GIULIETTO CHIESA

WWIII

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

https://twitter.com/backtolife_2023/status/1589485984361873408?s=20&t=7vdffgzpUFi2yeU4FxCHng

 



FREE JULIAN ASSANGE

Monday, June 4, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR -- 2.10 A introdução da África do Sul, da Índia e do Paquistão entre as potências nucleares







MANLIO DINUCCI

GUERRA NUCLEAR

O PRIMEIRO DIA


De Hiroshima até hoje:

Quem e como nos conduzem à catástrofe



2.10 A introdução da África do Sul, da Índia e do Paquistão entre as potências nucleares
A África do Sul do apartheid, embora tenha saído da Commonwealth em 1961, continua a ser sustentada pela Grã-Bretanha e goza, ao mesmo tempo, do apoio dos Estados Unidos que a consideram de importância estratégica, quer pelos seus minerais (em particular, o urânio), quer pela sua posição geográfica.
 Portanto, não é surpreendente que se acredite na palavra da África do Sul quando, depois de ter recusado subscrever o Tratado de Não-Proliferação das Armas Nucleares, inicia em 1969 um programa nuclear, declarando oficialmente que se destina a fins pacíficos. Na realidade, Washington é que conhece bem o verdadeiro objectivo do programa sul africano, assim como sabe que Israel está a fabricar armas nucleares.
Sobretudo, graças ao apoio de Washington, que permite, através de outros, que a África do Sul ignore o embargo dos fornecimentos militares em 1977, decretado pelo Conselho de Segurança da ONU. A África do Sul fornece a Israel, pelo menos 550 toneladas de urânio (metal do qual possui grandes reservas) e, em troca, recebe de Israel o know-how tecnológico que lhe permite construir seis bombas nucleares. No início  de 1975, são efectuados secretamente, dois testes subterrâneos conjuntos, na parte sul africana do deserto de Kalahari e, em 22 de Setembro de 1979, um teste no Oceano Pacífico. Deste modo, também a África do Sul adquire a capacidade de construir armas nucleares. Depois, uma vez terminado o apartheid em 1990, será o único país a renunciar ao armamento nuclear: o desmantelamento das seis bombas nucleares em sua posse, seráconfirmado em Março de 1993.
        Entretanto, também outro gigante  do «terceiro mundo» asiático, a Índia, consegue entrar no círculo das potências nucleares. A decisão de construir a Bomba é tomada em Nova Dehli, no início dos anos sessenta, quando as relações com a China estão muito tensas devido a uma disputa de fronteiras. Tanto a Índia, como a China, entram no clube nuclear passando pela porta de serviço da pesquisa do nuclear civil. Sobre esta base, desenvolve um programa militar, através do qual constrói o seu primeiro engenho nuclear de plutónio (4-6 kiloton de potência efectiva), que faz explodir em Maio de 1974.Depois, intensifica a produção de plutónio, principalmente com o reactor Cirus de Trombay, construindo um arsenal que, no final dos anos oitenta, é estimado em 12-20 bombas nucleares e cerca de 300 kgs de plutónio. A produção de plutónio é tal que permite a construção de outras dezenas de ogivas nucleares. Em 1989, a Índia efectua o lançamento experimental do míssil balístico Agni de alcance médio (2.500 km) que, podendo transportar uma tonelada, pode ser armado com uma ogiva nuclear de grande potência.
Ao mesmo tempo, mobiliza-se para entrar no clube nuclear, outro país do «terceiro mundo» asiático, o Paquistão.  Tal como a Índia, sua acérrima rival, também este país entra pela porta de serviço: nos anos sessenta, envia centenas de jovens cientistas em viagem de instrução à Europa, Estados Unidos e Canadá, onde se especializam na pesquisa nuclear civil. Depois o Paquistão compra ao Canadá o primeiro reactor para a produção de energia termonuclear. Inicialmente alimenta a via da produção de plutónio, construindo, com a ajuda determinante da França e da Bélgica, fábricas de tratamento do combustível dos reactores nucleares civis. Em seguida, aponta para o enriquecimento do urânio. A pessoa que ‘resolve inesperadamente a situação’ chama-se Abdul Qadeer Khan: depois de ter trabalhado na primeira metade dos anos setenta, numa central nuclear holandesa, regressa ao Paquistão em 1975, levando consigo o projecto de construção. Pode assim realizar uma fábrica de centrifugação que é a cópia exacta da central holandesa. A maquinaria é fornecida pelas mesmas firmas holandesas, alemãs, suíças e britânicas que construíram a central original.
No início, os EUA, olham com suspeita, o programa nuclear paquistanês e exercem pressão para que seja interrompido: para esse fim, suspendem a assistência técnica e económica a Islamabad. Mas depois das forças soviéticas terem invadido o Afeganistão, em 1980, mudam de ideia: o Paquistão, nesta altura, é indispensável para o recrutamento, adestramento e armamento dos mujaidin que combatem contra as tropas soviéticas no vizinho Afeganistão. Deste modo, Washington retoma a assistência militar, fornecendo a Islamabad entre outros, 40 caças F-16 que podem ser armados com bombas nucleares. Ao mesmo tempo, fecha um olho (e as vezes os dois), quando o Paquistão, compra nos EUA, nos anos oitenta, tecnologia para o seu próprio programa militar. No entanto, o Islamabad joga em várias mesas, estipulando, também, um acordo de cooperação atómica com a China. Com toda a probabilidade, é esta que fornece ao Paquistão o projecto da bomba nuclear de 25 kiloton que, em 25 de Maio de 1983, é explodida no polígono chinês de Lop Nor, com a presença do Ministro dos Negócios Estrangeiros paquistanês. O Paquistão revelará a posse de armas nucleares, construídas anteriormente, quando, em 28 e 30 de Maio de 1998, efectuou seis explosões nucleares subterrâneas.
A seguir:
Capítulo 3
O Barril de Pólvora Nuclear
3.1  Um Milhão de Hiroshima


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



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convegno firenze 2019