GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Sunday, February 23, 2020

Thierry Meyssan -- «NATO Go Home!»

«NATO Go Home!»

Desde há duas décadas, as tropas norte-americanas impõem a sua lei no Médio-Oriente Alargado. Agora, países inteiros estão privados de Estado que os defenda. Populações inteiras foram vítimas da ditadura dos islamistas. Assassínios em massa foram cometidos. Também imperaram fomes. O Presidente Donald Trump impôs aos seus generais o repatriamento dos soldados, mas o Pentágono entende prosseguir a sua campanha com os soldados da OTAN.
 | DAMASCO (SÍRIA) 
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Chegada ao Conselho Atlântico do Comandante Supremo das Forças norte-americanas para a Europa, e Comandante Supremo da Aliança do Atlântico Norte, o General Tod D. Wolters (Bruxelas, 12 de Fevereiro de 2020).
OPresidente Trump consagrará o último ano do seu primeiro mandato a trazer os Boys (“Rapazes”- ndT) para casa. Todas as tropas norte-americanas estacionadas no Próximo-Oriente Alargado e em África deverão ser retiradas. No entanto esta retirada dos soldados não significará, de forma alguma, o fim da governança dos EUA nestas regiões do mundo. Muito pelo contrário.

A estratégia do Pentágono

Desde 2001 —e é uma das principais razões dos atentados do 11-de-Setembro—, os Estados Unidos adoptaram, em segredo, a estratégia enunciada por Donald Rumsfeld e pelo Almirante Arthur Cebrowski. Esta foi evocada na revista da Infantaria do Exército, pelo Coronel Ralf Peters, dois dias após os atentados [1] e confirmada, cinco anos mais tarde, pela publicação do mapa do Estado-Maior do novo Médio-Oriente [2]. Ela tinha sido mostrada em detalhe pelo assistente do Almirante Cebrowski, Thomas Barnett (Capitão-ndT), num livro para o grande público The Pentagon’s New Map (O novo mapa do Pentágono) [3] [4].

Tratava-se de adaptar as missões dos exércitos dos EUA a uma nova forma de capitalismo, dando o primado à Finança sobre a Economia. O mundo deve ser dividido em dois. De um lado, os Estados estáveis integrados na globalização (o que inclui a Rússia e a China); do outro, uma vasta zona de exploração de matérias-primas. Por isso é que convêm enfraquecer consideravelmente, idealmente arrasar, as estruturas estatais dos países dessa zona e impedir o seu ressurgimento por todos os meios. Este «caos construtor», segundo a expressão de Condoleeza Rice, não deve ser confundido com o conceito rabínico homónimo, mesmo que os partidários da teopolítica tudo tenham feito para isso. Não se trata de destruir uma ordem má para refazer uma ordem melhor, mas, sim de destruir todas as formas de organização humana para impedir qualquer forma de resistência e permitir às transnacionais explorar esta zona sem restrições políticas. Trata-se, portanto, de um projecto colonial no sentido anglo-saxónico do termo (não confundir com a colonização de povoamento).
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Segundo este mapa, extraído de um Powerpoint de Thomas P. M. Barnett, aquando de uma conferência no Pentágono em 2003, todas as estruturas estatais da zona rosada deviam ser destruídas.
Ao iniciar o lançamento desta estratégia, o Presidente George Bush Jr falou de «guerra sem fim». Com efeito, já não se tratava mais de ganhar guerras, e de vencer adversários, mas de as fazer durar o maior tempo possível, «um século» dissera ele. De facto, esta estratégia foi aplicada no «Médio-Oriente Alargado», quer dizer, numa zona indo do Paquistão até Marrocos e cobrindo todo o teatro de operações do CentCom e a parte Norte da do AfriCom. No passado, os GIs garantiam o acesso dos Estados Unidos ao petróleo do Golfo Pérsico (doutrina Carter). Hoje em dia, eles estão presentes numa zona quatro vezes mais vasta e ambicionam derrubar qualquer tipo de ordem, seja ela qual for. As estruturas estatais do Afeganistão desde 2001, do Iraque desde 2003, da Líbia desde 2011, da Síria desde 2012 e do Iémene desde 2015, já não são capazes de defender os seus cidadãos. Contrariamente ao discurso oficial, jamais se tratou de derrubar governos, mas muito mais de destruir Estados e de impedir a sua recuperação. A título de exemplo, a situação das populações no Afeganistão não melhorou com a queda dos Talibã, há 19 anos, antes piora inexoravelmente de dia para dia. O único exemplo contra poderia ser o da Síria que, de acordo com a sua tradição histórica, conservou o seu Estado apesar da guerra, absorveu os golpes e, muito embora arruinada hoje em dia, atravessou a tormenta.
Note-se de passagem que o Pentágono sempre considerou Israel como um Estado europeu e não como sendo médio-oriental. Portanto, ele não é envolvido neste vasto sobressalto.
Em 2001, o Coronel Ralf Peters entusiasmado assegurava que a limpeza étnica «funcionava!» (Sic), mas que as leis da guerra proibiam os EUA de a aplicar eles próprios. Daí a transformação da Alcaida e a criação do Daesh (E.I.) que fizeram por conta do Pentágono, o que ele desejava, mas não podia abertamente empreender.
Para bem captar a estratégia Rumsfeld/Cebrowski, convêm distingui-la da operação das «Primaveras Árabes», imaginada pelos Britânicos seguindo o modelo da «Grande Revolta Árabe». Nessa, tratava-se, então, de colocar a Confraria dos Irmãos Muçulmanos no Poder, tal como Lawrence da Arábia tinha colocado no Poder a dos Wahhabitas em 1915.
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Objectivo oficial, mesmo que não assumido publicamente, do Estado-Maior dos EUA: fazer rebentar as fronteiras do Médio-Oriente, destruir os Estados, tanto inimigos como amigos, aplicar a limpeza étnica.
Os Ocidentais, em geral, não têm qualquer visão do Médio-Oriente Alargado como uma região geográfica em si. Só conhecem alguns países e imaginam cada um deles isoladamente dos outros. Deste modo, convencem-se a si mesmos que os trágicos acontecimentos experimentados por esses povos têm todos razões específicas, aqui uma guerra civil, acolá o derrube de um sanguinário ditador. Para cada país, dispõem de uma história bem escrita quanto à razão do drama, mas nunca têm nenhuma para explicar por que é que a guerra dura para além disso e, sobretudo, não querem que alguém os questione quanto a tal assunto. Em cada oportunidade, denunciam «a incúria dos Americanos» que não conseguiriam terminar a guerra, esquecendo que eles reconstruiram a Alemanha e o Japão após a Segunda Guerra Mundial. Recusam constatar que, desde há duas décadas, os Estados Unidos aplicam um plano, enunciado com antecedência, ao preço de milhões de mortos. Jamais se sentem, portanto, como responsáveis por estes massacres.
Os Estados Unidos, esses, face aos seus cidadãos negam aplicar esta estratégia. Assim, o Inspector-Geral encarregado de investigar a situação no Afeganistão redigiu um relatório lamentando-se sobre as muitas ocasiões falhadas pelo Pentágono em conseguir a paz, quando, exactamente, este nunca a desejava.

A intervenção russa

De forma a pulverizar todos os Estados do Médio-Oriente Alargado o Pentágono montou uma absurda guerra civil regional, da mesma maneira como havia inventado a guerra entre o Iraque e o Irão (1980-88). Por fim, o Presidente Saddam Hussein e o Aiatola Khomeini perceberam que se matavam por nada e fizeram a paz contrariando os Ocidentais.
Desta vez, é a oposição entre sunitas e xiitas. De um lado, a Arábia Saudita e os seus aliados, do outro o Irão e os seus. Pouco importa que a Arábia Saudita wahhabita e o Irão khomeinista tenham combatido juntos, sob o comando da OTAN, durante a guerra na Bósnia-Herzegovina (1992-95), ou que inúmeras tropas do «Eixo da Resistência» não sejam xiitas (100% dos Palestinianos da Jiade Islâmica, 70% dos Libaneses, 90% dos Sírios, 35% dos Iraquianos e 5% dos Iranianos).
Ninguém sabe por que é que estes dois campos se confrontam, mas acabam levados a sangrarem-se mutuamente.
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Um terço das populações do Eixo xiita da Resistência não é xiita.
Seja como for, em 2014, o Pentágono aprestava-se a fazer reconhecer dois novos Estados de acordo com o seu mapa de objectivos: o «Curdistão livre» (fusão do Rojava Sírio e da província curda do Iraque, ao qual uma parte do Irão e todo o Leste da Turquia deveriam ser posteriormente adicionados) e o «Sunnistão» (composto da parte sunita do Iraque e do Leste da Síria). Ao destruir quatro Estados, o Pentágono pensava abrir a via a uma reacção em cadeia que devia, por ricochete, destruir toda a região.
A Rússia interveio então militarmente e fez respeitar as fronteiras da Segunda Guerra Mundial. Escusado será dizer que estas são arbitrárias, decorrentes dos acordos Sykes-Picot-Sazonov de 1915, e por vezes difíceis de aceitar, mas sendo ainda menos aceitável modificá-las pelo sangue.
A propaganda do Pentágono sempre fingiu ignorar aquilo que estava em jogo. Ao mesmo tempo, porque não assume publicamente a estratégia Rumsfeld/Cebrowski como porque iguala a adesão da Crimeia à Federação da Rússia a um golpe de força.

A “troca de pele” dos partidários da estratégia Rumsfeld/Cebrowski

Após dois anos de luta encarniçada contra o Presidente Trump, os oficiais generais do Pentágono, dos quais quase todos foram pessoalmente formados pelo Almirante Cebrowski, submeteram-se a ele mas sob certas condições.
Assim, eles aceitaram não
- criar qualquer Estado terrorista (o Sunnistão ou Califado) ;
- modificar as fronteiras pela força ;
- manter tropas dos EUA nos campos de batalha do Médio-Oriente Alargado e de África.
Em troca, ordenaram ao seu fiel Procurador Robert Mueller —que já tinham utilizado contra o Panamá (1987-89), a Líbia (1988-92) e durante os atentados do 11-de-Setembro (2001)— para enterrar o seu inquérito sobre o “Russiagate”.
Tudo se desenrolou então como uma pauta musical.
A 27 de Outubro de 2019, o Presidente Trump ordenou a execução do califa Abu Bakr al-Baghdadi, principal figura militar do campo sunita. Dois meses mais tarde, a 3 de Janeiro de 2020, ordenou a do General iraniano Qassem Soleimani, principal figura militar do Eixo da Resistência.
Tendo desta maneira demonstrado que os EUA continuava a ser o mestre do jogo ao eliminar as personalidades mais simbólicas dos dois campos, reivindicando-o e sem incorrer em resposta significativa, o Secretário de Estado, Mike Pompeo, revelou o dispositivo final, a 19 de Janeiro, no Cairo. Este prevê prosseguir a estratégia de Rumsfeld/Cebrowski já não mais com os exércitos dos EUA, mas com os da OTAN, incluindo Israel e os países árabes.
A 1 de Fevereiro, a Turquia oficializava a sua ruptura com a Rússia ao assassinar quatro oficiais do FSB em Idleb. Depois, o Presidente Erdogan dirigiu-se à Ucrânia para gritar em coro a divisa dos Banderistas (os legionários ucranianos do IIIº Reich contra os Soviéticos) junto com a Guarda Nacional Ucraniana e para receber o Chefe da Brigada Islamista Internacional (os Tártaros anti-russos), Mustafa Djemilev (dito «Mustafa Kırımoğlu»).
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O Conselho do Atlântico Norte aprova a ida de formadores da OTAN para o Médio-Oriente Alargado (Bruxelas, 13 de Fevereiro de 2020).
A 12 e 13 de Fevereiro, os Ministros da Defesa da Aliança Atlântica tomaram nota da retirada inevitável das forças dos EUA e da próxima dissolução da Coligação Internacional contra o Daesh (EI). Muito embora sublinhando que não destacariam tropas de combate, eles aceitaram enviar os seus soldados para treinar os dos exércitos árabes, quer dizer, supervisionar os combates no terreno.
Os formadores da OTAN serão prioritariamente colocados na Tunísia, no Egipto, na Jordânia e no Iraque. Assim: - A Líbia será cercada a partir do Oeste e do Leste. Os dois governos rivais, de Fayez al-Sarraj —apoiado pela Turquia, pelo Catar e com já 5. 000 jiadistas vindos da Síria, via Tunísia— e o do Marechal Khalifa —apoiado pelo Egipto e pelos Emirados— poderão ir-se matando entre si eternamente. A Alemanha, muito feliz por retomar o papel internacional, do qual estava privada desde a Segunda Guerra Mundial, fará de pregador agitado dissertando sobre a paz para abafar os gemidos dos agonizantes. - A Síria será cercada por todos os lados. Israel é já de facto um membro da Aliança Atlântica e bombardeia o que quer e quando quer. A Jordânia é já o «melhor parceiro mundial» da OTAN.
O rei Abdalla II veio a Bruxelas para conversações muito demoradas com o Secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, em 14 de Janeiro, e para participar numa reunião do Conselho Atlântico. Israel e a Jordânia dispõem já de um gabinete permanente na sede da Aliança. O Iraque receberá também instrutores da OTAN, muito embora o seu Parlamento tenha acabado de votar pela retirada das tropas estrangeiras. A Turquia é já membro da Aliança e controla o Norte do Líbano graças à Jamaa Islamiya. Juntos, eles poderão fazer aplicar a lei «César» dos EUA que interdita qualquer empresa, seja de onde for, de ajudar na reconstrução deste país.
Assim, a pilhagem do Médio-Oriente Alargado, iniciada em 2001, prosseguirá. As populações mártires desta região, cuja única falha é a de estarem divididas, continuarão a sofrer e a morrer em massa. Os Estados Unidos conservarão os seus soldados em casa, no quentinho, como anjinhos de coro, enquanto os Europeus irão carregar com os crimes dos Generais dos EUA.
Segundo o Presidente Trump, a Aliança poderia mudar de nome e tornar-se talvez a OTAN-MédiOriente (OTAN-MO/NATO-ME). A sua função Anti-Russa passaria para segundo plano em favor da sua estratégia de destruição da zona não-globalizada.
Coloca-se a questão de saber como a Rússia e a China reagirão a esta redistribuição de cartas. A China precisa, para se desenvolver, de ter acesso às matérias-primas do Médio-Oriente. Portanto, ela deverá opor-se a este controle ocidental muito embora a sua preparação militar seja ainda insuficiente. Pelo contrário, a Rússia e o seu imenso território são auto-suficientes. Moscovo (Moscou-br) não tem nenhuma razão prática para se bater. Os Russos podem até ficar aliviados com a nova orientação da OTAN. No entanto, é provável que, por motivos espirituais, eles não deixem cair a Síria e talvez apoiem mesmo outros povos do Médio-Oriente Alargado.
Tradução
Alva
[1] “Stability, America’s Ennemy”, Ralph Peters, Parameters, Winter 2001-02, pp. 5-20. Reproduit in Beyond Terror : Strategy in a Changing World, Stackpole Books.
[2] “Blood borders - How a better Middle East would look”, Colonel Ralph Peters, Armed Forces Journal, June 2006.
[3The Pentagon’s New Map, Thomas P.M. Barnett, Putnam Publishing Group, 2004.
[4The Pentagon’s New Map, Thomas P.M. Barnett, Putnam Publishing Group, 2004.

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
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vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

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