GIULIETTO CHIESA

WWIII

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

https://twitter.com/backtolife_2023/status/1589485984361873408?s=20&t=7vdffgzpUFi2yeU4FxCHng

 



FREE JULIAN ASSANGE

Monday, June 4, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 2.7 A bomba N + 2.8 Os tratados sobre mísseis anti-balísticos e sobre a limitação das armas estratégicas





MANLIO DINUCCI

GUERRA NUCLEAR

O PRIMEIRO DIA


De Hiroshima até hoje:

Quem e como nos conduzem à catástrofe


2.7 A bomba N

Em 1977 os EUA decidem construir a bomba de neutrões, a arma nuclear que provoca menor destruição e contaminação residual, de modo a poder ocupar, sucessivamente a área atingida, mas de mortandade mais elevada, devido à forte emissão de radiações imediatas, constituídas na maior parte por neutrões velozes de modo a penetrar mais profundamente nos materiais.

A possibilidade de desenvolver uma arma táctica nuclear deste tipo, tinha sido identificada pouco depois da invenção da bomba de hidrogénio. Alguns cientistas, empenhados nos estudos das armas nucleares, principalmente no Lawrence Livermore Laboratory, tinham trabalhado dos anos cinquenta aos sessenta, em torno do conceito de uma ogiva de radiação intensificada.

A ogiva nuclear de radiação intensificada ou a bomba de neutrões ou a bomba N, é considerada pelos estrategas americanos, uma arma «mais limpa» e de mais fácil emprego. Por cada quiloton de potência explosiva detonado, esta arma é capaz de matar um número de inimigos superior ao dos outros engenhos nucleares. Ao mesmo tempo, minimiza os danos nos edifícios e nas culturas, permitindo, depois de um certo tempo, a reutilização do território atingido.

Nos planos dos EUA, a bomba N é destinada a ser empregue numa guerra terrestre, na Europa, entre os países da NATO e os do Pacto de Varsóvia. Prevê--se o emprego, sobretudo, contra os soldados no interior de meios couraçados. Os tanques são resistentes, a uma certa distância do hipocentro da explosão, ao calor e à onda de choque. A sua couraça, por sua vez, é penetrada pelo fluxo de neutrões que matam os homens que estão dentro deles. Prevê-se, no entanto, que todos sejam imediatamente postos fora de combate: uma parte, depois de um ataque de náuseas, poderão recuperar as forças durante dias ou semanas antes de morrer, e sabendo que estão no fim, poderão combater até à morte.

Muitos expoentes militares americanos sustentam que o uso destas ogivas de radiações intensificadas, é mais preciso e aperfeiçoado, permitiriam uma «guerra nuclear limitada», circunscrevendo os danos ao campo da batalha.

2.8 Os tratados sobre mísseis anti-balísticos e sobre a limitação das armas estratégicas

É nesta fase que, em 26 de Maio de 1972, os EUA e a União Soviética assinam o Tratado dos Mísseis Anti-Balísticos (ABM),  que proíbe a distribuição de sistemas de mísseis destinados a interceptar os mísseis balísticos intercontinentais. A razão do tratado é clara: se uma das duas partes conseguisse realizar sistemas capazes de interceptar e destruir os mísseis da outra, iria adquirir uma vantagem nítida, pois que, nesse ponto, podia lançar um ataque surpresa, confiante sobre a capacidade dos próprios sistemas anti-míssil de neutralizar ou atenuar os efeitos de uma eventual represália da parte do país atingido. O Tratado, que entra em vigor em 1976, permite, a cada uma das duas partes, instalar uma única bateria de mísseis de intercepção, em volta da capital ou de uma única área onde se encontram as rampas de lançamento dos mísseis balísticos intercontinentais com base em terra (ICBM).

Igualmente, em 26 de Maio de 1972, os EUA e a URSS assinam um acordo, provisoriamente, sobre a limitação das armas ofensivas estratégicas (SALT I) , comprometendo-se a não construir outras rampas de lançamento de ICBM e a limitar as dos mísseis balísticos lançados do mar. Ao SALT I, segue-se o SALT II , assinado em 18 de Junho de 1979, com o qual os EUA e a URSS se empenham a efectuar reduções imediatas. O SALT II não foi ratificado. As duas partes, enquanto nos anos oitenta se acusam, uma à outra, de não respeitar o acordo, mas, comprometem-se, verbalmente, a limitar as suas próprias armas ofensivas.

Como demonstração de quanto valem esses compromissos, em 1982 os EUA aumentam a produção das bombas de neutrões, elevando para 2.200, o seu número global no arsenal dos EUA e na NATO; e, em 1986, começam a distribuir uma nova geração de mísseis balísticos intercontinentais, os Peacekeeper, cada um armado com 10 ogivas nucleares independentes. Dois anos depois, em 1988, a União Soviética começa a distribuir os novos ICBM RT-23/ SS-24 Scalpel (segundo a denominação da NATO), sobre rampas lançadoras móveis que circulam continuamente, ao longo de uma rede ferroviária de 145.000 km.

Em 1986, o arsenal soviético atinge um máximo, superior a 40.000 armas nucleares, em confronto com as 23.000 dos EUA. Naquele momento, a Grã-Bretanha e a França possuem, cada uma, 350. A China tem 220. O arsenal mundial chega assim ao nível máximo de 65.000 armas nucleares. Fazem parte do mesmo, as armas nucleares de um sexto país – Israel – que, sem declará-lo, possui já, em 1986, meia centena de armas nucleares.

A seguir:
2.9 A Bomba secreta de Israel


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos


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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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