GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Saturday, April 28, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 2.2 Os mísseis balísticos intercontinentais

MANLIO DINUCCI

“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe

ÍNDICE

2.2 Os mísseis balísticos intercontinentais

Inicia-se, neste período, a distribuição dos transportadores nucleares mais mortíferos: os mísseis balísticos intercontinentais, lançados de terra (ICBM).

O primeiro ICBM americano é o Atlas, que é exibido numa série de testes em 1957-58: tendo um alcance de 12.000 km, pode atingir com a sua ogiva nuclear, qualquer objectivo no interior da União Soviética. A URSS desenvolve, no mesmo período, o seu primeiro ICBM, o R-7/SS-6 Sapwood, que, tendo um alcance de 10.000 km, pode atingir, por sua vez, os EUA com uma ogiva nuclear de 3-5 megaton.

Em 1961, os EUA possuem um ICBM mais desenvolvido, o Titan II. No mesmo ano, a URSS dispõe de um novo míssil, o R-16/SS-7 Saddler. Com um alcance de 13.000 km e uma ogiva nuclear até 6 megaton.

Os Estados Unidos continuam, em simultâneo, um programa que prevê a produção em massa e a distribuição de um novo ICBM, simples e confiável, capaz de destruir objectivos de qualquer tipo: é o Minuteman, que um consórcio de cinco indústrias constrói em quatro modelos sucessivos, um melhorado em relação ao outro. Na primeira fase, pensa-se instalar parte dos mísseis em rampas de lançamento móveis, que deveriam circular, continuamente, ao longo da rede ferroviária, de modo a fugir a um eventual ataque soviético.

Depois de ser efectuada uma série de provas em 1960, decide-se instalá-los todos em silos (poços reforçados, contendo a rampa de lançamento), espalhados no território à distância de 5-11 km uns dos outros. Os silos, em grupos de dez, estão ligados aos centros de controlo de lançamento, em bunkers subterrâneos reforçados, em cada um dos quais, vinte e quatro horas sobre vinte e quatro, estão dois oficiais prontos a lançar os mísseis, logo que seja recebida a ordem. Os primeiros Minuteman tornaram-se operacionais em 1961.

Como resposta, a União Soviética dispõe do ICBM R-36, designado no Ocidente como SS-9 Scarp, com um alcance de 12.000 kms, uma ogiva de 12-18 megaton: são destinados a atacar os 100 centros de controlo de lançamento dos 1.000 mísseis Minuteman, espalhados nos Estados Unidos.

Prosseguem, a par e passo, o desenvolvimento e a distribuição dos mísseis balísticos lançados do mar (SLBM)  O primeiro é o americano Polaris A1, testado em 20 de Julho de 1960, quando foi lançado de um submarino em imersão, o George Washington. Em Novembro do mesmo ano, o George Washington torna-se operacional. É o primeiro submarino do mundo a propulsão nuclear, armado de mísseis balísticos para o ataque nuclear. Pode avizinhar-se, submerso, da União Soviética ou da China e, ao lançar os seus 16 mísseis Polaris, pode atingir qualquer objectivo sobre esses territórios.

Em 1961, são armados de mísseis Polaris de segunda geração (A2) seis submarinos de ataque nuclear. Os Polaris A2 são substituídos pelos Polaris A3, no início de 1964, pois têm uma dimensão menor e um alcance maior (mais 4.000 km).

Também a União Soviética constrói mísseis balísticos lançados de submarinos: os R-21/SS-N-5 Serb, que se tornam operacionais em 1963. Contudo, são inferiores aos americanos, dado que têm um alcance menor (1.400 km) e cada submarino «só» pode levar três.

A Grã-Bretanha inicia, em 1955, o desenvolvimento de um míssil balístico de alcance intermédio (4.000 km) armado de uma ogiva nuclear, sucessivamente, a partir de 1968, distribui uma força de quatro submarinos armados de mísseis Polaris, fornecidos pelos EUA. Também a França constrói uma série de transportadores nucleares: o bombardeiro supersónico Mirage IV, que começa a ser distribuído em 1964; os mísseis balísticos lançados do solo, S-2 e Pluton, e o M-20 lançado do mar, que na primeira metade dos anos 70, formam o nervo da force de frappe.

A seguir:
2.3 A crise dos mísseis em Cuba e a introdução da China entre as potências nucleares
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



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