável—, ao exército israelita ou à aliança que realizou este ataque.
Da resposta a esta pergunta depende um possível conflito entre as quatro potências nucleares. Esta situação é portanto de uma extrema gravidade. Ela não tem precedentes desde a criação da Federação da Rússia, no final de 1991.
A agressão britânico-franco-israelita é a resposta destes três países ao acordo russo-turco assinado em Sochi algumas horas antes. Ela acontece após a recusa norte-americana, no início de Setembro, de bombardear a Síria sob um falso pretexto e o envio de uma delegação dos EUA ao mundo árabe para se dessolidarizar das iniciativas britânico-francesas [1].
Os acordos de Sochi foram assinados pela Turquia sob forte pressão da Rússia. O Presidente Recep Tayyip Erdoğan tinha recusado assinar em Teerão o Memorandum sobre a retirada das forças jiadistas e turcas de Idlib, tendo-lhe o Presidente Vladimir Putin respondido secamente. Por um lado reafirmando a soberania e a integridade territorial da Síria [2] e, por outro lado, sublinhando, pela primeira vez, a ilegitimidade face ao Direito Internacional da presença militar turca nesse país. Muito preocupado, Erdoğan aceitara um convite para se deslocar à Rússia dez dias mais tarde.
O acordo de Sochi, ao mesmo tempo que afastava a Turquia um pouco mais da OTAN, com contratos de energia russos, forçava de facto Ancara a retirar-se de uma parte do território que ocupa, supostamente para melhor proteger os pseudo-«rebeldes» reunidos na província de Idlib [3]. Por outro lado, a Turquia dispõe apenas de um mês para confiscar o armamento pesado dos seus amigos da Alcaida e do Daesh (E.I.) na zona dismilitarizada [4].
Este acordo era evidentemente inaceitável para Londres, Paris e Telavive:
- a prazo, ele prevê o fim dos jiadistas enquanto exército, quando Londres os enquadra, os estrutura e os manipula desde há décadas [5] ;
- o fim do sonho de um mandato francês sobre a Síria e da criação de uma nova colónia francesa no Norte deste país, sob o falso nome de Curdistão (o Curdistão apenas é legítimo nas fronteiras que lhe foram reconhecidas pela Conferência de Sèvres, em 1920. Ou seja, não no Irão, nem no Iraque ou na Síria mas unicamente na actual Turquia [6]).
- o fim do domínio regional de Israel face a uma Síria estável e sob protecção russa.

Interpretação à médio prazo dos acontecimentos

A aliança militar britânico-franco-israelita não entrara em acção desde a crise do Canal de Suez, em 1956. Naquela época, Anthony Eden, Guy Mollet e David Ben Gurion juntaram as suas forças para humilhar os nacionalistas árabes, particularmente o Egípcio Gamal Abdel Nasser, e restabelecer os impérios coloniais inglês e francês («Operação Mosqueteiro»).
Foi exactissimamente o que aconteceu com este novo ataque: como o confirmou o Secretário-geral do Hezbolla, Hassan Nasrallah, nenhum dos alvos visados estava ligado, de perto ou de longe, ao Irão ou ao Hezbolla. Esta acção britânico-franco-israelita não teve nenhuma relação com a luta internacional contra os jiadistas, em geral, e o Daesh (EI) em particular. Também não teve nada a ver com o derrube da República Árabe Síria ou do seu Presidente, Bashar al-Assad. O seu objectivo principal era o de matar cientistas militares, nomeadamente os especialistas em foguetes do Instituto das Indústrias Técnicas de Latáquia.
Trata-se, portanto, da retoma e continuação da política de assassínios selectivos conduzida por Israel desde há uma vintena de anos, sucessivamente contra os cientistas iraquianos, iranianos e agora sírios. É um dos pilares da política colonial: impedir os povos submetidos de atingir o mesmo nível de conhecimento dos seus senhores. Antigamente, os Ocidentais proibiam os seus escravos de aprender a ler sob pena de morte. Hoje, eles eliminam os seus cientistas. Esta política fora relançada com o bombardeamento britânico-franco-americano (14 de Abril de 2018) cujo único alvo destruído foi o centro de pesquisa científica de Barzeh [7], depois com a ruptura do acordo dos 5+1 com o Irão (JCPoA) que forçou este país a fechar as suas faculdades de física nuclear (8 de Maio de 2018).
É uma repartição de tarefas : os jiadistas destroem o passado, os Ocidentais o futuro.

Interpretação dos acontecimentos a longo prazo

Desde a colocação de tropas russas na Síria, a 13 de Setembro de 2015, para ajudar este país a lutar contra os terroristas, os aliados dos Estados Unidos perceberam a impossibilidade de levar em frente o plano dos EUA sem arriscar a guerra mundial. Com a chegada de Donald Trump à Casa Branca, eles colocaram progressivamente em questão os seus objectivos de guerra, abandonaram os dos «Amigos da Síria» e regressaram às suas respectivas estratégias históricas [8].
Foi esta lógica que os conduziu a retomar a aliança que provocara a crise do Suez. E foi igualmente esta lógica que levou a Alemanha a distanciar-se deles.
No início da Primeira Guerra Mundial, os impérios inglês, francês e russo haviam decidido a partilha do mundo que concretizariam no dia da sua vitória. Ela foi negociada por Mark Sykes, Georges Picot e Serguei Sazonov. Durante a Guerra Mundial, o Czar foi derrubado pelos Bolcheviques, de modo que as partes do mundo reservadas pelo Império Russo foram postas em questão. Definitivamente, no fim da Guerra Mundial, apenas a parte do plano relativa ao Médio-Oriente foi aplicada com o nome de Acordos «Sykes-Picot».O regresso da Rússia ao jogo internacional põe, pois, em causa a divisão colonial britânico-francesa do Médio-Oriente. O choque previsível acaba de surgir, acidental ou voluntariamente, com a destruição do Ilyushin II-20 durante a operação militar conjunta britânico-franco-israelita.

Como reagir

O estupor da comunidade internacional com o brutal reaparecimento de um conflito velho de um século mede-se pelo silêncio do twitter da Casa Branca.
Durante a crise do Suez, as tropas israelitas envolvidas eram duas vezes mais numerosas que o conjunto das tropas britânicas e francesas. O total de forças combinadas atingia 250. 000 homens. Tratou-se, portanto, de uma operação de muito maior amplitude em comparação à de Latáquia. Mas não há a menor dúvida que as duas sequências respondem à mesma lógica diplomática e são susceptíveis de dar lugar aos mesmos desenvolvimentos.
Durante a crise do Suez, em plena Guerra Fria, a União Soviética ameaçara o Reino Unido, a França e Israel com resposta nuclear se não retirassem do Egipto. Num primeiro tempo, a OTAN apoiara os Europeus que ameaçavam Moscovo de Guerra Mundial, antes de reconsiderar. Em plena Guerra Fria, os Estados Unidos apoiaram provisoriamente a URSS para parar a loucura europeia.
Para Washington, deixar os Europeus avançar teria significado jogar o conjunto dos países árabes nos braços dos Soviéticos. Além disso, não era defensável aceitar a intervenção franco-britânica numa altura em que eles denunciavam a repressão da revolução húngara pelo Pacto de Varsóvia.
O Presidente Dwight D. Eisenhower e o Vice-presidente Richard Nixon lançaram um ataque monetário contra a libra esterlina, enviaram as suas forças navais e aéreas para interferir no dispositivo britânico-franco-israelita e proibiram o uso de equipamentos militares franceses financiado por fundos dos EUA.
A paz internacional foi preservada graças a algumas personalidades terceiras como o Secretário-geral da ONU, Dag Hammarskjöld (que foi assassinado três anos mais tarde e recebeu o Prémio Nobel da Paz a título póstumo), o Ministro canadiano (canadense-br) dos Negócios Estrangeiros, Lester B. Pearson (que também ganhou o Prémio Nobel da Paz), e o líder dos Não-Alinhados e Primeiro-ministro indiano, Jawaharlal Nehru.
A crise do Suez reorganizou profundamente não apenas a vida política internacional mas também a nacional no Reino Unido, na França e em Israel.
- Contornando vetos dos Europeus no Conselho de Segurança, a Assembleia Geral da ONU ordenou a retirada dos invasores e criou a primeira força de interposição das Nações Unidas.
- No Reino Unido, a Câmara dos Comuns exigiu o fim da política colonial em troca da promoção dos interesses económicos de Londres via Commonwealth.
- Na França, os comunistas, os gaullistas e os poujadistas (entre os quais Jean-Marie Le Pen) uniram-se contra os centristas e os socialistas ; uma configuração que jamais se verificou desde então. Seis anos mais tarde, o Presidente De Gaulle considerou que, reconhecendo a independência da Argélia, punha um fim à colaboração militar com o Estado colonial de Israel e retomava a política de amizade e colaboração com os povos árabes que sempre havia caracterizado a França, exceptuando o parênteses colonial [9].
A posição dos Ocidentais sobre a agressão de Latáquia é tanto mais difícil quanto, violando o seu acordo com a Rússia, os Israelitas apenas informaram Moscovo da sua operação muito tempo depois dela ter sido iniciada, somente um minuto antes de proceder aos seus disparos. O Pentágono, por seu lado, afirma não ter sido informado, a propósito, de forma nenhuma. Ora, lembremos que o acordo de não-agressão mútua israelo-russo na Síria só existe porque Israel é o arsenal dos EUA no Médio-Oriente, abrigando (com a Itália) todos os stocks (estoques-br) de munições dos EUA para o conjunto da região. Se Israel não avisou antecipadamente o Pentágono da sua actuação, não pode beneficiar da protecção dos EUA e, por conseguinte, o pacto não-agressão mútuo pode ser posto em causa pela Rússia.
A resposta russa depende da posição da Casa Branca, que ignoramos de momento. Ela deverá ser guiada, ao mesmo tempo, pela vontade de fazer baixar a tensão, se tal é possível, como a de manter a sua dissuasão punindo o culpado ou culpados, por isso, que o Kremlin tiver encontrado. Não é necessário que a Rússia torne esta sanção publica desde que as chancelarias interessadas sejam informadas de tal.

A resposta russa

A Rússia tem a opção de ver na destruição do seu avião apenas uma falha de um piloto israelita, ou do exército israelita, ou ainda de três estados implicados (Reino Unido, França e Israel). O Ministro da Defesa russo, Serguei Choigu, telefonou ao seu colega israelita, Avigdor Lieberman. Informou-o que toma Israel como responsável do acidente e se reserva o direito de retaliar. Um pouco mais tarde, o Presidente Putin declarou: «Trata-se de uma cadeia de acontecimentos trágicos, já que o nosso avião não foi abatido por um aparelho israelita». Ele fez questão de distinguir esta situação daquela da destruição do Sukhoi 24-M voluntariamente abatido pela aviação de caça turca, em Novembro de 2015. Avança-se, portanto, para a designação pública de Israel como o único responsável e uma tomada de sanção secreta contra os três Estados implicados.
O Encarregado de Negócios israelita em Moscovo, Keren Cohen Gat, foi convocado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros. Enquanto que, de forma reflexa, o Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, tentava atirar a responsabilidade do acidente para cima do Irão. Uma delegação israelita, chefiada pelo Chefe do Estado-Maior da sua Força Aérea, o General Amikam Norkin, precipitou-se então para Moscovo com uma celeridade sem precedentes. Ele contestou as afirmações do Ministério da Defesa russo, afirmou que Israel está inocente e que toda a culpa se deve à incúria dos Sírios.
O Presidente Donald Trump, grande admirador da política externa de Richard Nixon, tem aqui a ocasião para acabar com o apoio britânico-franco-israelita ao “Estado Profundo” dos EUA. No entanto, não pode dar a impressão, em plena campanha eleitoral legislativa, de apoiar o rival russo e bater nos aliados. Ele busca, portanto, uma maneira de apresentar esta grande reviravolta à sua opinião pública interna. Nesta perspectiva condenou, durante uma entrevista à Hill TV, o envolvimento dos EUA no Médio-Oriente Alargado decidido pelo seu predecessor George Bush Jr após os atentados do 11de Setembro de 2001.
A 23 de Setembro, o porta-voz do Ministério da Defesa russo, o General Igor Konashenkov, apresentou a síntese das informações russas e das informações transmitidas pela Síria e por Israel.
- Ele acusou o Estado hebreu de ter deliberadamente violado o acordo de não-agressão mútua de 2015 não avisando, com avanço, a Rússia do seu ataque e mentindo sobre os seus alvos.
- Ele acusou-o de ter colocado em perigo os vôos civis a decorrer nesta zona do Mediterrâneo, e de ser responsável pela destruição do Ilyushin Il-20.
- Ele denunciou a sua falta de assistência aos soldados russos quando o seu avião se afastava.
- Ele acusou igualmente o General Amikam Norkin de ter mentido, ao querer pretender que os jactos israelitas já tinham regressado a Israel quando o avião russo caiu.
- Por fim, ele afastou as acusações de amadorismo lançadas contra a defesa anti-aérea síria. Pelo contrário, absteve-se de por em causa publicamente o Reino Unido e a França, ambos, no entanto, sub-entendidos nos seus comentários contra Israel.
No caso da Casa Branca encontrar uma narrativa de factos aceitável para os seus eleitores, a Rússia poderia interditar ao Reino Unido, à França e a Israel toda e qualquer intrusão no espaço marítimo, terrestre e aéreo da Síria sem autorização de Damasco. Londres e Paris teriam de cessar as suas ameaças de bombardeamento, a pretexto de qualquer coisa (as falsas armas químicas), e retirar as suas forças especiais. Esta medida seria ditada para qualquer protagonista em geral, salvo para os Estados Unidos, e em Idlib para a Turquia.
Tradução
Alva


[1] “Quem quer relançar a guerra na Síria ?”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Al-Watan (Síria) , Rede Voltaire, 5 de Setembro de 2018.
[2] « Déclaration de l’Iran, de la Russie et de la Turquie sur la Syrie », Horizons et débats (Suisse) , Réseau Voltaire, 7 septembre 2018.
[3] “A batalha do Idleb é adiada”, Tradução Maria Luísa de Vasconcellos, Rede Voltaire, 18 de Setembro de 2018.
[5] Ver a segunda parte de Sous nos yeux. Du 11-Septembre à Donald Trump, Thierry Meyssan, Demi-Lune, 2017.
[6] “Os projectos de Curdistão”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 5 de Setembro de 2016.
[7] “O fiasco do bombardeamento da Síria”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 24 de Abril de 2018.
[8] “Sair da guerra contra a Síria”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 11 de Setembro de 2018.
[9] «Conferencia de prensa de Charles De Gaulle, fragmento sobre Israel» («Conferência de imprensa de Charles de Gaulle, extracto relativo a Israel»- ndT), Red Voltaire , 27 de abril de 2016.
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Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

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