GIULIETTO CHIESA

WWIII

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

https://twitter.com/backtolife_2023/status/1589485984361873408?s=20&t=7vdffgzpUFi2yeU4FxCHng

 



FREE JULIAN ASSANGE

Saturday, April 28, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 1.1.O bombardeamento atómico de Hiroshima e Nagasaki

MANLIO DINUCCI

“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe


Capítulo 1

O NASCIMENTO DA BOMBA

1.1.O bombardeamento atómico de Hiroshima e Nagasaki


«Há dezasseis horas, um avião americano deixou cair uma bomba sobre Hiroshima, uma base importante do exército japonês. [ ] É uma bomba atómica. É uma consolidação da energia fundamental do universo. A força da qual o Sol extrai a sua energia»: assim anuncia o Presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, na declaração de 6 de Agosto de 1945.   Três dias depois, no discurso radiofónico de 9 de Agosto, explica que «a primeira bomba atómica foi lançada sobre Hiroshima, uma base militar, porque neste primeiro ataque queríamos evitar, o mais possível, o massacre de civis».

Na realidade, Hiroshima não é uma base militar, como também não é Nagasaki, a cidade japonesa sobre a qual os Estados Unidos lançaram a segunda bomba atómica, em 9 de Agosto, o mesmo dia em que o Presidente Truman pronuncia o discurso radiofónico.

A bomba atómica de urânio de 15 kiloton (igual à potência explosiva de 15 mil toneladas de TNT) lançada sobre Hiroshima, sarcasticamente designada de Little Boy (rapazinho), matou imediatamente e nos seis meses seguintes, cerca de 140.000 pessoas - civis, na esmagadora maioria. Mas outras pessoas morreram nos anos seguintes, depois dos efeitos das radiações, embora muitos dos sobreviventes, os hibakusha, tenham sofrido efeitos biológicos a longo prazo. O número total de vítimas da bomba de Hiroshima, nos decénios seguintes, é estimado em mais de meio milhão. A bomba  atómica de plutónio de cerca de 22 kiloton, lançada sobre Nagasaki, (humoristicamente denominada Fatman = gorducho), mata imediatamente e nos meses seguintes 75.000 pessoas, na grande maioria civis, aos quais se juntaram muitos outros nos anos seguintes, enquanto muitos dos sobreviventes, sofreram os efeitos biológicos a longo prazo.

A justificação oficial do bombardeamento atómico de Hiroshima e Nagasaki é que só assim os Estados Unidos podem forçar o Japão à rendição, sem ter de pagar um preço elevado em vidas americanas. Na realidade o Japão está no limite extremo e não há necessidade de recorrer à bomba atómica para impôr-lhe a rendição. A verdadeira razão é outra. Enquanto Truman está na Conferência de Potsdam (7 de Julho a 2 de Agosto de 1945), juntamente com Churchill e Stalin, é-lhe comunicado secretamente que, a 16 de Julho, foi detonada em New Mexico, a primeira bomba atómica. O Projecto Manhattan, conduzido no máximo segredo desde Junho de 1942, tinha alcançado a sua meta. Truman tem agora a possibilidade de acabar a guerra com o Japão da maneira mais favorável aos Estados Unidos, impedindo que a União Soviética participe na invasão do Japão, decidida em Potsdam e de expandir, desse modo, a sua influência à região do Pacífico.

Para isso, ordena secretamente que a bomba atómica seja utilizada o mais rápido possível.Em 24 de Julho, dois dias antes da Declaração de Potsdam, na qual se intima o Japão à rendição incondicional, são escolhidas secretamente, como possíveis objectivos, quatro cidades japonesas: Hiroshima (com mais de 250 mil habitantes), Nagasaki (cerca de 200 mil), Kokura e Niigata (cada uma com 150 mil). As condições meteorológicas mais favoráveis, em 6 de Agosto, fazem cair a primeira escolha em Hiroshima. Três dias depois, a escolha cai sobre Nagasaki.

«A decisão de destruir Hiroshima e Nagasaki foi uma decisão política e não, uma decisão militar» ( ou seja, não foi ditada pela necessidade de derrotar militarmente o Japão), escreve a jornalista americana, Diana Johnstone. «A posse demonstrada dessa arma dava a Truman uma sensação de poder sentir-se livre para romper a promessa feita aos russos e de pressionar Moscovo, na Europa, de maneira ameaçadora. As bombas de Hiroshima e Nagasaki não mataram, apenas e sem motivo, centenas de milhares de civis. Elas abriram o caminho à Guerra Fria».

Os Estados Unidos procuram tirar a máxima vantagem do facto de, naquele momento, serem os únicos a possuir a arma atómica. Depois de tê-la definido, «a maior conquista que a ciência organizada já tinha realizado na História»,Truman sublinha na declaração de 6 de Agosto que, «mesmo não sendo habitual este governo esconder os seus conhecimentos à comunidade científica mundial, nas actuais circunstâncias, não se pretende divulgar os processos técnicos de produção.»

Ele sublinha, em seguida, que «a energia atómica pode exercer uma influência eficaz para a manutenção da paz mundial». O sentido é claro: dado que os Estados Unidos não pretendem divulgar os processos técnicos de produção, isto significa que serão eles, uma vez terminada a Segunda Guerra Mundial, a garantir a «paz mundial» servindo-se do monopólio das armas nucleares.

A seguir:

1.2  Os efeitos da explosão nuclear sobre uma cidade


Tradutora: Mania Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



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convegno firenze 2019