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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Friday, March 25, 2022

Ucrânia: A comunicação mediática tem o direito de informar

 

Ucrânia: A comunicação mediática tem o direito de informar

 

 


 

A prática fascista da Censura de fontes russas saiu pela culatra. Os leitores e os telespectadores estão a juntar-se para ouvir o contexto da história.

 

História? Mais semelhante a uma tragédia. Alguns membros da minha família foram vítimas do fascismo durante a Segunda Guerra Mundial e as cenas dos fascistas exibindo suásticas e a desfilar pelas ruas da Ucrânia e os vídeos de fascistas usando suásticas e a torturar crianças de língua russa,  trazem essas imagens de novo aos nossos olhos de jovens judeus, ciganos, rapazes negros ou rapazes de famílias de comunistas que entram num campo de concentração com saúde e, três meses mais tarde, apresentam um ar perdido, adoentado e derrotado. Vemos esse olhar nas crianças ucranianas a dizer adeus ao papá. Vemos as mesmas imagens de crianças em Donbass, com esse mesmo olhar. Será uma imagem mais importante do que a outra? Ou mais mediática do que a outra, porque alguém decidiu tomar partido?

 

Estas imagens de Donbass não são mostradas nas fontes dos meios de comunicação ocidentais, nem a RT ou o Sputnik na União Europeia, que adoptou uma política fascista de censura de fontes russas enquanto o Facebook e outros meios de comunicação social estão a fazer um trabalho frenético de supressão de páginas e enquanto o Google faz um trabalho frenético de limpeza de material da Internet


Hoje em dia o fascismo não é só superficial

E qual é o resultado? O Embaixador ucraniano na Alemanha, Melnyk, que deixou claro em público que apoia o Batalhão Azov e apoiou Bandera, um criminoso torturador pedófilo e assassino que colaborou com os nazis e cujos bandos esquartejaram criancinhas. Quem disser que apoia Bandera deve ser fechado numa prisão psiquiátrica e o mesmo se aplica ao Batalhão de Azov. Um embaixador ao fazer esta afirmação significa que o culto dos fascistas e do fascismo é muito mais do que superficial. Até que ponto é um problema em crescimento?


E se for um problema em desenvolvimento, queremos saber. Então, o que faz a União Europeia? Censura as fontes russas, enquanto os sites e as páginas web são fechadas ou bloqueadas ou são vítimas de ataques ciberterroristas; os jornalistas são atacados com ameaças de morte e o material é removido da Internet. Este é o fetiche fascista mais recente: remover vídeos e provas fotográficas e depois, quando confrontado com o facto, a resposta é "Prove-o!


A política de censura está a resultar?


Posso responder a esta pergunta com os emails que recebo dos meus leitores e não vou mencionar ninguém pelo nome, mas posso falar de percentagens. 70% dos emails que recebo em resposta aos meus artigos são de indivíduos equilibrados que dizem "Obrigado por apresentar uma abordagem equilibrada tendo em consideração o contexto, que simplesmente não ouvimos no Ocidente". Não, claro que não escutam porque é censurado. Mas não significa que não aconteça algo - só porque não se consegue ver, não significa que não exista. E estes leitores compreendem que apresentar um contexto não é justificar ou queixar-se de nada. Em três palavras, é a apresentação de um contexto.

 

Os outros trinta por cento estão divididos em mensagens críticas, afirmativas e testemunhos, mas educadas e respeitosas, abertas ao diálogo (29 por cento) e um por cento são insultos e ameaças de morte de pessoas incapazes de praticar uma exposição oral/discurso, o diálogo e a discussão, os fundamentos da democracia que afirmam adorar. O que é que um jornalista faz nestes casos?

 

Muitos nem sequer respondem aos emails, ou então não colocam o seu contacto sob o artigo. Outros, cobardemente, não desenvolvem uma opinião. Mas o que é suposto fazer num artigo de opinião, e quem é que ousa dizer que não tenho o direito de exprimir a minha opinião? Trabalho com a imprensa soviética e russa há décadas, desde 1972 e nunca tive qualquer restrição ou directiva colocada sobre mim, nunca ninguém me disse o que dizer ou escrever ou o que não dizer ou não escrever. Respondo aos 70% de emails agradecendo a quem os enviou, aos outros 29 por cento discuto abertamente e com respeito e, por vezes, tenho de explicar que não estou a glorificar a violência ou as invasões, estou simplesmente a afirmar que existe um contexto. Muitos compreendem então a minha posição, alguns continuam a pensar que o ataque é totalmente injustificado e acreditam que a Rússia invadiu só porque, de repente, decidiram invadir sem qualquer razão. Eu argumentaria que tal posição é fruto de uma capacidade intelectual reduzida.

 

Ao um por cento, apenas bloqueio o remetente e não respondo. As ameaças de morte? Bem, se isso é normal dadas as circunstâncias e o resultado de emitir a minha opinião, assim seja, se é isso que acontece em 2022. É um crime, punível com pena de prisão. Suponho que poderia remeter essas mensagens a um amigo meu que é perito na recolha de números IP e respectivos endereços ou, simplesmente, reencaminhar para um amigo meu que é polícia de alta patente, mas não sou esse tipo de pessoa.


Então, até onde é que isto nos levou?


À conclusão de que as pessoas querem ouvir a verdade, querem ver os vídeos. A deduzir que as pessoas ainda tiram fotografias e fazem vídeos. Hoje em dia, todos são potenciais fotógrafos amadores, pelo que todos aqueles que têm um telemóvel, têm acesso a factos, a gravar, a distribuir e a receber. A perceber que se pode tentar censurar o outro lado, mas esse procedimento só torna as pessoas mais curiosas e faz com que não acreditem na parcialidade da reportagem, no ódio, na russofobia. Esta técnica costumava funcionar há cinquenta anos, podia-se convencer as pessoas que os membros da NATO eram os bons da fita e os soviéticos eram um bando de pessoas repulsivas, por assim dizer. Isso era dantes. Agora é assim. Há entrevistas com generais da NATO a circular, falando sobre este acontecimento e tendo em conta ambos os lados da discussão, não tomando partido, mas proporcionando uma abordagem equilibrada, como muitos militares estão habituados a fazer. Ver o outro lado não significa dizer que a guerra é fria, não significa que alguém goste de ser invadido e não glorifica a violência. Respeita ambos os lados, adoptando uma abordagem madura e equilibrada, evitando o incitamento ao ódio, que bloqueia a reconciliação. Eu não odeio os ucranianos. Bem, eu não gosto dos fascistas, mas quem gosta? Um fascista. Também não odeio ucranianos que falam russo ou russos.

 

Esta situação levou-nos à conclusão de que aqueles que não estão envolvidos não se devem envolver, mas sim fomentar mecanismos que proporcionem a paz e a a reconciliação após o fim do conflito, e esperemos que seja em breve. Levou-nos à ilação de que nem todos os ucranianos são fascistas, mas que existem fascistas nas forças armadas da Ucrânia, nas forças armadas oficiais da Ucrânia, completas com suásticas e pessoal militar ucraniano, que bombardeiam civis de língua russa, há oito anos. Os factos são estes.


Este cenário levou-nos à conclusão de que a Senhora Diplomacia morreu em 2022. Morta e enterrada, a um metro e meio de profundidade, esquecida, num caixão. Inerte, fria. Morta. A Rússia tentou usar esse método, mas o Ocidente recusou-se a ouvir, numa exibição de arrogância incompetente.

 

Levou-nos ao raciocínio de que a Humanidade tem necessidade extrema de um mecanismo que se põe em acção quando um conflito de qualquer tipo começa e se agrava. Neste caso, podemos traçar a linha temporal em 2014 com o Putsch fascista e os cânticos de "Morte aos russos e aos judeus" nas ruas. Alguns discordam deste método porque tiveram famílias torturadas em campos de concentração fascistas. Um Fascista é um Fascista a mais. Não importa se o Batalhão Azov engloba 3.000, numa força armada de 200.000. Três mil fascistas que apoiam insígnias neonazis numa unidade armada oficial é um insulto à memória dos europeus e só na Ucrânia é que vemos este fenómeno. Um fascista é um fascista a mais.


Por conseguinte, vemos que a censura não funciona. As pessoas fazem circular fotografias e vídeos através de outros meios de comunicação social, recebemos os sites RT e Sputnik de qualquer maneira, usando outros meios e se as pessoas não souberem como fazê-lo, podem perguntar a alguém que o faça ou receber as reportagens através dos que têm acesso. Os que ficam embaraçados são aqueles que praticaram a censura.

 

Reiteremos que apresentar um contexto não significa tomar partido. Digamos de novo, que o ódio bloqueia a reconciliação. Não encontrarão um único vídeo de um massacre do Batalhão Azov nos meus artigos ou quaisquer fotografias de crianças a serem torturadas em Donbass. Ontem, recebi um. Dizem que a câmara não mente. A guerra é medonha, as crianças a chorar são feias, as famílias despedaçadas são disformes, sejam elas quem forem, quer sejam ucranianas de língua ucraniana ou ucranianas de língua russa. Repetimos que nem todos os ucranianos são fascistas e que ainda há muitos apanhados nisto, num país que proibiu o Partido Comunista. Esta atitude é um acto de fascismo.

 

Reiteremos que as lágrimas sabem a sal, ponto final. Reiteremos que todos nós queremos a paz o mais depressa possível. Tudo o que Zelensky tem de fazer é implementar os Acordos de Minsk que a Ucrânia assinou. Ou será que o papel em que a Ucrânia assina não é adequado para o chão da casa de banho?

 

Censura na União Europeia no ano de 2022. Uau.

Uau.

Uau.

 

Timothy Bancroft-Hinchey,  pode ser contactado através do

email: timothy.hinchey@gmail.com

 

 

 

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
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Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

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