GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Thursday, March 15, 2018

5.5. A introdução da Coreia do Norte entre as potências nucleares



MANLIO DINUCCI



“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O PRIMEIRO DIA
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe


5.5. A introdução da Coreia do Norte entre as potências nucleares

Nessa situação, em que um círculo restrito de Estados procura manter o oligopólio das armas nucleares, na qual, quem possui armas nucleares ameaça quem não as tem, é sempre mais provável que os outros procurem obtê-las e sejam bem sucedidos.

O caso da Coreia do Norte é um bom exemplo, país que possui grandes jazidas de urânio. A meio dos anos sessenta, tinha um programa nuclear civil, abrindo em Yongbyon, um centro de pesquisa sobre energia atómica, em que é instalado um reactor de pesquisa, pela União Soviética. Dez anos depois, os especialistas norte coreanos, formados na URSS, conseguem, autonomamente, modernizar o reactor soviético e construir um segundo, Assim sendo, nos anos oitenta, construíram um segundo reactor de 200 megawatt, em Taechon e uma fábrica de tratamento em Yongbyon. Segundo estimativas, é produzida uma quantidade de plutónio suficiente para fabricar três ogivas nucleares.

Nesta ocasião, ainda existe a possibilidade de Pyongyang renunciar ao fabrico de armas nucleares. Em 1985, assina o Tratado de Não-Proliferação. Mas depois de ter aderido ao Tratado, a Coreia do Norte, assim como todos os países que não possuem armas nucleares, torna-se consciente de ter permitido que lhe amarrassem  as mãos, perante a  violação contínua do Tratado pelos Estados Unidos, os primeiros signatários e dos outros países dotados de armas nucleares que, longe de se desarmarem, continuam a aumentar os seus armamentos e a usar a arma nuclear como instrumento de pressão política nos confrontos com os países que não as possuem.Por conseguinte, Pyongyang retoma o programa nuclear militar.

Em 1992, a Agência Internacional para a Energia Atómica declara que a Coreia do Norte transferiu plutónio do program civil para o programa militar. Em 1994, Washington e Pyongyang negociam um acordo-quadro baseado no qual, a Coreia do Norte se compromete a congelar o programa militar em troca do fornecimento, da parte dos EUA, de dois reactores de água leve e de outras tecnologias civis. No entanto, a negociação falha e a Coreia do Norte, em Janeiro de 2003, retira-se do Tratado de Não proliferação, acusando os Estados Unidos de ameaçá-la com armas nucleares, colocadas na Coreia do Sul.

Em Agosto de 2003, iniciam-se os «colóquios dos seis» sobre o nuclear norte-coreano, entre as duas Coreias, a Rússia, a China, o Japão e os Estados Unidos. Em 2005, é adoptada uma declaração conjunta, pela qual a Coreia do Norte se obriga a abandonar o programa militar em troca de garantias para a sua segurança e assistência no sector energético.

Mas, depois das tensões crescentes, provocadas pela ofensiva global lançada pelos Estados Unidos a partir de 2001 (ver capítolo 6), a Coreia do Norte está sempre mais resistente em obedecer aos acordos dos «colóquios dos seis», os quais abandona definitivamente em 2009.

Em 2006, efectua o seu primeiro teste nuclear subterrâneo com um engenho de potência estimada em 1 kiloton. Em 2009, o segundo teste com um engenho de 2-6 kiloton. Segue-se o terceiro teste em 2013 e o quarto e o quinto em 2016, este último com uma bomba atómica de 20-25 kiloton de potência. Em 2017, a Coreia do Norte efectua o sexto teste, com um engenho de 100 kiloton, que Pyongyang declara ser uma bomba de hidrogénio.

A seguir 

5.5  Outros países habilitados a fabricar armas nucleares  



Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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APPEAL


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS' STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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manlio + maria

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



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convegno firenze 2019