GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Saturday, April 28, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 4.4 A reorientação dos Estados Unidos

MANLIO DINUCCI

“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe


4.4  A reorientação dos Estados Unidos

A nova estratégia acaba de ser oficialmente anunciada, seis meses depois do fim da guerra do Golfo, na National Security Strategy of the United Sates (Estratégia da Segurança Nacional dos Estados Unidos), publicada pela Casa Branca, em Agosto de 1991. «A luta amarga que dividiu o mundo durante duas gerações chegou ao fim (anuncia o documento estratégico assinado pelo Presidente Bush). O colapso do domínio soviético na Europa Oriental, significa que a Guerra Fria acabou, que a sua questão crucial se resolveu. Estamos a entrar numa nova era, cujo perfil seria inimaginável há três anos. Esta nova era oferece grande esperança, mas esta esperança deve ser temperada pela incerteza ainda maior que temos pela frente. A guerra do Golfo recordou com força, que ainda há no mundo fontes autónomas de turbulência».

«A crise do Golfo, sublinha o Presidente Bush – mostrou do que hoje é capaz, a comunidade mundial e, no próprio acto de enfrentar esse desafio, a comunidade mundial reforçou-se. Espero que a crise do Golfo fique na História como o cadinho da nova ordem mundial». Como deve ser o molde da nova ordem mundial, está anunciado no mesmo documento: «A liderança americana é indispensável. [...] Devemos não só proteger os nossos cidadãos e os nossos interesses, mas  contribuir para criar um novo mundo no qual os nossos valores fundamentais não só sobrevivam, como também floresçam. Devemos trabalhar com os outros, mas devemos também ser um líder. [...] Não obstante, o emergir de novos centros de poder, os Estados Unidos permanecem o único Estado com uma força, um fluir e uma influência em cada dimensão – política, económica e militar – realmente global.[...]Nos anos noventa, assim como durante grande parte deste século, não existe nenhum substituto para a liderança americana. A nossa responsabilidade, também na nova era, é imprescindível e de importância fundamental».

O trabalho de esclarecer quais são as verdadeiras finalidades da nova estratégia americana, que, nos documentos da Casa Branca e do Pentágono, devem permanecer necessariamente implícitas, é confiado a uma comissão do Pentágono, a qual, sob a supervisão do Subsecretário Paul D. Wolfowitz, em estreito contacto como o Presidente, redige em Fevereiro de 1992, um documento interno: Defense Planning Guidance for the Fiscal Years 1994-1995 (Guia da Planificação da Defesa para os Anos 1994-1995).

Depois de ter definido a guerra do Golfo como «o primeiro conflito depois da Guerra Fria, um acontecimento determinante na liderança global dos Estados Unidos», o documento sublinha que «no Médio Oriente, na Asia Meridional e Ocidental, o nosso objectivo geral é o de permanecer a potência estrangeira predominante e preservar o acesso americano e ocidental ao petróleo da região. [...] Como foi demonstrado pela invasão iraquiana do Kuwait, torna-se de importância fundamental, impedir que uma potência preponderante ou uma coligação de potências domine a região». Essa estratégia será adoptada em todas as «regiões críticas para a segurança dos Estados Unidos, as quais compreendem a Europa, a Ásia Oriental, o Médio Oriente, a Ásia Meridional e Ocidental e o território da antiga União Soviética. Temos em jogo interesses importantes também na América Latina, Oceania e na Africa Subsahariana».

De um modo geral, o documento explica, «O nosso principal objectivo é impedir o aparecimento de um novo rival, ou sobre o território da antiga União Soviética ou noutro lugar, que apresente ser uma ameaça da ordem como a que era assumida, anteriormente, pela União Soviética. A nova estratégia requer que trabalhemos a fim de impedir que qualquer potência hostil, domine uma região cujos recursos sejam suficientes, se controlados rigorosamente, para gerar uma potência global. Tal estratégia deve ser implementada nas fronteira não só de «qualquer potência hostil, mas também nos «países industriais avançados, para dissuadi-los de desafiar a nossa liderança ou de procurar derrubar a ordem política e económica constituída. Finalmente, devemos manter os mecanismos para desencorajar as potencias competidoras a aspirarem, igualmente, a uma posição suprema, regional ou global.

A seguir:
4.5  A reorientação estratégica da NATO
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



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