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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, April 29, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 6.6. A guerra encoberta contra a Síria e a formação do ISIS

MANLIO DINUCCI

“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe



6.6. A guerra encoberta contra a Síria e a formação do ISIS

Depois de ter destruído o Estado líbio, no mesmo ano de 2011, tem início a operação USA/NATO para demolir o Estado sírio. Uma das razões é o facto de que a Síria, o Irão e o Iraque, em Julho de 2011, assinam um acordo para um oleoduto que deveria ligar a jazida petrolífera de South Pars, a maior do mundo, à Síria e, depois, ao Mediterrâneo. A Síria, onde foi descoberta outra reserva petrolífera perto de Homs, poder-se-ia tornar, dessa maneira, num eixo de corredores energéticos alternativos aos que atravessam a Turquia e outros percursos, controlados pelas companhias americanas e europeias.

A guerra encoberta inicia-se com uma série de atentados terroristas efectuados, sobretudo, em Damasco e Aleppo. As imagens dos edifícios devastados por explosivos muitíssimo potentes são eloquentes: obra não de simples rebeldes, mas de profissionais da guerra infiltrada. Centenas de especialistas das forças da elite britânica SAS e SBS – relata o Daily Star – operam na Síria, juntamente com os das forças americanas e francesas.

A força de choque é constituída por uma milícia de grupos islâmicos (até há pouco designados por Washington como terroristas) provenientes do Afeganistão, Bósnia, Chechénia, Líbia e outros países. No grupo de Abu Omar al-Chechen – refere o enviado do Guardian em Aleppo – as ordens são dadas em árabe, mas têm de ser traduzidas em checheno, tadjique, turco, dialecto saudita, urdu, francês e outras línguas. Fornecidos de passaportes falsos (especialidade da CIA), os combatentes afluem às províncias turcas de Adana e Hatai, que confinam com a Síria, onde a CIA abriu centros de formação militar. As armas chegam, sobretudo via Arábia Saudita e Qatar que, como na Líbia, também fornecem forças especiais.

O comando das operações está a bordo dos navios NATO, no porto de Alessandretta. Em Istambul é aberto um centro de propaganda onde os dissidentes sírios, formados e financiados pelo Departamento de Estado USA, confeccionam as notícias e os vídeos que são transmitidos por redes de satélites.

Nos centros operacionais específicos, os agentes da CIA providenciam a compra de armas com financiamentos (na ordem de biliões de dólares) concedidos pela Arábia Saudita, Qatar e outras monarquias do Golfo; em seguida organizam o transporte das armas para a Turquia e Jordânia, através de uma ponte aérea; finalmente, fazem-nas chegar, através da fronteira, aos grupos na Síria, já treinados em campos especiais estabelecidos em território turco e jordano.

Nos documentos vindos à luz a seguir, verifica-se qual era a estratégia. A Secretária de Estado, Hillary Clinton, num email de 2012 (desclassificado como «caso número F-2014-20439, Doc No. C05794498») escreve que, dada a «relação estratégica» Irão-Síria, «a destituição de Assad constituiria um benefício imenso para Israel e faria, também, diminuir o compreensível temor israelita de perder o monopólio nuclear».

Um documento oficial do Pentágono, datado de 12 de Agosto de 2012 (desclassificado em 18 de Maio de 2015, por iniciativa do grupo conservador, Judicial Watch), afirma que «os países ocidentais, os Estados do Golfo e a Turquia, apoiam na Síria, as forças da oposição que tentam controlar as áreas orientais, adjacentes às províncias iraquianas ocidentais», ajudando-as a «criar refúgios seguros sob protecção internacional». É a «possibilidade de estabelecer um principado salafita na Síria oriental e é exactamente o que querem as potências que apoiam a oposição, para isolar o regime sírio, a retaguarda estratégica da expansão chiita (Iraque e Irão)».

É nesse contexto que, em 2013 se forma o ISIS (ou DAESH), o «Estado islâmico do Iraque e da Síria», que se auto-proclama em seguida, «Estado do Califato Islâmico». Em Maio de 2013, um mês depois de ser fundado o ISIS, Ibrahim al-Badri - o "califa" conhecido pelo nome de batalha de Abu Bakr al-Baghda-di – encontra na Síria o Senador John McCain, líder dos Republicanos, encarregado pelo democrata Obama, de desenvolver operações secretas por conta do governo. O encontro é documentado fotograficamente. O ISIS recebe financiamentos, armas e rotas de trânsito dos aliados mais chegados aos Estados Unidos: Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Turquia, Jordânia, com base num plano seguramente, coordenado pela CIA. Depois de ter conquistado as suas milícias, grande parte do território sírio, o ISIS lança a ofensiva no Iraque, não por acaso, mas no momento em que o governo, presidido  pelo chiita Nouri al-Maliki se afasta de Washington, aproximando-se, cada vez mais, da Rússia e da China. A ofensiva, que incendeia o Iraque, encontra matéria inflamável na rivalidade sunita-chiita. As milícias do ISIS ocupam Ramadi, a segunda cidade do Iraque e, pouco depois, Palmira, na Síria central, matando milhares de civis e forçando à fuga dezenas de milhares dos mesmos.

De facto, o ISIS desempenha um papel  funcional na estratégia USA/NATO de demolição dos Estados. O mesmo não significa que a massa dos seus militantes, provenientes de diversos países, esteja consciente disso. Ela é muito heterogénea: fazem parte da mesma massa, quer combatentes islâmicos, formados no drama da guerra, quer militares da época de Saddam Hussein que combateram contra os invasores, quer muitos outros cujas histórias estão sempre ligadas a situações sociais trágicas, provocadas pela primeira guerra do Golfo e pelas guerras seguintes, num espaço de vinte anos. Também fazem parte alguns combatentes estrangeiros provenientes da Europa e dos Estados Unidos, dentro de cujas máscaras se escondem, de certeza, agentes secretos formados propositadamente, para tais operações.

Também é muito suspeito o acesso que o ISIS tem às redes mediáticas mundiais, dominadas pelos colossais corporações mediáticas americanas e europeias, através das quais divulgam as filmagens das decapitações que, suscitando horror, criam uma opinião pública muito vasta, favorável à intervenção no Iraque e na Síria.

A campanha militar «Inherent Resolve», formalmente dirigida contra o ISIS, é lançada no Iraque e na Síria em Agosto de 2014, pelos Estados Unidos e pelos seus aliados: França, Grã-Bretanha, Canadá, Austrália, Arábia Saudita, Emiratos Árabes Unidos, Bahrain e outros. Se os Estados Unidos, a França e a Grã-Bretanha usassem os seus caça-bombardeiros como tinham feito na Líbia em 2011, as forças do ISIS, movendo-se em espaços abertos, seriam um alvo fácil. Pelo contrário, elas podiam avançar imperturbáveis, com colunas de blindados carregadas de homens e explosivos. Os USA tinham-se tornado militarmente impotentes? Não: se o ISIS avança na Síria e no Iraque, é porque em Washington, eles querem isso mesmo. O objectivo de Washington é a destruição da Síria e a reocupação do Iraque.

A seguir:
6.7    O golpe de Estado na Ucrânia
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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