GIULIETTO CHIESA

WWIII

 

CROATIAN  ENGLISH   ESPAÑOL  GREEK  NEDERLANDS  POLSKI  PORTUGUÊS EU   PORTUGUÊS BR  ROMANIAN  РУССКИЙ

What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

READ MORE

   

FREE JULIAN ASSANGE

Thursday, March 19, 2020

PT -- LARRY ROMANOFF -- COVID-19: Toda a verdade tem três etapas


Global Research, 19 de Março de 2020
Região: USA
A primeira, é ignorada.
A segunda, é amplamente ridicularizada.
A terceira, é aceite como evidente por si mesma.
Com o COVID-19, entramos agora na etapa 2. Inicialmente, a comunicação mediática ignorou as alegações e as análises de que o vírus poderia ter sido  originado nos EUA. Mas a propagação de informações e as reestruturações de provas de todos os lados, inclusive nos EUA, tornou-se demasiado intensa e agora as reivindicações estão a ser abertamente ridicularizadas pela comunicação mediática ocidental.
Resumidamente, os virologistas chineses descobriram, taxativamente,  que a fonte original do vírus não era a China, nem Wuhan, nem o mercado de marisco, mas tinha sido localizada nos EUA, sendo um  cenário possível, que o vírus possa ter sido originado no Laboratório de Armas Biológicas das Forças Armadas dos EUA, em Fort Detrick (que foi fechado pelo CDC em Julho, devido a surtos) e levado para a China durante os Jogos Militares Mundiais, em Outubro de 2019.
Além do mais, os virologistas japoneses e taiwaneses chegaram independentemente à conclusão de que o vírus poderia ter sido originado nos EUA.

Os americanos fizeram o seu melhor desde o início para evitar a culpabilidade, criando histórias de morcegos, cobras, pangolins, o mercado de marisco, a Universidade Wuhan como sendo uma instalação de armas biológicas (que não é) e o conto da CIA espalhado através da VOA (Voice of America) e da Radio Free Asia, de que o vírus vazou daquela universidade. Eles declararam (documentadamente) que, pesquisadores chineses haviam participado (há 7 anos) em pesquisas semelhantes sobre o vírus, financiadas peloS NIH dos EUA, insinuando, até certo ponto, a culpabilidade chinesa e ignorando que a pesquisa anterior era insignificante para os acontecimentos actuais.
Devo dizer que os americanos provaram ser muito hábeis ao pegar no microfone primeiro, a fim de criar uma narrativa “oficial” de um acontecimento actual enquanto inundavam a comunicação mediática com o dedo apontado o bastante,  a fim de impedir que um público crédulo tivesse tempo de juntar as peças de maneira lógica.
Eles desprezaram o facto muito real de que poucas nações iriam criar ou libertar uma arma biológica que atacaria, em primeiro lugar, a sua própria nação. Também descartaram a probabilidade geopolítica de um “end game” - que um vírus é uma poderosa arma de guerra económica, capaz de provocar à economia da China o que uma guerra comercial não poderia fazer.
Os leitores ocasionais tendem a ignorar o facto de que, na mentalidade americana, existem muitas razões geopolíticas sólidas para atacar a China, o Irão e a Itália e que os países restantes são, apenas, danos colaterais que tiveram azar.
Muitos artigos sobre o vírus, que contêm estas e outras informações semelhantes, foram publicados em sites de notícias de segunda linha, na Internet, alguns obtendo um enorme número de leitores com centenas de milhares de downloads e novas publicações dos mesmos. Muitos desses artigos foram traduzidos em 6 ou 7 línguas e publicados em sites em todo o mundo. Simultaneamente, foram feitas muitas postagens nas redes sociais chinesas, especulando sobre as circunstâncias estranhas e sobre a longa cadeia de coincidências fora do comum, que conduziram ao surto do vírus em Wuhan.
Um dos artigos mencionados acima foi traduzido e publicado numa rede social chinesa e reuniu 76.000 comentários, nas primeiras 8 horas. Por fim, os principais meios de comunicação mediática chineses fizeram as mesmas considerações - que o vírus poderia ter se originado nos EUA e que os americanos estavam envolvidos num grande acobertamento desse facto.
Depois, Zhao LiJian, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, oficializou esta narrativa, através de várias publicações nas redes sociais dos EUA. Um artigo importante da comunicação mediática, no New York Times, referiu que “as observações de Zhao foram espalhadas na plataforma da rede social mais destacada da China, o Weibo. . . [e] foram vistas mais de 160 milhões de vezes, junto com as imagens das publicações originais no Twitter.
Aparentemente, as postagens de LiJian no Twitter, sendo essencialmente uma fonte oficial que não pode ser facilmente ignorada, a alegar que o vírus foi trazido para a China dos EUA durante os Jogos Militares e exigindo uma explicação dos EUA, estavam a receber demasiada atenção do público para serem ignoradas. Tudo o que foi acima mencionado, criou pressão política suficiente para forçar a comunicação mediática ocidental a responder. E, claro, eles responderam ignorando os factos da mensagem e destruindo o mensageiro.
Em 12 de Março, o Guardian, do Reino Unido, publicou um artigo alegando que a China estava “a pressionar propaganda” sobre o vírus, vindo dos EUA. (1) Em 13 de Março, o New York Times publicou um texto semelhante de uma “conspiração do coronavírus da China”, de falsas alegações sobre a origem do vírus. (2) Depois, em 14 de Março, a ABC News publicou uma matéria intitulada “Falsas alegações sobre as origens do coronavírus provocam fricções entre os EUA e a China”, na qual ridicularizavam a China e as reivindicações de um vírus americano. (3)
O Seattle Times publicou uma versão da história, afirmando: “A China está a lançar uma nova teoria sobre as origens do coronavírus: É uma doença americana. . . introduzida por membros do Exército dos EUA que visitaram Wuhan, em Outubro. Não há um pingo de evidência a apoiá-la, mas este parecer recebeu a aprovação oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, cujo porta-voz acusou as autoridades americanas de não manifestarem o que sabem sobre a doença.” (4) O UK Independent publicou a sua própria versão da “teoria da conspiração da China” (5), assim como a CNN (6).
O artigo do ABC afirmava que “o Secretário Adjunto, David Stilwell, deu ao Embaixador [chinês] Cui Tiankai, uma “exposição muito firme dos factos”, alegando que Cui estava “muito na defesa” diante desse ataque “oficial” americano. O Departamento de Estado dos EUA é citado como tendo dito: “Queríamos avisar o governo [chinês] de que não toleraremos [teorias da conspiração] para o bem do povo chinês e do mundo”.
A seguir, o Washington Post, a Bloomberg e meia dúzia de outros meios de comunicação mediática entraram em contacto com este autor para entrevistas, ansiosos por uma oportunidade de descartar esta ‘teoria da conspiração’, na sua origem. A Embaixada dos EUA em Pequim também “procurou” o autor “para falar sobre este assunto”.
Se a campanha de informação pública e a pressão política resultante puderem continuar, entraremos na fase três, onde a comunicação mediática começará a admitir: primeiro a possibilidade, depois a probabilidade, e a seguir, o facto dos EUA serem a origem do vírus da “China”.
*
Larry Romanoff, consultor de administração e empresário aposentado. Ocupou cargos executivos especializados em empresas de consultoria internacionais e possuía uma empresa internacional de importação e exportação. Professor Visitante da Universidade Fudan de Shangai, apresenta estudos de casos em assuntos internacionais a executivos especializados. Romanoff reside em Shangai e, actualmente, está a escrever uma série de dez livros, de um modo geral, relacionados com a China e com o Ocidente. Pode ser contactado através do email: 2186604556@qq.com”.
Notas de Rodapé

A Fonte original deste artigo é Global Research
Copyright © Larry Romanoff, Global Research, 2020

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO

No comments:

Post a Comment

Note: Only a member of this blog may post a comment.

Manifestações

2007 Speech

UKRAINE ON FIRE

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

Read more

ARRIVING IN CHINA

Ver a imagem de origem

APPEAL


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS' STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

中文 DEUTSCH ENGLISH FRANÇAIS ITALIAN PORTUGUESE RUSSIAN SPANISH ROMÂNA

manlio + maria

MOON OF SHANGHAI site

LR on CORONAVIRUS

LARRY ROMANOFF on CORONAVIRUS

Read more at Moon of Shanghai

World Intellectual Property Day (or Happy Birthday WIPO) - Spruson ...


Moon of Shanghai

L Romanoff

Larry Romanoff,

contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

manlio

James Bacque

BYOBLU

irmãos de armas


Subtitled in PT, RO, SP

Click upon CC and choose your language.


manlio

VP




Before the Presidential Address to the Federal Assembly.



The President of Russia delivered
the Address to the Federal Assembly. The ceremony took
place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January
15, 2020


vp

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.

READ HERE


brics


Imagem

PT -- VLADIMIR PUTIN na Sessão plenária do Fórum Económico Oriental

Excertos da transcrição da sessão plenária do Fórum Económico Oriental

THE PUTIN INTERVIEWS


The Putin Interviews
by Oliver Stone (
FULL VIDEOS) EN/RU/SP/FR/IT/CH


http://tributetoapresident.blogspot.com/2018/07/the-putin-interviews-by-oliver-stone.html




TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


contaminação nos Açores



Subtitled in EN/PT

Click upon the small wheel at the right side of the video and choose your language.


convegno firenze 2019