The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
Que os EUA mantém bombas nucleares
em cinco países da NATO - Itália, Alemanha, Bélgica, Holanda e Turquia - está
há muito comprovado (em especial pela Federação dos Cientistas Americanos). No
entanto, a NATO nunca o admitiu oficialmente. No entanto, algo aconteceu por
lapso. No documento “A new era for
nuclear deterrence? Modernisation, arms control and Allied nuclear forces”,
publicado pelo Senador canadiano, Joseph Day em nome da Comissão de Defesa e
Segurança, da Assembleia de Defesa da NATO, o “segredo”veio a público. Através
da função “copiar/colar”, o Senador informou, inadvertidamente, nesse documento
o seguinte parágrafo (numerado 5), extraído de um relatório confidencial da NATO:
“No contexto da NATO, os Estados
Unidos instalaram em posições avançadas, na Europa, cerca de 150 armas
nucleares, especificamente bombas gravitacionais B61. Estas bombas estão
armazenadas em seis bases dos EUA e Europa:
No cenário hipotético de serem
necessárias, as bombas B61 podem ser transportadas por aviões de dupla capacidade, dos EUA ou da Europa”.
Ao acusar a Rússia de manter
muitas armas nucleares tácticas no seu arsenal, o documento afirma que as armas
nucleares instaladas pelos EUA em posições avançadas na Europa e na Anatólia
(ou seja, perto do território russo) servem para “garantir o amplo envolvimento
dos Aliados na missão nuclear da NATO e como confirmação concreta do
compromisso nuclear USA com a segurança dos aliados europeus da NATO”.
Assim que o documento do Senador
Joseph Day foi publicado online, a NATO interveio, excluindo-o e tornando a
publicá-lo numa versão corrigida. No entanto, tarde demais. Alguns sites
(sobretudo, o belga 'De Morgen') já o tinham registado na versão original
completa. Nesta altura, o autor descuidado correu a proteger-se, escrevendo no 'The Washington Post' que se tratava, simplesmente, de um rascunho para a preparação
de um relatório da Assembleia Parlamentar NATO, que será publicado em Novembro.
No entanto, não pode negar o que estava escrito no parágrafo mencionado no
relatório confidencial da NATO.
Esta ocorrência confirma o que
documentámos há anos no Manifesto [16 de Dezembro de 2015]: em Aviano, os caças F-16C/D estão prontos para um ataque
nuclear com 50 bombas B61 (número estimado pela Federação de Cientistas Americanos);
em Ghedi-Torre, os Tornado PA-200 italianos estão prontos para o ataque nuclear
sob comando USA, com 20 bombas B61. A partir de 2020, as B61 serão substituídos
pelas B61-12, destinadas especialmente aos novos caças F-35. Tudo isto violando
o Tratado de Não-Proliferação, ratificado quer pelos EUA, quer pela Itália.
Enquanto o Parlamento se mantém dividido sobre o TAV, mas não sobre a Bomba, que aprova,
tacitamente, por unanimidade.
Based on these
statements, and insight from other sources, this report estimates that the U.S.
inventory of non-strategic nuclear weapons today includes approximately 760
warheads, down from roughly 7,600 warheads in 1991. The current inventory of
760 warheads includes B61-3, B61-4 and B61-10 gravity bombs,of which nearly 200 are deployed in Europe.Another 300 non-deployed
bombs are "stored in the United States for possible
overseas deploymentin support of extended deterrence to allies and
partners worldwide.”21 The remaining 260 warheads include W80-0 warheads for
the TLAM/N, which is in the process of being retired.22
«DICHIARAZIONE DI FIRENZE»
Per la creazione di un fronte internazionale NATO EXIT in tutti i paesi europei della NATO
Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022
Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português
Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,
Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.
Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.
É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.
Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?
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