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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Wednesday, February 16, 2022

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- A mecha está acesa em Donbass

 https://www.voltairenet.org/article215707.html



«A ARTE DA GUERRA»

A mecha está acesa em Donbass

Manlio Dinucci

O jogo de xadrez prossegue na Ucrânia. Os Estados Unidos estão a preparar um ataque aos dois oblast de Donbass, cuja população é agora maioritariamente detentora da nacionalidade russa. Segundo a Constituição russa, o Presidente da Federação, Vladimir Putin, será responsável pela sua defesa militar. A fim de evitar ser responsabilizada pela explosão, Moscovo jogou por sua vez, retirando as suas tropas alguns quilómetros... reconhecendo simultaneamente a independência das Repúblicas de Donetsk e Luhansk (isto é, dos antigos oblast ucranianos). Washington já não pode invocar os acordos de Minsk porque, "graças" ao Presidente Macron, Kiev acaba de se recusar a aplicá-los. Já não pode invadir o Donbass sem atacar os cidadãos russos cuja secessão se justifica agora. E terá eventualmente de reconhecer a independência das duas novas repúblicas. Nas próximas jogadas, elas poderão pedir a sua anexação à Federação Russa.

REDE VOLTAIRE | ROMA (ITÁLIA) | 16 DE FEVEREIRO DE 2022



O Presidente Volodymyr Zelensky, que declarou timidamente que não acreditava numa invasão russa, é o grande perdedor neste jogo de xadrez. Por ter acreditado que os Estados Unidos e a NATO lhe permitiriam esmagar os seus concidadãos no Donbass, ele perde esta região. A sua popularidade na Ucrânia desceu para 23%.

Enquanto a situação em Donbass se torna cada vez mais incandescente, Biden, na véspera das suas conversações com Putin, convocou a 11 de Fevereiro aquele que é efectivamente o conselho de guerra da NATO e da União Euro-peia: O Secretário Geral da NATO, Jens Stoltenberg; o Primeiro Ministro britânico, Boris Johnson; o Presidente francês, Emmanuel Macron; o Chanceler alemão, Olaf Scholz; o Primeiro Ministro italiano, Mario Draghi; o Presidente polaco Andrzej Duda; o Presidente romeno, Klaus Iohannis; o Primeiro Ministro canadiano, Justin Trudeau, apoiado pelo Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel e pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O Conselho de Guerra NATO-UE esclareceu que "se a Rússia efectuar uma nova invasão da Ucrânia, os Estados Unidos, juntamente com os seus aliados e parceiros, responderão de forma decisiva e imporão custos imediatos e pesados à Rússia". Foi isto que Biden disse a Putin no dia seguinte, em nome não só dos Estados Unidos mas também da NATO e da União Europeia. Uma rejeição total de todas as negociações, de facto, uma declaração de guerra, assinada pela Itália pelas mãos de Mario Draghi, sob os olhos de um Parlamento silencioso e unânime.

Todos os dias os sinais de guerra iminente intensificam-se. O Departamento de Estado está a evacuar a Embaixada em Kiev, deixando ape-nas alguns diplomatas e um esquadrão de fuzileiros navais na Ucrânia e está a avisar os cidadãos norte-americanos para deixarem a Ucrânia porque "não seria capaz de os proteger do ataque russo". A Farnesina [1] fez o mesmo. O Pentágono está a retirar 160 instrutores militares da Ucrânia, que treinaram as forças de Kiev. No entanto, permanecem os conselheiros e instrutores militares pertencentes às Forças Especiais USA e NATO que, de facto, comandam o Exército de Kiev e da Guarda Nacional. Na linha da frente está o batalhão neonazi Azov, já assinalado pela sua ferocidade contra as populações russas do Donbass, promovido pelo seu mérito a um regimento mecanizado de forças especiais, armado e treinado pela NATO. Tem a mesma insígnia da Divisão Panzer SS Das Reich, uma das 200 divisões de Hitler que invadiram a União Soviética em 1941. Foram derrotados, mas o preço pago pela União Soviética foi muito elevado: cerca de 27 milhões de mortos, mais de metade dos quais civis, o que corresponde a 15% da população (em relação aos 0,3% dos EUA em toda a Segunda Guerra Mundial); cerca de 5 milhões foram deportados para a Alemanha; foram destruídas mais de 1.700 cidades e grandes aglomerados populacionais, 70 mil aldeias e 30 mil fábricas.

Tudo isto está a ser perigosamente esquecido, enquanto a Rússia continua a repetir, falando ao vento, que não tenciona atacar a Ucrânia e denuncia a concentração crescente de tropas de Kiev em frente à área de Donbass, habitada pela população russa. Kiev já destacou para lá, mais de 150.000 soldados. Estão equipados com lançadores de foguetes Grad, cada um capaz de lançar até 40 km, nu-ma salva de 20 segundos, 40 foguetes de 122 mm com ogivas altamente explosivas que, ao deflagrar, atingem uma vasta área com mi-lhares de fragmentos de metal afiados ou pequenas bombas de fogo retardado. Um ataque em grande escala com tais armas contra os habitantes russos das regiões de Donetsk e Lugansk provocaria um massacre e não poderia ser detido pelas forças locais de cerca de 35.000 homens.

A guerra poderia explodir com uma operação de bandeira falsa. Moscovo denuncia a presença de mercenários americanos com armas químicas em Donbass. O rastilho poderia ser uma provocação, tal como um ataque a um aglomerado populacional ucraniano, atribuído aos russos de Donbass que seriam atacados pelas esmagadoras forças de Kiev. A Federação Russa advertiu que, perante tal situação, não ficaria a assistir, mas interviria em defesa dos russos de Donbass, destruindo as forças atacantes.

Assim, explodiria no coração da Europa, uma guerra em benefício dos Estados Unidos, os quais, através da NATO, à qual pertencem 21 dos 27 países da União Europeia e através da colaboração da mesma União Europeia, trariam a Europa de volta a uma situação semelhante, mas ainda mais perigosa do que a da Guerra Fria, reforçando a influência e presença dos EUA na região europeia.




Fonte

NdT:  

* Ucrânia é dividida em 24 oblast (em ucranianoобласть) administrativos. A Crimeia é uma república autônoma (Автономна Республіка), também abreviada como АРК, e é considerada como outro oblast por muitos. Juntamente com as cidades de Kiev e Sevastopol, oblasts e Crimeia são consideradas as regiões em termos gerais. Cada região é subdividida em raions, variando em número de 11 a 27 por região (para cidades de Kiev - 10, e Sevastopol - 4).

O termo oblast foi estabelecido primeiramente em 1932, quando a Ucrânia Soviética foi dividida em sete oblast substituindo o sistema de okruhas (okrug).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Oblasts_da_Ucr%C3%A2nia

Thursday, September 3, 2020

PT -- China conclama a União Europeia a unir-se a ela para salvaguardarem a paz e o desenvolvimento

 

China conclama a União Europeia a unir-se a ela

para salvaguardarem a paz e o desenvolvimento

 
31/8/2020, Xinhua (mídia estatal do povo da China), Pequim

Tradução: Amigos do Brasil

 


Imagem: Wang Yi, Conselheiro de Estado e Ministro das Relações Exteriores da China (acima) em palestra intitulada “Solidariedade, Cooperação, Abertura e Inclusão. Juntos para Salvaguardar a Via Progressista a favor da Paz e do Desenvolvimento da Humanidade,” no Instituto Francês de Relações Internacionais, em Paris, França, 30/8/2020 (Xinhua / Gao Jing)

Tradução: Amigos do Brasil




China e União Europeia devem:

o    Proteger ativa e resolutamente o desenvolvimento pacífico e opor-se à divisão global.

o    Defender fortemente o multilateralismo e opor-se em conjunto aos abusos e provocações que vêm sempre do mesmo lado.

o    Continuar a promover a cooperação mutuamente benéfica e opor-se conjuntamente ao isolamento e ao desacoplamento.

o    Construir respostas conjuntas aos desafios globais e opor-se à estratégia de “miserabilizar os vizinhos”.

 

Monday, May 27, 2019

THIERRY MEYSSAN Analyse des élections du Parlement européen




Au lendemain des élections, chaque parti en propose une interprétation qui lui est favorable. Toute lecture objective ne peut que froisser les uns ou les autres. Toutefois, les chiffres ne sont pas discutables.

 | DAMAS (SYRIE)  



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Le résultat des élections du Parlement européen ne correspond pas du tout à ce qui avait été anticipé —y compris par nous—. Cette analyse se fonde sur les résultats provisoires, le lundi 27 mai à 10h GMT.
1— La participation a bondi, par rapport au scrutin précédent de 2014, de 43 à 51 %
Certes, plusieurs États avaient organisé d’autres scrutins le même jour, mais cela n’explique pas ce saut. Plusieurs interprétations sont possibles. La seule chose sûre est que les électeurs considèrent que l’Union —et non pas le Parlement— est un enjeu plus important pour leur avenir que par le passé.
2— Les partis de la Première Guerre froide arrivent en tête au Parlement, mais sont violemment rejetés en France et au Royaume-Uni au profit des libéraux
La situation de ces pays est différente. La France avait déjà amorcé sa mue avec l’élimination de la droite et de la gauche de la Première Guerre froide au 2ème tour de l’élection présidentielle de 2017. Elle confirme la fin des Républicains (8 %) et des Socialistes (6 %).
Le Royaume-Uni répond à une autre logique pour arriver à le même conclusion. Ce pays, dont la culture juridique est totalement différente de celle de l’Union et a façonné celle des États-Unis, avait décidé, sous Barack Obama et en accord avec lui, de quitter l’UE pour rejoindre l’Alena [1]. Mais lorsqu’il vota le Brexit, les États-Unis amorcèrent, avec Donald Trump, leur virage d’une politique impérialiste à une politique jacksonienne. Désemparée, la classe dirigeante britannique ne parvint pas à trouver de nouveaux partenaires et bloqua le Brexit. Les Travaillistes n’obtiennent que 14 % et les Conservateurs 8 %, tandis que les Brexiters les submergent à 31 %.
Ce jeu de massacre profite à l’Alliance des démocrates et des libéraux pour l’Europe (ADLE), représentée en France par La République en marche (22 %) et au Royaume-Uni par les Lib-Dems (18 %).
Si la droite (PPE, 178 sièges) et la gauche (S&D, 149 sièges) restent les principales couleurs au Parlement européen, elles sont talonnées par les Libéraux (ADLE, 111 sièges). Compte tenu des précédents historiques, on peut s’attendre à ce que la France et le Royaume-Uni fassent école dans le reste de l’Union et que, au prochain scrutin, le PPE et les S&D disparaissent au profit des Libéraux.
3— Faible poussée de l’objectif identitaire
L’Italien Matteo Salvini avait l’ambition de fonder une alliance des partis opposés au système. En définitive, il n’a pu regrouper que les partis identitaires autour du rejet commun du modèle anglo-saxon de « société multiculturelle » (c’est-à-dire d’une société morcelée dans laquelle chaque communauté culturelle dispose, non plus des mêmes références nationales, mais de ses propres codes et références).
L’affirmation du modèle de société européenne contre le modèle anglo-saxon deviendra parfaitement compatible avec les institutions de l’Union si le Royaume-Uni réalise son Brexit. C’est tout à fait à tort que l’on présente la coalition de Salvini comme « euro-sceptique » ou « d’extrême-droite ».
En définitive, l’Europe des nations et des libertés (ENL) ne progresse que de 16 %, passant de 50 à 58 sièges sur 751.
4— Échec de l’idée de souveraineté européenne
Tout exposé de la main-mise anglo-saxonne sur l’Union, telle que stipulée par les Traités, ou du caractère européen de la culture russe, ont été relégués hors du champ médiatique. 
Laissons de côté la rhétorique sur l’« Union puissance », face à la Chine, à la Russie et aux USA, que tous savent n’être qu’un propos de tribune. Les électeurs ont compris qu’une Nouvelle Guerre froide se met en place, mais ils considèrent que l’Otan était le meilleur allié durant la Première Guerre froide et qu’ils doivent se positionner à ses côtés durant la Seconde. Cependant l’absence de débat public sur ce thème révèle une mauvaise conscience, comme s’ils pensaient leur choix à la fois prudent et lâche.
5— En Allemagne et en France, substitution de buts de la « société civile » aux questions politiques
L’expression anglo-saxonne « société civile » désigne des associations qui, de part leur statut, ne sont pas associées à la politique, mais défendent d’autres causes. C’est très exactement le cas des questions environnementales, qui sont souvent transnationales, mais toujours subordonnées aux questions politiques. Ainsi, même si l’on supprimait toutes les voitures et tous les camions dans l’Union, la baisse de Co2 serait infime par rapport à la quantité produite par les bateaux et les avions nécessaires à la globalisation économique. Ou encore, même si l’on protégeait, non pas dans l’Union, mais dans le monde, toutes les espèces en voie de disparition, cela ne préserverait pas la biodiversité détruite par les guerres. D’ailleurs, en situation de guerre, toutes les réglementations environnementales seraient oubliées. 
La poussée des Verts, en Allemagne (20 %) et en France (13 %), traduit donc une impuissance des électeurs en matière politique. Puisqu’on ne peut agir contre l’impérialisme et la globalisation économique, rendons-nous utiles d’une autre manière.
Les forces se mettent en place pour la Nouvelle Guerre froide.
[1The Impact on the U.S. Economy of Including the United Kingdom in a Free Trade Arrangement With the United States, Canada, and Mexico, United States International Trade Commission, 2000.

Sunday, May 26, 2019

Thierry Meyssan -- A PALHAÇADA DA UNIÃO EUROPEIA

A mascarada da União Europeia

Para Thierry Meyssan, os Europeus estão cegos porque não querem ver. Persistem em acreditar que a União Europeia significa paz e prosperidade, apesar dos fracassos incontestáveis nestes dois domínios. Eles imaginam que existe uma oposição interna entre patriotas e populistas, se bem que estes dois grupos se coloquem sob a protecção do Pentágono contra a Rússia. Continua a estratégia internacional do pós-Segunda Guerra Mundial em seu detrimento e  sem que eles tenham consciência disso .
 | DAMASCO (SÍRIA)  
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Na sequência da sua vitória comum na Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e o Reino Unido adoptaram a visão sobre o seu aliado soviético descrita pelo Embaixador dos EUA em Moscovo, George Kennan. Segundo eles, a URSS era um Império totalitário que tentava conquistar o mundo. Deram, pois, um volte-face e conceberam a estratégia da contenção (containment). O mundo podia ser dividido em três: a parte já esmagada pelos Soviéticos, o mundo ainda livre, e o mundo a descolonizar que era necessário preservar do ogre soviético.
No início, esta análise podia parecer certa com Stalin ainda deportando populações para o gulag. Mas, pelo menos, após a sua morte ela já era obviamente errada. Deste modo, Che Guevara, Ministro da Economia cubana, escreveu um livro contra o modelo soviético, e continuou a Revolução em África sem aí se referir aos soviéticos, embora contando sempre com o apoio deles.
Seja como for, os Estados Unidos e o Reino Unido decidiram proteger a Europa Ocidental do jugo soviético criando, para tal, os «Estados Unidos da Europa». Este projecto lembra o dos Europeus do início do século XX, de se unirem em vez de fazer a guerra uns aos outros, mas acontece que ele é de natureza completamente diferente. Pelo contrário, deve-se compará-lo aos da Liga Árabe ou da Organização dos Estados Americanos, que foram edificados ao mesmo tempo.

Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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'When China Sneezes'

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manlio

James Bacque

BYOBLU

irmãos de armas


Subtitled in PT, RO, SP

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



Subtitled in EN/PT

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convegno firenze 2019