The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
Em
11 de Março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, oficialmente, o
surto em curso da doença de coronavírus (COVID-19) como sendo uma pandemia
global, a primeira desde a gripe suína H1N1, em 2009. Referida, inicialmente,
na cidade de Wuhan, na China Central, em Dezembro, apenas quatro meses depois,
existem agora mais de 150.000 casos em mais de 130 países, que colocaram muitos
deles em confinamento total, enquanto a economia mundial foi conduzida a uma
paralisação virtual. Embora a República Popular da China tenha sido o primeiro
país a anunciar a presença do COVID-19, existe uma suposição generalizada de
que o coronavírus (SARS-CoV-2) deve ter surgido na capital da província de
Hubei e que não foi objecto de investigação suficiente pela comunicação
mediática corporativa ocidental.
A
questão de saber se o coronavírus COVID-19 poderia ter resultado do exército
dos EUA foi levantada de forma controversa, pelo porta-voz do Ministério dos
Negócios Estrangeiros da China, Liljian Zhao, que twittou um artigo do site Center
for Research on Globalization que, posteriormente, se espalhou como se
fosse um vírus. Ao fingir preocupação com a propagação da “desinformação”, a
cobertura da comunicação mediática ocidental evitou uniformemente o fornecimento
do artigo que Zhao havia partilhado nas redes sociais, enquanto,
previsivelmente, afastava a argumentação como sendo uma “teoria da conspiração”.
Entretanto, o Chefe de Defesa Civil do Irão também disse que o coronavírus podia ser um ataque biológico à
China e ao Irão, visto que a República Islâmica foi a terceira nação mais
abalada, com mais de 12.000 casos, incluindo muitos dos mais altos níveis do
seu Governo, com vários altos funcionários infectados. Ao contrário de tal
escândalo da comunicação mediática, é completamente razoável e deve ser
permitido especular sobre as origens do vírus. O facto da proposta de Zhao ter
recebido uma resposta tão hostil do ‘establishment’ americano indica como é
delicada a câmara de eco da propaganda desse mesmo ‘establishment’.
Embora
se presuma que a doença tenha sido transmitida pela primeira vez através da
zoonose, dado que o primeiro agrupamento de casos foi ligado a um mercado de
marisco de Wuhan, que vendia animais selvagens exóticos, no final de Dezembro, de
facto, o primeiro caso conhecido foi pesquisado até ao início desse mês e pode
não ter acontecido, originalmente, através de um animal. Muitos da direita
política até sugeriram que o coronavírus é um efeito da guerra biológica
chinesa que escapou, inesperadamente, de um laboratório em Wuhan, uma teoria
espalhada nas páginas do The Washington
Times, um jornal de propaganda da direita, que pertence ao fundador do
culto da Igreja da Unificação da Coreia, Sun Myung Moon, e o Epoch Times, da seita religiosa igualmente
fascista de exilados chineses, o Falun Gong, ligado à CIA. No entanto, é verdade que o Instituto de Virologia
Wuhan tem laços estreitos com
o Laboratório Nacional de Galveston, na Universidade do Texas, um dos maiores
laboratórios do programa de Defesa Biológica, do Pentágono. Embora não haja
nenhuma evidência de que o governo chinês seja responsável pelo COVID-19, nem a
República Popular da China tenha antecedentes de se envolver em guerra
biológica, há uma abundância de provas de que o governo dos EUA está envolvido,
há muito tempo, no fabrico e uso de armas biológicas, desde a guerra da Coreia.
Quando,
pela primeira vez,foram feitas
acusações pela Coreia do Norte e pela China, de que os EUA estavam a usar micróbios
e guerra biológica na Guerra da Coreia, de 1950 a 1953, as mesmas foram
totalmente rejeitadas por Washington como um embuste, e repudiadas pela OMS já
preparada pelo Ocidente. Nas décadas seguintes, os EUA continuavam a negar esse
facto, enquanto se fragmentava o debate académico sobre o assunto. No entanto,
um relatório não redigido de 1952 sobre uma investigação patrocinada
pelo Conselho Mundial da Paz e conduzida por uma Comissão Científica
Internacional, chefiada por Sir Joseph Needham, um bioquímico britânico de alta reputação na sua época, foi descoberta em 2018
e apresenta ampla fundamentação dos argumentos, incluindo testemunhas oculares,
provas fotográficas e confissões documentadas de prisioneiros de guerra
americanos. O que é mais perturbador ainda, é que a investigação indica
ligações directas entre o programa de guerra biológica dos EUA e o programa de
guerra microbiana da Unidade 731, uma unidade clandestina de guerra biológica e
química do Japão Imperial, durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a Guerra
Fria, os pesquisadores japoneses receberam secretamente imunidade e foram recrutados
pelos EUA, em troca do seu conhecimento em experiências com seres humanos,
juntamente com muitos “antigos cientistas” nazis da Operação Paperclip.
A
Unidade 731 do Exército Imperial Japonês recolheu dados não só através da
realização de experiências mortais em seres humanos, mas também de testes
ambientais de “bombas de epidemias”, lançando-as nas cidades chinesas para ver
se elas poderiam iniciar surtos de doenças. Muitas dessas tácticas foram
continuadas pelos EUA, na Guerra da Coreia. De acordo com Stephen Kinzer,
jornalista e autor de Poisoner in Chief:
Sidney Gottlieband theCIA Search for Mind Control, o Projecto
MK-ULTRA da CIA, que foi coordenado com os Laboratórios de Guerra Biológica do
Exército dos EUA, foi:
“...
Essencialmente, uma continuação do trabalho que começou nos campos de concentração
japoneses e nazis. Não só se baseava, principalmente, nessas experiências, mas
a CIA contratou os vivissecionistas e os torturadores que tinham trabalhado no
Japão e nos campos de concentração nazis, para explicar o que descobriram, a
fim de podermos desenvolver as suas pesquisas.”
Frank
Olson, um dos cientistas de guerra biológica e funcionário da CIA no programa,
que morreu em circunstâncias misteriosas, em 1953, é o tema da série de
documentários e dramas da Netflix Wormwood, dirigida por Errol
Morris e com o conhecido jornalista Seymour Hersh, que revela que Olson pode
ter sido um potencial denunciante do governo nas actividades da CIA e nos
crimes de guerra biológica dos EUA. Vale a pena salientar que o uso de tais agentes
na Guerra da Coreia incluía alvos chineses, o último e único grande conflito
armado entre os EUA e a China, portanto, se a pandemia do COVID-19 for
comprovadamente um produto da guerra biológica dos EUA contra Pequim, não seria
a primeira vez.
Oficialmente,
diz-se que os EUA abandonaram o programa de armas biológicas em 1969, mas a sua
instalação em Fort Detrick, no Maryland, continuou a efectuar pesquisas sobre agentes
patogénicos e vírus mortais com o objectivo declarado de defesa biológica, como
também de combater surtos de doenças, desenvolver vacinas e outros problemas de
saúde pública. No entanto, precisamente no ano passado, as pesquisas sobre
vírus fatais e armas biológicas foram suspensas devido à preocupação de que alguns desses vírus poderiam ter
escapado, acidentalmente. A última vez que a pesquisa de guerra microbiológica
de Fort Detrick foi suspensa, foi em 2009, depois do Pentágono ter encontrado
discrepâncias no inventário dos seus agentes infecciosos, no mesmo ano da
última pandemia do surto de gripe suína, H1N1.
Fort
Detrick está sob restrições mais rígidas desde que os ataques de antrax, em
2001, foram atribuídos a Bruce Ivins, um pesquisador perito em biodefesa dessa instalação. O suposto culpado, biólogo
do exército, suicidou-se em 2008, depois de saber que o FBI o acusaria de
terrorismo, o que, se fosse provado como verdadeiro, significaria que a própria
pesquisa de biodefesa do Pentágono, tinha sido conduzida mais além do que
proteger o público americano do bioterrorismo - embora haja muitas provas que
sugerem que Ivins foi apanhado numa armadilha montada pelos federais. Como a
jornalista Whitney Webbdescobriu, o ramo da Pesquisa Médica do Exército dos EUA, com sede em Maryland, cooperou com o Instituto de
Virologia Wuhan mencionado antes, durante décadas.
Brincar
com organismos que podem produzir doenças é uma prática regular do Pentágono.
Em 2005, cientistas dos EUA anunciaram que tinham tornado a criar com sucesso, o vírus da gripe aviária em laboratório, a
qual matou, pelo menos, 50 milhões de pessoas em todo o mundo, em 1918, amplamente
conhecida como a 'gripe espanhola'. Na verdade, o nome é impróprio, porque foi
desproporcionalmente atribuído à Espanha, que era neutra na Primeira Guerra
Mundial e não estava sujeita à mesma censura da imprensa em tempo de guerra
para manter o moral, como na Alemanha, no Reino Unido, em França e nos EUA,
cuja comunicação social, inicialmente, desvalorizou os efeitos da pandemia nos
seus respectivos países. A fonte geográfica da gripe espanhola ainda é objecto
de muito debate, mas a primeira observação da doença ocorreu numa instalação
militar dos EUA em Fort Riley, no Kansas, em 1918. Desnecessário será dizer que
os riscos envolvidos na ressurreição de uma doença que exterminou mais de um quarto
da população mundial não são insignificantes, mas não impediram o Instituto de
Patologia das Forças Armadas dos EUA de extrair o código genético da gripe
espanhola, do cadáver exumado de uma mulher nativa do Alasca, congelada no chão
onde morreu da doença, numa cidade Inuit, em 1918.
Soldados doentes com
gripe espanhola em Fort Riley, Kansas, em 1918
Não
há provas directas que demonstrem que a gripe suína de 2009, referida como
sendo originada no México, através da zoonose de porcos, foi qualquer fuga da
gripe espanhola restaurada, mas o surto anterior de gripe suína de 1976, começou
numa base militar dos EUA, em Fort Dix, Nova Jersey, assim como a gripe espanhola de 1918. Depois da Administração Gerald R. Ford
ter agido antes de ser aconselhado e ter anunciado que estava pendente uma
epidemia de gripe, após a morte de um único soldado, foi administrado a um
número impressionante 45 milhões de pessoas, um programa imediato de imunização
em massa sem testes adequados sobre os efeitos colaterais, precisamente um
quarto de toda a população dos EUA na época, que acabou por matar mais
americanos do que a própria doença. O escândalo semeou para sempre as sementes
da desconfiança pública em relação à inoculação, depois de mais de 450 pessoas
desenvolveram a Síndrome de Guillain-Barré e 25 terem morrido devido à
imunização, antes da mesma ser interrompida.
Se
esse programa obrigatório de vacinação fosse levado a cabo, novamente, nos EUA
para o COVID-19, o governo teria de tranquilizar o público sobre a sua
negligência anterior e que esses efeitos colaterais não seriam repetidos, um
cenário improvável após a quebra de confiança corporativa exposta em Wall
Street nos últimos anos envolvendo grandes empresas farmacêuticas. Mesmo assim,
a Big Pharma já está em parceria com o exército dos EUA para desenvolver uma vacina para o coronavírus que precisaria de ser testada e avaliada antes do
licenciamento pela Food and Drug Administration (FDA) e recomendada para ser
usada pelos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças ( CDC), ambos parceiros da OMS, cujo maior contribuidor
financeiro é o governo dos EUA.
Um dos outros maiores
benfeitores da OMS é a Fundação Bill e Melinda Gates,
com quem mantém uma parceria sobre vacinação. O bilionário fundador da
Microsoft Corporation usou a sua enorme riqueza para evitar pagar impostos sob
o disfarce de filantropia, e os seus empreendimentos privados de “caridade”
concentraram-se, principalmente, na produção de vacinas para países em
desenvolvimento e na suposta luta contra a pobreza global, especialmente em
África. À superfície, pode parecer um trabalho bem intencionado, mas, como
muitos projectos designados como altruístas, é um esquema que permite às
pessoas influentes pela sua enorme riqueza, como Gates, influenciar a política
global e obter poder político sem serem responsabilizados pelos seus actos, ao
investir para “consertar” problemas sociais causados pelo
próprio sistema que os
enriqueceu, sendo a sua verdadeira agenda, a expansão do neoliberalismo. As
consequências desse
procedimento podem ser vistas em projectos de caridade que envolvem Gates no Congo, que forçou o negócio
da agricultura local a usar sementes de OGM (Organismos Geneticamente
Modificados), que só beneficiaram empresas privadas como a Monsanto.
Ainda
mais perturbador é que, no que diz respeito às preocupações ambientais com as
mudanças climáticas provocadas pelo Homem, Gates declarou publicamente os seus
pontos de vista sobre como impedir o crescimento da população humana. Numa
conferência TED de 2010, Gates declarou:
“Primeiro, temos a população. O mundo hoje tem
6.8 biliões de pessoas. Está a encaminhar-se para cerca de 9 biliões. Agora
ponderemos: se fizermos um óptimo trabalho nas novas vacinas, nos serviços de
saúde e nos serviços de saúde reprodutora, reduziremos essa mesma população
talvez 10 ou 15%.”
Por
outras palavras, um dos homens mais ricos do mundo admitiu, em público, que
acredita que as vacinas devem ser usadas para o despovoamento, assim como ele
está a investir financeiramente no desenvolvimento e na entrega das mesmas
vacinas aos países do hemisfério sul. O mito misantrópico da ‘superpopulação’
forçado por Gates e pela elite não só sugere que o despovoamento é uma solução
para desacelerar o aquecimento do clima, mas mantém a lógica de um componente
essencial da eugenia com a ideia implícita de que a qualidade de vida da
espécie humana pode ser melhorada, desencorajando a reprodução humana. Como os
países em desenvolvimento têm as maiores taxas de mortalidade infantil, as
famílias têm mais filhos na esperança de que alguns deles sobrevivam. Portanto,
é evidente o racismo e o classismo inerentes a este conceito.
Visto
que a grande maioria das emissões de carbono é produzida por uma pequena lista de empresas de combustíveis fósseise o maior poluidor do mundo é o exército dos EUA, promover esta falácia perigosa
é a maneira perfeita para a elite dominante transferir a responsabilidade das mudanças
climáticas para o mundo dos pobres. Infelizmente, esta mentira perigosa foi
popularizada no movimento ambiental dominante e a pseudo-esquerda, com exemplos
como o BirthStrike, um grupo de activistas principalmente mulheres, que protestam
contra a falta de regulamentação sobre a crise ecológica, recusando-se a ter filhos
que foram irresponsavelmente transmitidos pelos políticos “progressistas” populares,
como a congressista dos EUA, Alexandria Ocasio-Cortez (D-NY). O ‘AOC’, também é
o rosto do Novo Acordo Verde do Partido Democrata, que tem laços preocupantes
com o programa de desenvolvimento sustentável da Agenda 21, das Nações Unidas,
que exige “alcançar uma população mais sustentável”.
A
falsa noção de “superpopulação” tornou-se a viga mestra do movimento ambiental
moderno, graças à publicação do best-seller do cientista americano Paul
Ehrlich, The Population Bomb, em 1968, um criticismo alarmista que, desde então, ficou famoso pela sua
imprecisão de previsões do dia do juízo final, que resultou da crença
equivocada que nunca foi concretizada. Os profetas da desgraça de hoje, em
relação ao clima, que é, sem dúvida, um problema sério, repetem, em muitos
aspectos, as falsas profecias de Ehrlich, que são consideradas uma renovação
moderna do influente economista e filósofo britânico do século XVIII, Thomas
Malthus. Nenhum teórico foi mais odiado por Karl Marx e pelo movimento operário
do que Malthus, cujas teorias pseudo-científicas sobre demografia foram
derrotadas intelectualmente até que encontrassem uma nova vida no eco-fascismo
de Ehrlich. Por mais que os “bombardeiros da população” de hoje, como Bill
Gates, possam evitar as ideias malthusianas mais explicitamente racistas de que
o norte global deve controlar a população dos países em desenvolvimento, eles
ainda os defendem tacitamente, argumentando que o tamanho da própria população
é uma fonte de pobreza ede mudanças
climáticas.
Bill
Gates citou o magnata dos negócios John D. Rockefeller, o homem mais rico da História
americana que tinha um monopólio ainda maior no sector de petróleo, como Gates
já teve na indústria dos computadores, como uma inspiração para usar a sua
riqueza para investir na pesquisa médica, como sendo o foco da sua filantropia.
No entanto, Gates tem algo em comum com a família Rockefeller nas suas visões
sobre a população, pois a Fundação Rockefeller foi o maior doador do movimento
eugénico americano nas décadas de 1920 e 1930, e ajudou a estabelecer a sua
filial alemã, subsidiando mesmo o Instituto Kaiser Wilhelm de Antropologia,
Hereditariedade Humana e Eugenia, no qual o médico nazi, Josef Mengele,
trabalhou antes das suas experiências de guerra. Apesar de ser possível traçar
uma linha entre o movimento eugénico americano e os programas do regime
nazista, que os réus de Nuremberg tentaram usar como justificação em tribunal,
das suas atrocidades, o neto de Rockefeller, John Rockefeller III continuou o
legado familiar do interesse na demografia com o fundação da ONG do Conselho da
População, que efectua pesquisas sobre “saúde reprodutiva” (esterilização) nos
países em desenvolvimento. O governo nazi também foi o primeiro a aprovar uma
legislação para salvaguarda do meio ambiente que eles equiparam à identidade
nacional alemã, outra intersecção inesperada entre a política castanha e a
verde.
Numa
coincidência surpreendente, a Fundação Gates organizou um evento, precisamente
em Outubro passado, conjuntamente com o Centro Johns Hopkins para Segurança da
Saúde e o Fórum Económico Mundial, chamado Evento 201,
uma simulação de pandemia que reuniu personalidades de elite do governo, de empresas
e de especialistas da saúde para planear a possibilidade de um surto mundial. O
próprio Gates alerta sobre pandemias há anos e escreveuameaçadoramente que o mundo deveria “preparar-se para as epidemias da mesma maneira que os militares se
preparam para a guerra”. O cenário fictício do Evento 201 foi um
coronavírus chamado CAPS de porcos do Brasil, que infectou pessoas em todo o
mundo e após um ano e meio de actividade, causou dezenas de milhões de mortes e provocou um colapso
financeiro mundial. Desde o início do verdadeiro coronavírus COVID-19, o
próprio Gates deixou a Microsoft
para se concentrar na sua filantropia enquanto a sua Fundação está ocupada a diligenciar obter uma vacina.
Muitos
observaram que algumas características do COVID-19 têm uma semelhança com o HIV,
o que não poderia ter acontecido organicamente. O recente documentário Cold Case Hammarskjöld, que ganhou um
prémio no Festival de Cinema de Sundance do ano passado, apresenta uma teoria assustadora
de que uma organização supremacista branca sul-africana propagou,
deliberadamente, o HIV/AIDS entre os negros africanos através de vacinas, nas
décadas anteriores. O filme começa como uma investigação do misterioso acidente
de avião na Rodésia do Norte, que matou o diplomata sueco e Secretário Geral
das Nações Unidas, Dag Hammarskjöld, em 1961. Em 1998, um documento criado por
uma organização paramilitar sombria chamada Instituto Sul-Africano de Pesquisa
Marítima (SAIMR) foi descoberto pela Assembleia da Justiça da Comissão da
Verdade e Reconciliação, na África do Sul do pós-apartheid, que indicou que
Hammarskjöld foi vítima de um assassinato. Não só os cineastas descobrem nas suas investigações, a probabilidade distinta de que o avião foi abatido por um
mercenário belga empregado pelo SAIMR, que estava a trabalhar sob as ordens do MI6 e
da CIA, mas a revelação mais impressionante é uma confissão gravada de um antigo soldado do SAIMR de ter, deliberadamente, espalhado o HIV/AIDS entre negros africanos, através da imunização. Se o que é
reivindicado sobre o SAIMR é verdadeiro e se eles estavam ligados aos serviços
secretos ocidentais, o facto de que o vírus COVID-19 poderia ser algo
deliberadamente espalhado, não está fora do campo de possibilidade.
Talvez
isto prove ser o caso de que a versão do coronavírus da imprensa amarela que
começa com a transferência zoonótica da doença, depois do consumo de um
pangolim ou morcego selvagem por um 'paciente zero', em Wuhan, seja precisa. No
entanto, a pandemia deve ser um aviso assustador da agenda eco-fascista da elite
e o perigo contínuo em que o complexo industrial-militar coloca a população
mundial, ao continuar a efectuar pesquisas perigosas sobre agentes patogénicos
mortais, no qual o risco supera amplamente os benefícios. Se o surto levou
muitos a suspeitar da narrativa oficial, é exactamente devido à história da guerra biológica dos EUA e da
visão de mundo potencialmente genocida e pessimista da elite, de que a única
maneira de impedir o desaparecimento da Humanidade é desbastando o rebanho.
Max Parry, jornalista
independente e analista geopolítico. Os seus trabalhos literários apareceram
amplamente nos sites alternativos. Max pode ser contactado através do email maxrparry@live.com
Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022
Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português
Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,
Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.
Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.
É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.
Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?
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