GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Friday, July 19, 2019

PT -- VLADIMIR PUTIN -- Entrevista ao jornal italiano ‘Corriere della Sera’



 Putin: «Ready to talk to the US. In constant contact with Salvini's League»

Antes da visita oficial à Itália, Vladimir Putin concedeu uma entrevista ao principal jornal italiano ‘Corriere della Sera’.

4 de Julho de 2019
06:00
Pergunta: As relações entre a Rússia e a Itália parecem ser positivas. O nosso governo está entre os poucos da Europa, que estão a pressionar para que seja efectuada a revisão das sanções. No entanto, é a Itália que sofre as maiores perdas devido à proibição do fornecimento de vários bens de consumo, introduzida pelo governo russo como contramedida. Não seria um gesto amistoso da parte da Rússia, dar o primeiro passo e começar a levantar, unilateralmente, as sanções retaliatórias?
Presidente da Rússia, Vladimir Putin: De facto, desfrutamos de relações especiais com a Itália. Existe um diálogo de confiança com os dirigentes italianos. Está em andamento um trabalho conjunto contínuo nos campos político, económico, científico e humanitário. Apreciamos muito esse activo de parceria e confiança mútua.
Claro, mantivemos essa circunstância em mente. E não tínhamos o desejo de prolongar as restrições às relações económicas com a Itália. Mas o problema é que as nossas medidas de resposta - em retaliação às sanções ilegítimas que nos foram impostas - deveriam ser não-discriminatórias, porque senão enfrentaríamos problemas na Organização Mundial do Comércio. Gostaria de salientar que as decisões de impor sanções contra a Rússia foram tomadas pela Comissão Europeia e apoiadas por todos os países da UE.
Ao mesmo tempo, gostaria de sublinhar que as medidas de resposta mencionadas são de natureza local e não impedem, de um modo geral, o desenvolvimento eficaz do nosso investimento e cooperação industrial. Assim sendo, nenhuma das empresas italianas se retirou do mercado russo. No recente Fórum Económico, em São Petersburgo, foram assinados vários contratos bilaterais promissores nos sectores industrial, do petróleo e gás e da petroquímica.
Quanto à remoção das sanções, tenho falado sobre este assunto repetidas vezes. Aquele que está por trás das sanções é o que deve dar o primeiro passo; estou a falar da União Europeia. Depois do mais, a Rússia poderá abolir as contramedidas. Esperamos que o bom senso acabe por prevalecer e a Europa dê prioridade aos seus próprios interesses em vez de seguir as instruções dadas por outrem. Então, poderemos desenvolver uma cooperação mutuamente benéfica, multifacetada e voltada para o futuro.
Pergunta: No mundo de hoje, que parece em certos aspectos, ainda mais instável do que o da era da Guerra Fria, os acordos de desarmamento Rússia-EUA estão em crise. Estamos à beira de uma nova corrida armamentista com consequências imprevisíveis, apesar do que pareceu ser um bom começo nas suas relações com o Sr. Trump. De que maneira é que o Snr. pensa que o seu país é responsável por tal desenvolvimento?
Vladimir Putin: De maneira nenhuma! O colapso do sistema de segurança internacional começou com a retirada unilateral dos EUA do Tratado de Mísseis Antibalísticos (Tratado ABM). Este instrumento foi a pedra angular de toda a arquitectura do controlo de armas.
Basta comparar a quantia que a Rússia gasta na defesa - cerca de 48 biliões de dólares - e o orçamento militar dos EUA, que é de mais de 700 biliões de dólares. Existe nestes números algum sinal de uma verdadeira corrida armamentista? Não estamos dispostos a ser arrastados para ela. Mas, ao mesmo tempo, devemos garantir a nossa segurança. Por esta razão, é que tivemos de desenvolver armas e equipamentos avançados - em resposta ao aumento das despesas militares e às acções claramente destrutivas dos Estados Unidos.
A situação com o Tratado INF é um exemplo flagrante. Aproximámo-nos dos EUA mais de uma vez, sugerindo que resolvêssemos as questões relativas a este documento, mas enfrentamos uma recusa. Como resultado, os americanos estão a destruir outro Tratado importante.
As perspectivas da nossa cooperação no campo da redução estratégica de armas ainda permanecem pouco claras. O Tratado START expirará no início de 2021. Neste momento, os EUA não parecem dispostos a discutir o seu prolongamento ou a possibilidade de elaborar um novo acordo em grande escala.
Deve ser mencionado aqui, mais um facto. Em Outubro passado, oferecemos aos EUA legitimar uma declaração conjunta sobre a inadmissibilidade de uma guerra nuclear e o reconhecimento das suas consequências devastadoras. Não houve resposta dos EUA. (***Ver Nota da Tradutora, no final.)
Recentemente, a Administração em Washington começou a reflectir sobre a possibilidade de reiniciar o nosso diálogo bilateral, baseado numa agenda estratégica alargada. Acredito que alcançar acordos concretos na esfera de acção de assegurar o controlo de armas, ajudaria a melhorar a estabilidade internacional. A Rússia tem vontade política de fazê-lo; agora compete aos EUA tomarem uma decisão. Reiterei essa posição na nossa reunião com o Presidente Trump, à margem da Cimeira do G20, no Japão, não há muito tempo. (N.d T: 28 e 29 de Junho de 2019)

Ler mais em

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/07/pt-entrevista-ao-jornal-italiano.html


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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

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