GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

CROATIAN  ENGLISH   ESPAÑOL  GREEK  NEDERLANDS  POLSKI  PORTUGUÊS EU   PORTUGUÊS BR  ROMANIAN  РУССКИЙ

What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

READ MORE

   

FREE JULIAN ASSANGE

Wednesday, March 18, 2020

Thierry Meyssan -- O mundo após a pandemia


O mundo após a pandemia

As reacções políticas à pandemia de Covid-19 deixam ver espantosas fraquezas das democracias ocidentais : preconceitos e ignorância. Pelo contrário, a China e Cuba aparecem como mais capazes de enfrentar o futuro.

 | DAMASCO (SÍRIA) 
 

JPEG - 35.2 kb
Os Presidentes Xi e Diaz-Canel em Novembro de 2018. Cuba instalou o laboratório de ChangHeber em Jilin que produz um dos medicamentos utilizados com êxito contra o Covid-19. Os dois «ditadores comunistas» conseguiram proteger melhor os seus concidadãos que os «democratas liberais».
Obrusco encerramento generalizado das fronteiras e, em inúmeros países, de escolas, universidades, empresas e serviços públicos, assim como a interdição de ajuntamentos, modificam profundamente as sociedades. Em poucos meses, não voltarão a ser mais o que foram antes da pandemia.
Antes de mais, esta realidade modifica a nossa concepção da Liberdade; um conceito em volta do qual os Estados Unidos se ergueram. Segundo a sua interpretação —que são os únicos a defender— esta não teria limites. Todos os outros Estados do mundo admitem, pelo contrário, que não há Liberdade sem Responsabilidade; por consequência, eles afirmam que não se pode exercer a liberdade sem para tal definir os limites. Hoje em dia, a cultura dos EUA exerce uma influência determinante um pouco por todo o mundo. Ela acaba de ser contradita pela pandemia.

Fim da sociedade totalmente aberta

Para o filósofo Karl Popper, a liberdade numa sociedade mede-se pela sua abertura. Escusado será dizer que a livre circulação de pessoas, bens e capitais é a marca da modernidade. Essa maneira de ver prevaleceu durante a crise dos refugiados de 2015. É claro, sublinharam alguns desde há bastante tempo, que este discurso permite aos especuladores como George Soros explorar os trabalhadores nos países mais pobres. Ele prega o desaparecimento das fronteiras e, portanto, dos Estados, agora mesmo em direcção a um governo supranacional global futuro.
A luta contra a pandemia lembrou-nos de repente que os Estados existem para proteger os seus cidadãos. No mundo pós-Covid19, as «ONG sem fronteiras» deveriam, pois, progressivamente desaparecer e os partidários do liberalismo político deveriam lembrar-se que sem Estado «o homem é apenas o lobo do homem», segundo a fórmula de Thomas Hobbes. Seguir-se-á, por exemplo, que o Tribunal Penal Internacional aparecerá como um absurdo face ao Direito Internacional.
A reviravolta de 180 graus do Presidente Emmanuel Macron ilustra esta tomada de consciência. Há pouco tempo ainda, ele denunciava a «lepra nacionalista» que associava aos «horrores do populismo»; hoje em dia ele glorifica a Nação, única estrutura legítima de mobilização colectiva.

O Interesse Geral

A noção de Interesse Geral, que a cultura anglo-saxónica contesta desde a experiência traumática de Oliver Cromwell, é indispensável para nos protegermos de uma pandemia.
No Reino Unido, o Primeiro-Ministro Boris Johnson, tem dificuldade em decretar medidas coercivas por imperativo sanitário, visto o seu povo só admitir esta forma de autoridade em caso de guerra. Nos Estados Unidos, o Presidente Federal, Donald Trump, não tem poder para decretar a quarentena da população no conjunto do seu território, sendo esta questão da estrita competência dos Estados Federados. Ele é forçado a torcer os textos, entre as quais a famosa Stafford Disaster Relief and Emergency Assistance Act («A Lei Stafford de Assistência em Emergências e Alívio de Desastres-ndT»).

Fim da liberdade infinita do empresariado

No plano económico, não será possível continuar a seguir a teoria de Adam Smith «laissez-faire, laissez-aller» depois de se ter fechado compulsivamente todo o tipo de empresas, de restaurantes a estádios de futebol. Teremos que admitir limites à sacrossanta livre empresa.
A luta contra a pandemia lembrou-nos que o Interesse Geral pode justificar o questionar de qualquer actividade humana, seja ela qual for.

Disfunções

Por ocasião desta crise, percebemos igualmente as disfunções das nossas sociedades. Por exemplo, o mundo inteiro está consciente que a pandemia foi vivida primeiro na China, mas que este país a controlou e que levantou as medidas coercivas que havia tomado no início. No entanto, raros são os que sabem como os Chineses venceram o Covid-19.
A imprensa internacional ignorou os agradecimentos do Presidente Xi Jinping ao seu homologo cubano, Miguel Díaz-Canel, em 28 de Fevereiro passado. Ela não referiu, pois, o papel do Interferon Alfa 2B (IFNrec). Ele evocou, pelo contrário, o uso do fosfato de cloroquina, o qual já se utiliza contra o paludismo. Nada de nada também sobre o estado das pesquisas em matéria de vacinas. A China deverá estar a ponto de efectuar os primeiros ensaios em humanos no fim de Abril, sendo que o laboratório do Instituto de Pesquisa de Vacinas e Soros de São Petersburgo já finalizou cinco protótipos de vacina.
Estes esquecimentos explicam-se pelo egocentrismo das grandes agências de notícias. Quando acreditamos viver numa «aldeia global» (Marshall McLuhan), apenas somos informados acerca do microcosmo ocidental.
Este desconhecimento é explorado por grandes laboratórios ocidentais que se dedicam a uma concorrência desenfreada em matéria de vacinas e de medicamentos. Tudo se passa como nos anos 80. À época uma epidemia de «pneumonia de gays», identificada em 1983 como sendo a SIDA (AIDS-br), provocava uma hecatombe nos meios homossexuais de São Francisco e de Nova Iorque. Quando ela apareceu na Europa, o então Primeiro-ministro francês, Laurent Fabius, retardou a utilização do teste de despistagem dos EUA de modo a que o Instituto Pasteur tivesse o tempo preciso para desenvolver o seu próprio sistema e o patentear. Este escândalo de negócio graúdo provocou milhares de mortos suplementares.

A geopolítica após a pandemia

A epidemia de histeria que acompanha a do Covid-19 mascara a actualidade política. Quando a crise tiver terminado e as pessoas recuperarem a sua tranquilidade, o mundo será talvez bastante diferente. Na semana passada, mencionamos a ameaça existencial que o Pentágono fazia pairar sobre a Arábia Saudita e a Turquia, ambos destinados a desaparecer [1]. A resposta de um e do outro foi a de ameaçar os Estados Unidos com as piores calamidades —o colapso da indústria do petróleo de xisto pelo primeiro, uma guerra com a Rússia pelo segundo— ; duas apostas muito arriscadas. Estas ameaças são tão graves que elas devem receber rapidamente uma resposta, e não demorará provavelmente três meses.
Tradução
Alva
[1] “Que alvo após a Síria ?”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 11 de Março de 2020.

No comments:

Post a Comment

Note: Only a member of this blog may post a comment.

Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

Read more

ARRIVING IN CHINA

Ver a imagem de origem

APPEAL


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS' STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

中文 DEUTSCH ENGLISH FRANÇAIS ITALIAN PORTUGUESE RUSSIAN SPANISH ROMÂNA

manlio + maria

MOON OF SHANGHAI site

LR on CORONAVIRUS

LARRY ROMANOFF on CORONAVIRUS

Read more at Moon of Shanghai

World Intellectual Property Day (or Happy Birthday WIPO) - Spruson ...


Moon of Shanghai

L Romanoff

Larry Romanoff,

contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

manlio

James Bacque

BYOBLU

irmãos de armas


Subtitled in PT, RO, SP

Click upon CC and choose your language.


manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

READ HERE


brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



Subtitled in EN/PT

Click upon the small wheel at the right side of the video and choose your language.


convegno firenze 2019