GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Tuesday, February 1, 2022

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- A Blackwater está no Donbass com o Batalhão Azov

 

A Arte da guerra

A Blackwater está no Donbass com o Batalhão Azov

Manlio Dinucci


A CIA e o MI6 estão a reorganizar as redes stay behind  à NATO na Europa de Leste. Se depois da Segunda Guerra Mundial, se paoiaram nos antigos nazis para combater os soviéticos, continuam a apoiar os grupos neonazis contra os russos. Não há nenhuma razão óbvia para isto. Os nazis eram abundantes na década de 1940, são muito poucos hoje em dia e ainda existem apenas devido à ajuda anglo-saxónica.

REDE VOLTAIRE | ROMA (ITÁLIA) | 1 DE FEVEREIRO DE 2022

 ITALIANO FRANÇAIS 



O telefonema entre o Presidente Biden e o Presidente ucraniano Zelensky "não correu bem", titula a CNN: enquanto "Biden avisou que uma invasão russa é praticamente certa em Fevereiro, quando o solo congelado torna possível a passagem de tanques", Zelensky "pediu a Biden que baixasse o tom, argumentando que a ameaça russa ainda é ambígua". Enquanto o próprio Presidente ucraniano assume uma posição mais cautelosa, as forças armadas ucranianas estão a reunir-se em massa no Donbass, perto da zona habitada pela população russa, à volta de Donetsk e Lugansk. De acordo com relatórios da Missão Especial de Monitorização da OSCE na Ucrânia, obscurecidos pela nossa comunicação social dominante que apenas fala do destacamento russo, estão aqui estacionadas unidades do Exército e da Guarda Nacional ucraniana, num total de cerca de 150.000 homens. Estão armados e treinados e assim, efectivamente comandados, por conselheiros e instrutores militares USA-NATO.


De 1991 a 2014, de acordo com o Serviço de Investigação do Congresso, os Estados Unidos forneceram à Ucrânia 4 biliões de dólares em assistência militar, aos quais se juntaram mais de 2,5 biliões de dólares após 2014, mais um bilião de dólares fornecidos pelo Fundo Fiduciário NATO, no qual a Itália também participa. Isto é apenas uma parte dos investimentos militares feitos pelas principais potências da NATO na Ucrânia. A Grã-Bretanha, por exemplo, concluiu vários acordos militares com Kiev, investindo, entre outras coisas, 1,7 biliões de libras no reforço das capacidades navais da Ucrânia: este programa prevê o armamento de navios ucranianos com mísseis britânicos, a produção conjunta de 8 lançadores de mísseis rápidos, a construção de bases navais no Mar Negro e também no Mar de Azov entre a Ucrânia, a Crimeia e a Rússia. Neste contexto, as despesas militares ucranianas, que equivaliam a 3% do PIB em 2014, aumentaram para 6% em 2022, correspondendo a mais de 11 biliões de dólares.


Para além dos investimentos militares USA-NATO na Ucrânia, adiciona-se também um plano de 10 biliões de dólares a ser implementado por Erik Prince, fundador da empresa militar privada norte-americana Blackwater, agora rebaptizada Academy, que forneceu mercenários à CIA, ao Pentágono e ao Departamento de Estado para operações secretas (incluindo tortura e assassinatos), ganhando biliões de dólares.  O plano de Erik Prince, revelado por uma investigação da revista Time, é criar um exército privado na Ucrânia através de uma parceria entre a empresa Lancaster 6, através da qual Prince forneceu mercenários ao Médio Oriente e a África, e o principal gabinete de serviços secretos ucraniano controlado pela CIA. Não se sabe, evidentemente, quais seriam as tarefas do exército privado criado na Ucrânia pelo fundador da Blackwater, certamente com o financiamento da CIA. No entanto, é de prever que realize operações secretas na Europa, na Rússia e noutras regiões, a partir da sua base na Ucrânia.

 

Neste contexto, é particularmente alarmante a denuncia, efectuada pelo Ministro da Defesa russo, Shoigu que, na região de Donetsk, existem "empresas militares privadas americanas a preparar uma provocação utilizando produtos químicos desconhecidos". Esta poderia ser a faísca que desencadeia a detonação de uma guerra no coração da Europa: um ataque químico contra civis ucranianos no Donbass, imediatamente atribuído aos russos em Donetsk e Lugansk, que seriam atacados pelas forças ucranianas preponderantes já destacadas na região, para forçar a Rússia a intervir militarmente em sua defesa. Na linha da frente, pronto para abater os russos no Donbass, está o batalhão Azov, promovido a regimento de forças especiais, treinado e armado pelos EUA e pela NATO, que se distinguiu pela sua ferocidade nos ataques contra as populações russas da Ucrânia.  O Batalhão Azov, que recruta neonazis de toda a Europa sob a sua bandeira copiada pela bandeira dos SS Das Reich, é comandado pelo seu fundador Andrey Biletsky, promovido a coronel. Não é apenas uma unidade militar, mas um movimento ideológico e político, do qual Biletsky é o líder carismático, especialmente para a organização juvenil, que está a ser educada no ódio contra os russos com o seu livro 'As palavras do Führer Branco'.

Manlio Dinucci

 

(il manifesto, 1 de Fevereiro de 2022)

 

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

Webpage: NO WAR NO NATO

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

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The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

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Parte Um: O Filho

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