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WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Wednesday, February 16, 2022

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- A mecha está acesa em Donbass

 https://www.voltairenet.org/article215707.html



«A ARTE DA GUERRA»

A mecha está acesa em Donbass

Manlio Dinucci

O jogo de xadrez prossegue na Ucrânia. Os Estados Unidos estão a preparar um ataque aos dois oblast de Donbass, cuja população é agora maioritariamente detentora da nacionalidade russa. Segundo a Constituição russa, o Presidente da Federação, Vladimir Putin, será responsável pela sua defesa militar. A fim de evitar ser responsabilizada pela explosão, Moscovo jogou por sua vez, retirando as suas tropas alguns quilómetros... reconhecendo simultaneamente a independência das Repúblicas de Donetsk e Luhansk (isto é, dos antigos oblast ucranianos). Washington já não pode invocar os acordos de Minsk porque, "graças" ao Presidente Macron, Kiev acaba de se recusar a aplicá-los. Já não pode invadir o Donbass sem atacar os cidadãos russos cuja secessão se justifica agora. E terá eventualmente de reconhecer a independência das duas novas repúblicas. Nas próximas jogadas, elas poderão pedir a sua anexação à Federação Russa.

REDE VOLTAIRE | ROMA (ITÁLIA) | 16 DE FEVEREIRO DE 2022



O Presidente Volodymyr Zelensky, que declarou timidamente que não acreditava numa invasão russa, é o grande perdedor neste jogo de xadrez. Por ter acreditado que os Estados Unidos e a NATO lhe permitiriam esmagar os seus concidadãos no Donbass, ele perde esta região. A sua popularidade na Ucrânia desceu para 23%.

Enquanto a situação em Donbass se torna cada vez mais incandescente, Biden, na véspera das suas conversações com Putin, convocou a 11 de Fevereiro aquele que é efectivamente o conselho de guerra da NATO e da União Euro-peia: O Secretário Geral da NATO, Jens Stoltenberg; o Primeiro Ministro britânico, Boris Johnson; o Presidente francês, Emmanuel Macron; o Chanceler alemão, Olaf Scholz; o Primeiro Ministro italiano, Mario Draghi; o Presidente polaco Andrzej Duda; o Presidente romeno, Klaus Iohannis; o Primeiro Ministro canadiano, Justin Trudeau, apoiado pelo Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel e pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O Conselho de Guerra NATO-UE esclareceu que "se a Rússia efectuar uma nova invasão da Ucrânia, os Estados Unidos, juntamente com os seus aliados e parceiros, responderão de forma decisiva e imporão custos imediatos e pesados à Rússia". Foi isto que Biden disse a Putin no dia seguinte, em nome não só dos Estados Unidos mas também da NATO e da União Europeia. Uma rejeição total de todas as negociações, de facto, uma declaração de guerra, assinada pela Itália pelas mãos de Mario Draghi, sob os olhos de um Parlamento silencioso e unânime.

Todos os dias os sinais de guerra iminente intensificam-se. O Departamento de Estado está a evacuar a Embaixada em Kiev, deixando ape-nas alguns diplomatas e um esquadrão de fuzileiros navais na Ucrânia e está a avisar os cidadãos norte-americanos para deixarem a Ucrânia porque "não seria capaz de os proteger do ataque russo". A Farnesina [1] fez o mesmo. O Pentágono está a retirar 160 instrutores militares da Ucrânia, que treinaram as forças de Kiev. No entanto, permanecem os conselheiros e instrutores militares pertencentes às Forças Especiais USA e NATO que, de facto, comandam o Exército de Kiev e da Guarda Nacional. Na linha da frente está o batalhão neonazi Azov, já assinalado pela sua ferocidade contra as populações russas do Donbass, promovido pelo seu mérito a um regimento mecanizado de forças especiais, armado e treinado pela NATO. Tem a mesma insígnia da Divisão Panzer SS Das Reich, uma das 200 divisões de Hitler que invadiram a União Soviética em 1941. Foram derrotados, mas o preço pago pela União Soviética foi muito elevado: cerca de 27 milhões de mortos, mais de metade dos quais civis, o que corresponde a 15% da população (em relação aos 0,3% dos EUA em toda a Segunda Guerra Mundial); cerca de 5 milhões foram deportados para a Alemanha; foram destruídas mais de 1.700 cidades e grandes aglomerados populacionais, 70 mil aldeias e 30 mil fábricas.

Tudo isto está a ser perigosamente esquecido, enquanto a Rússia continua a repetir, falando ao vento, que não tenciona atacar a Ucrânia e denuncia a concentração crescente de tropas de Kiev em frente à área de Donbass, habitada pela população russa. Kiev já destacou para lá, mais de 150.000 soldados. Estão equipados com lançadores de foguetes Grad, cada um capaz de lançar até 40 km, nu-ma salva de 20 segundos, 40 foguetes de 122 mm com ogivas altamente explosivas que, ao deflagrar, atingem uma vasta área com mi-lhares de fragmentos de metal afiados ou pequenas bombas de fogo retardado. Um ataque em grande escala com tais armas contra os habitantes russos das regiões de Donetsk e Lugansk provocaria um massacre e não poderia ser detido pelas forças locais de cerca de 35.000 homens.

A guerra poderia explodir com uma operação de bandeira falsa. Moscovo denuncia a presença de mercenários americanos com armas químicas em Donbass. O rastilho poderia ser uma provocação, tal como um ataque a um aglomerado populacional ucraniano, atribuído aos russos de Donbass que seriam atacados pelas esmagadoras forças de Kiev. A Federação Russa advertiu que, perante tal situação, não ficaria a assistir, mas interviria em defesa dos russos de Donbass, destruindo as forças atacantes.

Assim, explodiria no coração da Europa, uma guerra em benefício dos Estados Unidos, os quais, através da NATO, à qual pertencem 21 dos 27 países da União Europeia e através da colaboração da mesma União Europeia, trariam a Europa de volta a uma situação semelhante, mas ainda mais perigosa do que a da Guerra Fria, reforçando a influência e presença dos EUA na região europeia.




Fonte

NdT:  

* Ucrânia é dividida em 24 oblast (em ucranianoобласть) administrativos. A Crimeia é uma república autônoma (Автономна Республіка), também abreviada como АРК, e é considerada como outro oblast por muitos. Juntamente com as cidades de Kiev e Sevastopol, oblasts e Crimeia são consideradas as regiões em termos gerais. Cada região é subdividida em raions, variando em número de 11 a 27 por região (para cidades de Kiev - 10, e Sevastopol - 4).

O termo oblast foi estabelecido primeiramente em 1932, quando a Ucrânia Soviética foi dividida em sete oblast substituindo o sistema de okruhas (okrug).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Oblasts_da_Ucr%C3%A2nia


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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
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vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

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The Putin Interviews
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http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

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Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

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