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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Monday, December 13, 2021

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- O barril de pólvora ucraniano e o rastilho

 



A Arte da guerra

 O barril de pólvora ucraniano e o rastilho 

Manlio Dinucci

 

Roger Wicker, membro da Comissão dos Serviços Armados do Senado dos EUA, disse, numa entrevista à Fox News (8 de Dezembro), não excluir a possibilidade de uma intervenção militar directa dos EUA contra a Rússia para "defender a Ucrânia" e, sem que o entrevistador lhe tivesse pedido, acrescentou: "Sabe que não excluímos a possibilidade de uma acção nuclear como primeira utilização". Esta é uma mensagem transversal a Moscovo sobre a determinação dos EUA em apoiar um eventual ataque de Kiev contra os russos de Donbass. Seria certamente apresentada como uma resposta a um ataque efectuado pelos russos de Donbass. Na mente daqueles que, desde 2014, têm concretizado a estratégia de tensão contra a Rússia esta seria ainda uma jogada vencedora.

Moscovo teria duas alternativas: não intervir militarmente em defesa dos russos de Donbass, deixando-os subjugados pelo ataque ucraniano apoiado de facto pela NATO e forçados a abandonar a região e a refugiar-se na Rússia, decisão que seria traumática para Moscovo sobretudo a nível interno; ou intervir militarmente para impedir o ataque ucraniano, expondo-se à condenação internacional por agressão e invasão de um Estado soberano.

Os generais ucranianos avisaram que não seriam capazes de "repelir as tropas russas sem uma infusão maciça de ajuda militar do Ocidente". A infusão já começou: os Estados Unidos, que já deram a Kiev uma ajuda militar de 2,5 biliões de dólares, forneceram-lhe em Novembro mais 88 toneladas de munições como parte de um "pacote" de 60 milhões de dólares, incluindo mísseis Javelin já posicionados contra os russos de Donbass. Ao mesmo tempo, os EUA enviaram para a Ucrânia mais de 150 conselheiros militares que, juntamente com os de uma dúzia de aliados da NATO, dirigem, de facto, as operações.

A situação é ainda mais explosiva porque a Ucrânia - agora parceira mas, de facto, já membro da NATO - poderia ser oficialmente admitida como o 31º membro da Aliança, com a consequência de que, de acordo com o Artigo 5º do Tratado do Atlântico Norte, os outros 30 membros da NATO teriam de intervir militarmente na frente de Donbass em apoio à Ucrânia contra a Rússia.  O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo pediu à NATO que não admitisse a Ucrânia, para não aumentar ainda mais a tensão militar e política na Europa, recordando que desde o fim da Guerra Fria a Rússia recebeu repetidas garantias de que a jurisdição e as forças militares da NATO não avançariam um centímetro em direcção a Leste, mas estas promessas não foram cumpridas. O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo propôs assim que a NATO abrisse negociações sobre acordos a longo prazo que impediriam uma maior expansão da NATO para Leste e a instalação de sistemas de armamento na vizinhança imediata do território russo. A proposta foi categoricamente rejeitada em 10 de Dezembro pela NATO através do Secretário Geral Stoltenberg: "A relação da NATO com a Ucrânia será decidida pelos 30 membros da Aliança e pela Ucrânia, e por mais ninguém".

Imediatamente a seguir, ontem, 13 de Dezembro, os Ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 (EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão) e o Alto Representante da União Europeia, reunidos em Liverpool, declararam que estavam "unidos na sua condenação do reforço militar da Rússia e da sua retórica agressiva em relação à Ucrânia" e que "a Rússia não deve ter dúvidas de que uma nova agressão militar contra a Ucrânia teria como resposta, consequências maciças e custos graves".

Entretanto, a Finlândia, membro da União Europeia e parceira activa da NATO contra a Rússia, anunciou a compra de 64 caças F-35A da Lockheed Martin pelo preço de 8,4 biliões de euros, que, incluindo as infraestruturas, sobe para 10 biliões de euros, aos quais o governo acrescentará mais 10 biliões de euros para a sua manutenção e modernização. Os 64 aviões F-35A de ataque nuclear serão colocados na fronteira russa, apenas a 200 km de São Petersburgo e, de facto, sob comando dos Estados Unidos que, como recorda o Senador Wicker, não excluem serem os primeiros a usar armas nucleares.

Manlio Dinucci

(il manifesto, 14 de Dezembro de 2021)

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

Webpage: NO WAR NO NATO

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

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