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WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Wednesday, March 2, 2022

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da guerra -- Ucrânia: o ataque foi lançado pela NATO há oito anos

 



A Arte da guerra


Ucrânia:

o ataque foi lançado pela NATO

há oito anos

Manlio Dinucci

 

 

 A Comissária Ursula von der Leyen anunciou que a União Europeia está a proibir a agência noticiosa russa Sputnik e o canal Russia Today para que "não possam continuar a espalhar as suas mentiras para justificar a guerra de Putin com a sua desinformação tóxica na Europa". A União Europeia instaura assim, oficialmente, o Ministério Orwelliano da Verdade, que apaga a memória e reescreve a História. Quem não repetir a Verdade transmitida pela Voz da América, a agência oficial do governo dos EUA, que acusa a Rússia de um "ataque horrendo, completamente injustificado e não provocado contra a Ucrânia", é considerado um criminoso. Colocando-me na posição de um criminoso , relato a seguir a História dos últimos trinta anos, resumida ao máximo e apagada da memória.

Em 1991, quando a Guerra Fria terminou com a dissolução do Pacto de Varsóvia e da própria União Soviética, os Estados Unidos desencadearam no Golfo, a primeira guerra após a Guerra Fria, anunciando ao mundo que "não existe nenhum substituto para a liderança dos Estados Unidos, que continua a ser o único Estado com uma força e uma influência globais". Três anos mais tarde, em 1994, a NATO sob comando USA efectuava a sua primeira acção de guerra directa na Bósnia e em 1999, atacava a Jugoslávia: durante 78 dias, decolando principalmente das bases italianas, 1.100 aviões efectuaram 38.000 ataques, lançando 23.000 bombas e mísseis que destruíram pontes e as indústrias na Sérvia, causando baixas principalmente entre a população civil.

Enquanto demolia a Jugoslávia com a guerra, a NATO, traindo a promessa feita à Rússia de "não expandir uma polegada para Leste", iniciou a sua expansão para Leste, cada vez mais próxima da Rússia, o que a levaria de 16 a 30 membros em 20 anos, incorporando países do antigo Pacto de Varsóvia, da antiga URSS e da anterior Jugoslávia, preparando-se para incluir oficialmente a Ucrânia, a Geórgia e a Bósnia-Herzegovina, de facto, já na NATO (il manifesto, O que é e porque é perigoso a expansão da NATO para Leste, em 22 de Fevereiro de 2022). Passando de guerra em guerra, os EUA e a NATO atacaram e invadiram o Afeganistão em 2001 e o Iraque em 2003, em 2011, demoliram o Estado líbio com a guerra e iniciaram a mesma operação na Síria, através do ISIS, a qual foi bloqueada parcialmente quatro anos mais tarde pela intervenção russa. Só no Iraque, as duas guerras e o embargo mataram directamente cerca de 2 milhões de pessoas, incluindo meio milhão de crianças. 

Em Fevereiro de 2014, a NATO, que tinha ocupado posições-chave na Ucrânia desde 1991, efectuou um golpe de Estado para derrubar o presidente devidamente eleito da Ucrânia através de formações neonazis especialmente treinadas e armadas. Foi orquestrada de acordo com uma estratégia precisa: atacar as populações russas da Ucrânia a fim de provocar a resposta da Rússia e assim abrir uma brecha profunda na Europa. Quando os russos da Crimeia decidiram através de um referendo, voltar a juntar-se à Rússia de que tinham feito parte anteriormente e os russos de Donbass (bombardeados por Kiev com fósforo branco) se entrincheiraram nas duas repúblicas, começou a escalada da guerra da NATO contra a Rússia. Foi apoiada pela União Europeia, na qual 21 dos 27 países membros pertencem à NATO, sob comando USA.

Nestes oito anos, foram destacadas para a Europa, forças e bases USA-NATO com capacidade de ataque nuclear, ainda para mais perto da Rússia, ignorando os avisos repetidos de Moscovo.  Em 15 de Dezembro de 2021, a Federação Russa entregou aos Estados Unidos da América um projecto articulado de tratado para desarmar esta situação explosiva (il manifesto, "Movimento agressivo" russo: Moscovo propõe a paz - 21 de Dezembro de 2021). Não só foi rejeitado como, ao mesmo tempo, o destacamento de forças ucranianas, de facto sob comando USA-NATO, começou um ataque em grande escala contra os russos do Donbass. Desse facto resultou a decisão de Moscovo de pôr fim à escalada agressiva dos EUA e da NATO, através da operação militar na Ucrânia.


Manifestar-se contra a guerra apagando a História, sigifica contribuir conscientemente ou não, para a campanha frenética USA-NATO-UE que considera a Rússia como um inimigo perigoso e que divide a Europa segundo planos de poder imperial, arrastando-nos para a catástrofe.

 

Manlio Dinucci

 

(il manifesto, 1 de Março de 2022)

 

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

 

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

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