The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
Numa
dada circunstância, o Juiz do Distrito Federal, Miles Lord, que faleceu em 10
de Dezembro de 2016, aos 97 anos de idade, poderia ter-me aplicado uma sentença
de dez anos. Longe disso, o famoso Juiz sem rodeios, que era conhecido por
proteger as pessoas comuns de crimes associativos e de desacatos, usou o
caso anti-nuclear que um grupo nosso apresentou perante ele, para proferir uma
condenação notavelmente irónica sobre armas nucleares e sobre a corrupção
que as protege.
Em
10 de Agosto de 1984, Barb Katt e eu, provocámos um estrago de mais de 36.000 dólares
nos computadores de controlo de lançamento que estavam a ser construídos para
os submarinos Trident, pela Sperry Univac (agora Unysis) em Eagan, Minnesota.
Foi a nona de uma série de 100 acções denominadas Plowshares, que planeamos
durante dois anos.
Depois
de entrar na fábrica Sperry, vestidos como executivos, usamos martelos
domésticos para espatifar dois dos computadores de orientação de mísseis da
empresa que estavam em construção.
Nós
“especificámos” os destroços, derramando sangue sobre eles porque, como disse a
filósofa Simone Weil, “as armas nucleares matam sem serem usadas, forçando as
pessoas a passar fome”.
Não
fugimos, mas ficámos à espera das autoridades, explicando aos trabalhadores que
estavam na sala, que desactivámos parte das máquinas de guerra nuclear de
‘first strike’, do governo.
Um
trabalhador disse mais tarde, como testemunha: “Ouvi a palavra 'Trident', mas
não sei o que ela significa”.
Um recorte da notícia
do Star Tribune, de 1984, sobre LaForge e Kate, dos arquivos do autor.
Fomos
acusados da prática do crime de “vandalismo” e fomos condenados por um júri,
após um julgamento de três dias. Enfrentando uma pena máxima de 10 anos de
prisão, mediante a sentença de 8 de Novembro, Barb e eu pedimos ao Juiz Miles
Lord que denunciasse com ousadia os preparativos de guerra nuclear dos EUA, que
eram então de conhecimento comum. O Juiz Miles Lord fez exactamente isso.
Com
o governo federal actualmente, a levar a cabo um programa de modernização de
armas nucleares de um trilião de dólares, semelhante ao que Ronald Reagan
estava a supervisionar, em 1984, a crítica impressionante do Juiz Miles Lord ao
militarismo empresarial criminoso é tão oportuna como sempre. Estas são as
observações de sentença dada pelo Juiz, conforme relatado na transcrição
oficial:
“A alegação destes jovens é que eles
cometeram os actos aqui expostos como um apelo desesperado ao povo americano e
ao Governo, para interromper a loucura militar que eles acreditam sinceramente,
que irá destruir todos nós, amigos e inimigos.
“Eles argumentaram, de modo plausível, que o
Direito Internacional proíbe o que nosso país está a fazer através do fabrico
de armas de destruição em massa.
“Ao reflectir sobre o castigo a ser dado a estas
duas pessoas que tentavam eliminar armas de destruição em massa, devemos interrogar-nos:
Será que os que
fabricam armas para matar estão empenhados num empreendimento mais santificado
do que aqueles que, pelos seus actos, tentariam aconselhar a moderação e a
mediação, como método alternativo para resolver as disputas internacionais?
Por que estamos tão
fascinados por um poder tão grande que não podemos compreender a sua magnitude?
O
que há de tão sagrado numa bomba, ou de tão romântico num míssil?
Por que razão
condenamos e enforcamos assassinos individuais, enquanto exaltamos as virtudes
dos criadores da guerra?
Qual é o fascínio fatal
que nos atrai para o pensamento da destruição em massa dos nossos irmãos de outro
país?
Por que motivo podemos
considerar o pensamento de que todas as pessoas de um lado de uma linha
imaginária devem morrer - e se formos tão ímpios e cínicos ao ponto de aceitar
esse pensamento - por que motivo é que não ponderamos o facto de que, ao executar esse decreto, também
morreremos?
Quem arquitecta estas
linhas e quem é que assim decretou?
Quantas
pessoas nesta democracia reflectiram seriamente sobre a futilidade de cometer
um suicídio nacional para punir os nossos adversários?
Temos
tão pouca fé no nosso sistema de livre iniciativa, no nosso capitalismo e nos
conceitos fundamentais que são ensinados nas nossas constituições e nas nossas
diversas Bíblias, que, para nos protegermos da propagação de ideologias
estrangeiras, devemos estar preparados para morrer pelas nossas próprias mãos?
Tal
pensamento indica muita falta de fé na nossa democracia, no nosso corpo
político, no nosso povo e nas nossas instituições.
“Há
indivíduos, em altos cargos, que acreditam que o Armageddon voltará em breve e
que, dentro em pouco, Cristo voltará à Terra e levar-nos-á todos de volta com Ele
para o céu. Parece que muito do nosso esforço nacional está a ser dedicado a
facilitar o processo. Pode até ser uma espécie de celebração. Quando as bombas
explodirem, Cristo não terá que vir à Terra. Todos nós, crentes e não crentes,
encontrá-Lo-emos a meio do caminho.
(“Acredito que os
pobres são abençoados e que temos o dever de ajudá-los”, disse o Juiz Miles
Lord num pequeno vídeo de 2017 sobre ele, mostrado acima.)
“A anomalia desta situação é que sou chamado
aqui para punir dois indivíduos acusados de terem causado danos a bens de uma
empresa no valor de 36.000 dólares. É a mesma empresa que, há apenas alguns
meses atrás, foi acusada de desviar indevidamente do Governo dos EUA, a soma de
3.6 milhões de dólares.
“Os funcionários desta
empresa conseguiram aumentar os lucros empresariais, manipulando os livros de
maneira errada e criminosa. Como estes indivíduos eram todos funcionários de uma
empresa, parece que não ocorreu a ninguém no Departamento da Procuradoria Geral
dos Estados Unidos que as acções desses indivíduos constituíssem uma
conspiração criminosa pela qual deveriam ser punidos. O governo exigiu, somente, que a Sperry pagasse apenas 10% do valor pelo qual a empresa tinha sido
ilegalmente enriquecida.
“Será que esses
empresários que estavam a trabalhar para construir armas de destruição em massa,
receberam tratamento especial devido à natureza de seu trabalho?
“Também sou convocado para
determinar a quantidade de restituição a ser exigida a estes dois indivíduos
que causaram danos aos bens da Sperry. As informações financeiras obtidas pelo
Departamento Jurídico indicaram que nenhum dos réus deve dinheiro a ninguém.
Embora a Snra. Katt não possua bens pessoais avultados, o Snr. LaForge é
comparativamente mais bem dotado. É dono de um Volkswagen de 1968, de uma
guitarra, de um saco de dormir e de 200 dólares em dinheiro.
“A pressão inexorável
gerada por aqueles que se dedicam a ganhar a vida e lucrar com a construção de
equipamentos militares, e as somas ilícitas(‘luvas’) que acontecem nos
corredores do Congresso, a fim de obter mais contratos desse tipo para cada
estado, consumir-se-ão no máximo, num holocausto atómico. Estes mesmos factores
exercem uma forte pressão sobre um Juiz Federal na minha posição, para
concordar com a teoria de que há algo sagrado numa bomba e que, aqueles que
levantam as vozes ou as mãos contra ela,
devem ser derrubados como inimigos do povo, apesar de que, nos seus corações,
sintam e saibam que são amigos do povo.
“Uma conduta deste tipo
não pode ser tolerada sob o disfarce de liberdade de expressão. Nem deve ser
totalmente condenada como subversiva, traidora ou traiçoeira, catalogada na
categoria de espionagem ou noutras coisas impróprias. Neste caso, eu tiraria o
aguilhão da bomba, tentaria de alguma maneira, forçar o governo a remover a
auréola com a qual parece dotar qualquer dispositivo que possa matar e colocar
nela uma mortalha, a mortalha da morte, da destruição, da mutilação, da doença
e da debilitação.
“Se houver uma reacção adversa a esta
sentença, aguardarei ansiosamente os protestos daqueles que se queixam das
minhas tentativas de corrigir o desequilíbrio que agora existe num sistema que
opera de maneira a fornecer um tipo de justiça para os ricos, e um tipo de
justiça menor para os pobres, um padrão para os poderosos e outro para os
mansos, e um sistema que considera que a sua humanidade e objectividade é
louvada e glorificada pela loucura militar e pelo adoração da Bomba.
“Um
Juiz que preside a este julgamento, como eu,não é convocado para fazer aquilo que é politicamente correcto ou
popular, mas é instado a exercer um julgamento calmo e deliberado da maneira
mais adequada para realizar, acomodar e reivindicar os direitos das pessoas que
actuam através do seu governo, e os direitos das pessoas que são objecto de tais
acções. O que seria mais popular fazer, neste momento específico, seria
condenar [Katt e LaForge] a um período de 10 anos de prisão, e alguns juízes
podem estar dispostos a fazê-lo.
[Então, as sentenças
foram impostas: seis meses de prisão, suspensa, com seis meses de liberdade vigiada.]
“Também estou ciente do
poder do argumento, que diria que esta sentença encorajaria outras pessoas a fazerem
o mesmo. Se outros fizerem o mesmo, devem ser questionados nesse momento.
Também estou impressionado com o argumento de que esta mesma sentença pode, de
alguma forma, constituir uma sentença absurda, que [Katt e LaForge] não foram
punidos adequadamente porque alguns outros podem não ser dissuadidos de fazer
[o que eles fizeram]. Realmente interrogo-me sobre a constitucionalidade de
condenar uma pessoa por um crime que pode ser cometido por outra pessoa, noutro
momento e noutro local.
“Também é difícil para
mim comparar a sentença que aqui vos dou - por destruir bens no valor de 36.000
dólares, porque vocês foram processados – com a situação daqueles que roubaram 3,6
milhões de dólares e não foram processados, nem destituídos, nem punidos de alguma
maneira. A minha consciência está limpa. Declaro encerrada a presente sessão.”
Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022
Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português
Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,
Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.
Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.
É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.
Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?
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