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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, April 29, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 6.4 A segunda guerra contra o Iraque.


MANLIO DINUCCI


“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe



6.4  A segunda guerra contra o Iraque.

O plano dos Estados Unidos de atacar e ocupar o Iraque torna-se evidente quando, depois da ocupação do Afeganistão, em Novembro de 2001, o Presidente Bush o coloca, em 2002, no primeiro lugar entre os países que fazem parte do «Eixo do Mal».

Depois da primeira guerra do Golfo, em 1991, o Iraque foi submetido a um férreo embargo que, em dez anos, provocou cerca de um milhão de mortos, dos quais, cerca de meio milhão eram crianças. Um massacre provocado, mais do que a desnutrição crónica e a falta de medicamentos, pela carência de água potável e pelas consequentes doenças infecciosas e parasitárias. Os Estados Unidos – demonstram-no documentos vindos à luz mais tarde – executaram um plano preciso: primeiro bombardearam as instalações de depuração e os aquedutos para provocar uma crise hídrica e, assim, impedir com o embargo, que o Iraque pudesse importar os sistemas de depuração. As consequências sanitárias eram previstas, claramente, desde o início e programadas de modo a acelerar o colapso do Iraque. Outras vítimas são provocadas, nos anos seguintes à primeira guerra, pelos projecteis de urânio empobrecido, usados maciçamente pelas forças americanas e aliadas, quer nos bombardeamentos aéreos, quer nos terrestres. 

No entanto, a segunda guerra contra o Iraque,  revela-se ainda mais difícil de encorajar do que a que foi levada a cabo em 1991. Ao contrário de então, o Iraque de Saddam Hussein não cometeu nenhuma agressão e respeita a Resolução 1441 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, permitindo aos inspectores da ONU entrar em todos os sítios para verificar a existência eventual de armas de destruição em massa (que não foram encontradas). Consequentemente, torna-se mais difícil aos Estados Unidos, criar uma motivação «legal» para a guerra e, nesta base, obter uma aprovação internacional análoga à de 1991.

No entanto, a Administração Bush decide ir até ao fim. Em seguida, apresenta ao Conselho de Segurança da ONU uma série de «provas» recolhidas pela CIA, que depois foram demonstradas serem falsas, sobre a presumível existência de um grande arsenal de armas químicas e bacteriológicas na posse do Iraque, e sobre uma presumível capacidade de construir num breve espaço de tempo, armas nucleares. Visto que o Conselho de Segurança se recusa a autorizar a guerra, a Administração Bush, simplesmente, ignora-o.

A guerra inicia-se em 20 de Março de 2003 com o bombardeamento aéreo de Baghdad e outros centros, pela aviação americana e britânica e com o ataque terrestre efectuado pelos marines, que entram no Iraque pelo Kuwait. Em 9 de Abril, as tropas americanas ocupam Baghdad. A operação, denominada «Iraqi Freedom», é apresentada como «guerra preventiva» e «exportação da democracia». Deste modo, é posto em acção o princípio enunciado na Quadrennial Defense Review Report, do Pentágono (30 de Setembro de 2001): «As forças armadas americanas, sob a direcção do Presidente, devem manter a capacidade de impor a vontade dos Estados Unidos a qualquer adversário, incluindo Estados e entidades não estatais, mudar o regime de um Estado adversário ou ocupar um território estrangeiro, enquanto os objectivos estratégicos dos Estados Unidos não estiverem realizados».

Mas, acima da «vontade dos Estados Unidos», está a vontade dos povos de resistir. É o que acontece no Iraque, onde as forças de ocupação americanas e aliadas – compreendendo as italianas, empenhadas na operação «Antiga Babilónia» - encontram uma resistência que não esperavam enfrentar. Para impedi-la, o Iraque é posto a ferro e fogo por outro milhão e meio de soldados, que o Pentágono desloca em rotação, juntamente com centenas de milhares de militares contratados, usando qualquer meio: desde bombas de fósforo contra a população de Falluja às torturas nas prisões de Abu Ghraib. Provocando cerca de um milhão de vítimas civis, juntem-se-lhes as vítimas da primeira guerra contra o Iraque e as do embargo, forçando mais de dois milhões de iraquianos a abandonar as suas casas e outros tantos a refugiar-se na Síria e na Jordânia. 

Uma guerra que deixa o país devastado, com uma desocupação superior a 50%, com metade dos médicos que tinha antes da invasão, com um terço das crianças afectadas por subnutrição, às quais se juntam as crianças atingidas por malformação genética devido às armas de urânio empobrecido e outras usadas pelo Pentágono. Uma guerra que os Estados Unidos pagam com 4.500 mortos e mais de 30.000 feridos entre os militares, 30% dos quis regressam a casa com problemas psíquicos. Custou 1.000 biliões de dólares, aos quais se juntam cerca de 4 mil biliões de dólares de despesas indirectas, como as de ajuda aos veteranos.

Dado que a resistência iraquiana bloqueia a máquina bélica americana e aliada, Washington recorre à política antiga mas sempre eficaz «divide et impera», fazendo concessões a alguns agrupamentos shiitas e curdos para isolar os sunitas. No caso da operação não ser bem sucedida, Washington tem preparado um plano de reserva: desagregar o Iraque (como já fez com a Federação Jugoslava) de modo a poder controlar a zona petrolífera e outras áreas de interesse estratégico, através de acordos com grupos de poder locais. No Curdistão iraquiano, onde operam desde 2003, forças especiais americanas, Washington liga a si o governo regional curdo de Masoud Barzani, com o qual a ExxonMobil conclui um contrato avultado para a exploração petrolífera, contornando o governo de Baghdad.

Baseada nessa estratégia a NATO intervém oficialmente e participa na guerra de facto, com as suas forças e estruturas. Em 2004 é instituída a «Missão NATO de treino», com o objectivo declarado de «ajudar o Iraque a criar forças armadas eficientes.» De 2004 a 2011, são treinados em 2.000 cursos especiais levados a cabo nos países da Aliança, milhares de militares e polícias iraquianos que chegam dotados de armas doadas por esses mesmos países. Ao mesmo tempo, a NATO envia para o Iraque, instrutores e conselheiros, compreendendo os italianos, para «ajudar o Iraque a criar um sector próprio de segurança, com orientação democrática e durável» e para «estabelecer uma parceria a longo prazo, da NATO com o Iraque».

A seguir: 
6.5  A guerra contra a Líbia.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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