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WWIII

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

https://twitter.com/backtolife_2023/status/1589485984361873408?s=20&t=7vdffgzpUFi2yeU4FxCHng

 



FREE JULIAN ASSANGE

Wednesday, March 18, 2020

70 anos depois, o Apelo de Estocolmo continua atual Fim às armas nucleares


70 anos depois, o Apelo de Estocolmo continua atual

Fim às armas nucleares


18.03.2020

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70 anos depois, o Apelo de Estocolmo continua atual | Fim às armas nucleares

 Flávio Gonçalves

... Exigimos o estabelecimento de um vigoroso controlo internacional para a aplicação dessa medida de interdição. Consideramos que o governo que primeiro utilizar a arma atómica, não importa contra que país, cometerá um crime contra a humanidade e será tratado como criminoso de guerra. Pedimos a todos os homens de boa vontade no mundo inteiro que assinem este apelo.»

Há 70 anos, mais precisamente a 15 de março de 1950, foi lançado pelo Comité Mundial dos Partidários da Paz - embrião do Conselho Mundial da Paz, nascido no final desse mesmo ano - o Apelo de Estocolmo, petição mundial pela interdição das armas atómicas.

Entre os primeiros subscritores encontravam-se destacadas personalidades da cultura, da ciência e da arte daquele tempo, como: Frédéric Joliot-Curie, Charlie Parker, Dmitri Shostakovich, George Bernard Shaw, Henri Matisse, Henri Wallon, Leonard Bernstein, Louis Aragon, Marc Chagall, Pablo Neruda, Pablo Picasso, Simone Signoret, Thomas Mann, Yves Montand e muitos outros.

O teor do Apelo encontrou eco entre os povos do mundo, chocados com o horror dos criminosos bombardeamentos atómicos norte-americanos sobre Hiroxima e Nagasáqui, em agosto de 1945, e preocupados com a crescente tensão que marcava o seu tempo. Depois da esperança aberta na efetivação de um mundo de paz com a vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, na viragem para década de 50 as preocupações eram imensas. E justificadas.


Guerra Fria foi a resposta dos EUA e restantes potências ocidentais à impressionante vaga libertadora do pós-guerra e às impetuosas conquistas políticas, económicas, sociais, culturais e nacionais então alcançadas: a chantagem nuclear, a corrida aos armamentos, a disseminação de tropas, bases e equipamentos militares em vários pontos do mundo, a ingerência e a agressão, foram alguns dos seus instrumentos. A criação da NATO, em abril de 1949, instituiu a lógica de blocos político-militares, afastando o projeto de criação de um sistema de segurança coletivo na Europa assente nas Nações Unidas. Particularmente em Berlim e na Coreia, fazia-se sentir uma nova ameaça de guerra.

As assinaturas para o Apelo foram recolhidas em todo o mundo - nas fábricas e nos serviços, nos campos e nos mercados, nas escolas e nas universidades, nas associações e nos clubes, nas praças, avenidas e ruas. Nalguns países, como Portugal sob a ditadura fascista de Salazar, houve que iludir e enfrentar perseguições e a repressão; noutros, o Apelo foi assumido abertamente em grandes ações públicas.

Em todo o mundo, assinaram o Apelo centenas de milhões de pessoas de diferentes profissões, áreas de intervenção, opções políticas e confissões religiosas. O Apelo de Estocolmo transformou-se num imenso clamor mundial pela paz e o desarmamento, fundamental para travar os ímpetos mais agressivos dos que promovem a guerra e a chantagem nuclear.

Nas décadas que se seguiram, após o impressionante impacto do Apelo de Estocolmo e de muitas outras campanhas e ações do movimento mundial da paz, foram celebrados importantes acordos e tratados visando o desarmamento e o desanuviamento nas relações internacionais. A ameaça de guerra nuclear, nunca totalmente afastada, ficava assim mais distante.

Nos últimos anos, a fisionomia geopolítica do mundo alterou-se profundamente. Ao desaparecimento do Pacto de Varsóvia não correspondeu o desmantelamento da NATO, mas, pelo contrário, o seu reforço e alargamento. A promessa de um mundo mais seguro, terminada a Guerra Fria, não se cumpriu: as guerras de agressão promovidas pelos EUA, a NATO e os seus aliados sucedem-se em vários pontos do mundo, assim como ingerências e bloqueios económicos contra países soberanos; as despesas militares não param de aumentar; a militarização atinge cada vez mais esferas da vida e o próprio Cosmos; os EUA desrespeitam importantes acordos internacionais que continham os armamentos nucleares; em redor da China e da Rússia, os EUA erguem bases, instalações e contingentes militares e frotas navais.

Considerando a dimensão e poder dos arsenais nucleares existentes, uma guerra nuclear entre as principais potências não se limitaria a reproduzir o horror vivido em Hiroxima e Nagasaki há 75 anos, antes o multiplicaria por muito: milhões de seres humanos morreriam no momento das explosões e nos meses seguintes, devido aos efeitos da radiação sobre a saúde e ambiente, que persistiriam durante muitos anos. As consequências seriam catastróficas, incluindo o chamado inverno nuclear. Tal guerra, a ocorrer, comprometeria seriamente a sobrevivência da própria humanidade.

Atualmente, estima-se existirem cerca de 14 mil ogivas nucleares no mundo, nos arsenais de nove países (EUA, Federação Russa, Reino Unido, França, China, Israel, Índia, Paquistão e a República Popular Democrática da Coreia). Outros cinco (Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda e Turquia) albergam formalmente armas nucleares dos EUA, que no seu conceito estratégico admitem o uso de armas nucleares num primeiro ataque, posição que a NATO acompanha.

Perante esta tão grave situação, é urgente pôr fim às armas nucleares, que constituem uma das mais sérias ameaças que pende sobre toda a Humanidade.

Seguindo o exemplo de há 70 anos dos promotores do Apelo de Estocolmo, há que unir o maior número de pessoas nesta exigência: da defesa e do restabelecimento de acordos e tratados que visam a contenção e o desarmamento nuclear; da rejeição de uma nova escalada armamentista e da instalação de novas armas nucleares, incluindo dos EUA na Europa; assim como, da assinatura e ratificação pelos Estados do Tratado de Proibição de Armas Nucleares, adotado a 7 de julho de 2017 por uma conferência das Nações Unidas - a sua entrada em vigor constituirá um passo importante para salvaguardar a paz e a segurança neste mundo que é a nossa casa comum.
Direção Nacional do CPPC


--
Flávio Gonçalves
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UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
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January
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President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

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PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

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The Putin Interviews
by Oliver Stone (
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TRIBUTE TO A PRESIDENT


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Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

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